Depois daquela tarde minha diversão favorita foi levar o pau de Serjão no rabo, e essa distração trouxe alguns contratempos e conflitos, principalmente pelo fato dele ter vinte e três anos e eu apenas quatorze.
Minhas tias achavam um enorme absurdo nossa tão estreita “amizade”.
- Ele tem algum interesse que não seja só de amigo, nunca tentou nada com você?
Minha mãe não se conformava, quando ouvia dizerem que eu passara mais uma tarde com Sérgio.
- Não quero você andando com esse rapaz, tem tanto menino da sua idade, porque você não anda com um deles?
Até Diogo se viu traído pelo fato de me procurar e nunca mais termos nada.
- Você só quis me usar, agora que conheceu o Serjão me jogou fora como um trapo me chutou como se eu fosse um cachorro!
Só tia Cris que aprovou nossa amizade. Talvez pelo fato de gostar de uma rolona preta no rabo também.
- Deixa o menino. Ele é que tem de escolher com quem ele quer “andar”!
Essas intrigas só contribuíam para aumentar meu apego por Sérgio. Cada dia que passávamos juntos mais eu viciava na pica do meu nego.
Com o tempo e as fodas, nossas intimidades se intensificavam. Passei a sentir como uma pessoa deve se relacionar com outra, como envolver e ser envolvido pelo amante.
Quando entrava em sua casa desaparecia todo constrangimento e nossos beijos passavam a ser a coisa mais natural do mundo. Nossas carícias nos preparavam para o sexo delicioso e eu nem sei como pude suportar a falta da pica de Serjão, quando ele resolveu ficar com uma garota.
Mas essa é outra história.
Vamos ao conto que iniciei.
Quando minha mãe disse aquilo, logo imaginei como seria me relacionar com os meninos da minha idade e cheguei à conclusão que não daria certo. São todos uns bobos, só querem brincadeiras e eu quero ser um viadinho de alguém que goste de comer um viadinho com vontade e bem comido.
No outro dia não via a hora de ir para os braços do meu nego.
Pois é, naquele dia cheguei à casa de Sérgio, como sempre no horário combinado, mas aconteceu tudo diferente. Fui recebido como sempre com carinho e me dediquei inteiro ao aconchego dos beijos e carícias. Beijei os lábios carnudos do meu macho como nunca tinha beijado, lambi seu rosto e seu pescoço tirando sua camiseta, lambi o salgadinho gostoso das suas axilas, pressionei e tilintei os mamilos com a pontinha da língua, antes de sugá-los
Ainda na sala, pela primeira vez tomei todas as iniciativas.
Arranquei-lhe a bermuda e sunga, empurrei e o sentei na poltrona e me ajoelhei entre suas pernas.
Dei um verdadeiro banho de língua nas suas coxas lambi e me deliciei no seu saco, suguei os testículos um por um embriagado com o aroma exalado nas entre coxas de Sérgio.
Segurei o pênis que próximo do meu rosto me dava a perspectiva de um pau maior do que é, e colei o rosto como num abraço e o esfreguei por toda minha cara, resvalei por todo meu rosto e pousei a cabeça nos meus lábios em forma de biquinho, como uma flor pronta para ser deflorada.
Lentamente envolvi a glande macia, lentamente, com a cabeçorra dentro da boca, lambi entorno sentindo na língua a maciez da glande.
Tirei parte da cabeça da minha boca e suguei com força o orifício da uretra e degustei o sêmen que ela conduzia, depois soltei a cabeça com a boca relaxada na geba de Sérgio e a engoli para maior satisfação do meu negro.
Mamei, suguei, chupei a pica deliciosa e me levantei.
Diante de Sérgio comecei a dançar uma dança sensual e, sem música, simulei um streap tease fazendo caras e bocas, enquanto ciciava olhando fixo para a rola dura que ele masturbava lentamente.
Levantei a camiseta e recebi as unhas de Sérgio no meu abdômen, me arranhando até as virilhas.
- Delicioso! Deixa seu negão louco!
Virei e fiquei com a bunda ao alcance do seu rosto, abri sem pressa o zíper da bermuda e lentamente a abaixei sem perder o compasso ritmado da dança e fiquei só de sunguinha.
Descontrolado, Sérgio me agarrou pelos quadris e me fez soltar um “aaaaaaii” com a dentada na minha bunda.
- Deixa eu te comer logo, meu tezãozinho.
Abaixei a sunga sem dobrar os joelhos, para deixar a bunda na altura da cara de Sérgio e senti suas mãos abrindo minhas nádegas, separando minhas poupas e senti os lábios dando chupões, os dentes mordiscando e mordendo minha bundinha, a língua viajando pelas minhas ancas e percorrendo meu reguinho e perfurando meu anelzinho.
- Chupa meu cuzinho, meu nego, enfia a língua em mim.
Sérgio forçou meu bumbum para baixo e seu pau alcançou meu rabinho. Peguei a rola e posicionei a cabeça na portinha da minha garagem e deixei o corpo descer conforme a gravidade.
Eu relaxei o corpo e lentamente meu cuzinho, já acostumado engolia a negra cobra de Sérgio e eu fechava os olhos para curtir cada centímetro que me preenchia, me levantava e realizava com a bunda descendo sobre o caralho que eu tanto amava.
- Quero tudo, enfia tudo...
Pela primeira vez eu dei naquela posição, pela primeira vez meu corpo tomou as rédeas dos movimentos e eu me vi rebolando como uma bailarina de axé, sentado na vara de Sérgio.
- Ah, ah, aaaahh, tá muito gostoso, tá bom demaaaaais...
Quanto mais eu me contorcia e rebolava na rola mais meu corpo se convulsionava num espasmo de prazer e gozo.
Sentei no colo de Sérgio, o pau alojou-se todo no meu cuzinho, os nervos do eu esfíncter se contraíram em volta da massa dura de carne, eu caí com as costas no peito do meu amante e gozei pela primeira vez sem precisar me masturbar.
Minha boca procurou a boca de Sérgio e as duas se colaram num beijo maravilhoso!
- Ai meu negão, eu te amo demais!
O pau de Sérgio saiu de dentro de mim trazendo junto dele uma cachoeira que encharcou seu colo e minha bunda com o denso gozo.
Já fui fodido por homens deliciosos, que me fizeram gozar de todas as formas, mas essa, com certeza, foi uma das melhores fodas que já tomei em toda minha vida.
Sérgio me comeu naquela tarde várias vezes mais, e se a mãe dele não tivesse hora pra chegar talvez virássemos a noite fazendo amor.