Tenho 50 anos e sou o típico "coroa-garotão". Sou divorciado e curto sexo com homens bem mais jovens e ativos, de vez em quando. Estava de férias em uma determinada cidade (prefiro não mencionar o nome), onde de um bairro na orla a outro, havia uma distância razoável e a estrada quase sem moradias era pouco movimentada naquele período do ano (maio, longe do verão). Tinha ido visitar um amigo e ele me emprestou uma conhecida revista gay. Coloquei-a no banco do carona e dirigia de volta ao bairro onde euestava hospedado, absorto nas fotos que havia visto na revista e desejando chegar logo em casa para dar uma gozada olhando para elas. Estava assim destraído que não notei estar acima da velocidade. Tarde demais: Quando dei por mim o guarda municipal, de sua moto já me sinalizava a parar.
Esqueci da revista e comecei o processo de pedir que ele me liberasse da multa, alegando que eu não era dali, etc. O guarda não tirou seu capacete, mas notei se tratar de um cara de uns 27 anos, lábios carnudos, queixo quadrado e olhos esverdeados, moreno, sarado, e aquele uniforme com calças enfiadas nas botas e o cinturão marcando um volume monumental, faziam daquele homem objeto de desejo de qualquer um. E quando acabei de dar aquela rápida olhada de cima em baixo com parada no meio, acho que ele notou, pois estava olharndo fixamente em meus olhos. Sem graça desviei a atenção ao fato, perguntando o que poderia fazer para que ele me alivaisse, pois afinal não estava com velciade assim tão além da permitida e naquela hora (crepúsculo) e época do ano, certamente não estava oferecendo perigo a ninguém. Ele ordeonou que eu fosse para o outro banco e se dirigiu para aquela porta (e só então lembrei da revista, ficando ruborizado com ela ali - e certamente ele a havia visto. Joguei-a para o banco de trás).
Já preparava-me para tirar a carteira dobolso para lhe dar alguma propina, quando ele disse que me aliviaria se eu fizesse com ele o que o carinha da foto na revista estava fazendo com o peão (pagando um belo boquete). Olhei assustado para ele e em seguida para seu volume, que havia crescido imensamente. Ele pediu que eu fechasse o vidro do motorista (com insulfime), abriu o zíper, tirou-o, encostou-se no carro e fingiu estar apoiado sobre o veículo tomando anotações na prancheta. Não acreditei! Mas caí de boca. De dentro do carro ouvia-o gemer de prazer e de tesão e pedir pra eu chupar mais. De vez em quando passava um carro e ele se colocava em posição de se recompor discreta rapidamente caso necessário, mas assim que o veículo passava ele relaxava de novo, até que num gemido puxou o pau de minha boca e espirrou porra por toda minha cara.
Nem me deu tempo de dar meu telefone pra ele. Pegou a moto e partiu, sumindo no crepúsculo e me deixou louco de vontade de repetir a dose ou ir mais além! Se você quer se candidatar, me informe no ninorj@bol.com.br