Momentos de um corno.
Uma sexta feira, chego do trabalho e encontro a Lene animada, radiante, feliz, o Marcondes havia ligado há pouco e tinha nos convidado para passar um fim de semana em Monte Verde, Sul de Minas numa pousada muito agradável. Ele sabia da nossa disponibilidade para viajar este fim de semana e na verdade o “convite” tinha sido combinado entre ele e a Lene, sem eu saber. Nesses últimos seis meses em que ele se tornou nosso único e exclusivo amante já tínhamos viajado algumas vezes durante fins de semana para curtimos nossa intimidade e fazermos os nossos “jogos” .
Ele passou em casa logo cedo e a Lene como de costume sentou-se na frente com ele dirigindo e eu atrás. A viagem até Monte Verde dura duas horas, a Lene de modo apropriado estava de calça jeans, botas e uma blusa de lã, estávamos em final de maio e fazia um pouco de frio. Ela estava muito sensual especialmente por que sob a blusa seus seios estavam livres e o decote da blusa deixa seu colo bem a mostra. A calca justa moldava seu corpo que com a bota formava um conjunto bem sensual.
Assim que pegamos a estrada ela se acomodou mais próxima do Marcondes e passou a acariciar seu cacete, mas sem tirar para fora da calça. Eram carinhos somente, eu no banco de trás via o braço da Lene estendido, por vezes ela se inclinava e beijava seu rosto e pescoço. Esses simples carinhos me excitavam muito para um corno e sempre excitante qualquer atitude da esposa com o amante. Paramos num posto para abastecer e tomar um café. Como sempre fazemos, ela e o Marcondes foram na frente e eu fiquei atrás indo primeiro no banheiro. Quando entrei no local do café tive aquela deliciosa sensação de ver os dois bem próximos, como namorados, bem próximos, nesses momentos eu me mantenho a distancia e os dois para me provocar trocam beijinhos e carinhos. A Lene adora fazer isso e ficar olhando para mim, ela sabe que isso me deixa louco.
Chegamos em Monte Verde e fomos direito para a Pousada, como das outras vezes, um chalé para mim e outro para os dois que se registraram como um casal eu fiquei como um “amigo”.
Nos acomodamos e ai começaram os nossos “jogos” eu fiquei no meu chalé, na varanda, sentado numa cadeira aguardando que eles me chamassem, meia hora se passou e eu fiquei ali, excitado, ansioso, imaginando tudo que eles podiam estar fazendo. Entretido pelas fantasias, fui interrompido por Marcondes que entreabriu a porta do chalé e me chamou.
Entrei e encontrei a Lene deitada na cama, pernas abertas com os joelhos um pouco encolhidos, Marcondes ficou em pé ao lado da cama e a Lene me chamou dizendo:
- Vem meu corno, lambe e limpa minha buceta que esta cheia da porra do nosso macho.
Eu me ajoelhei ao lado da cama, ela se aproximou e eu vi de perto a porra que escorria chegando ate o rabo. Lambi, chupei, engoli e me deliciei com o sêmen do nosso macho. A Lene gozou com a minha chupada, acho que todo corno acaba ficando um bom chupador, não so de bucetas, mas dos cacetes dos machos. Logo o Marcondes ficou em pé ao meu lado e eu comecei a alternar entre chupar e Lene e o cacete dele que novamente estava duro.
Foi esse nosso primeiro momento, deixei o cacete dele duro e novamente ela se afastou e se posicionou para ele chegar com o cacete duro próxima da sua buceta, eu ali do lado, pegava o cacete dele e esfregava no grelo da Lene ao mesmo tempo que chupava a buceta dele e o cacete dele alternadamente. Ate que ele começou a meter na Lene mais uma vez, em estocadas firmes, fazendo o cacete entrar todinho, eu comecei a acariciar o rabo dela. Ela mudou de posição, ficou de quatro e ele de joelhos na cama comia a buceta dela e eu por baixo dela tinha a minha disposição o grelo dela, o rabo que eu acariciava e o cacete dele. Para um casal como nós essa e uma das posições que mais refletem a nossa submissão ao nosso macho. Eles gozaram novamente e ficaram deitados na cama lado a lado se beijando e acariciando. A Lene disse para eu me retirar, eles iam se arrumar para sair e dar uma volta na cidade e depois almoçar juntos.
Eu fui para o meu chalé, entrei no chuveiro e me masturbei excitado por tudo que tinha acontecido. O gosto da porra do Marcondes ainda estava em minha boca. O meu gozo foi o gozo do corno manso, um gozo que não alivia, pois, queremos sempre mais e mais.