O corno não comparecia...Melhor pra mim.

Um conto erótico de Fedora
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 14/01/2011 09:39:00

Meu nome é Fernando, moreno claro, olhos verdes, 76 quilos e 1.82m de altura. Atualmente estou com 27 anos, e a historia que vou contar se passou há alguns dias atrás. A pouco mais de uma semana reencontrei uma velha conhecida da época do colégio, seu nome Karina. Na época do ensino médio eu e Karina éramos colegas e mal nos falávamos, apesar de morarmos no mesmo bairro, era difícil encontrar outros do nosso bairro na nossa escola, e ainda mais como colegas, mas nunca conversamos muito. Karina era a garota mais bonita da vizinhança e uma das mais belas da nossa escola, eu sou um sujeito comum, não é preciso dizer que ela estava sempre rodeada de homens, e como anos atrás eu era muito tímido, nunca me aproximei. O nesses anos que passaram, eu deixei a timidez de lado e melhorei muito minha aparência, o que me inspira confiança em mim mesmo na hora da conquista, ao contrario de Karina continuo solteiro. Ela por sua vez continua linda, morena de cabelos lisos, 1.65 de altura, coxas grossas e uma bunda grande e empinada, Karina continua em ótima forma apesar de já ter dois filhos, e segundo ela o seu segredo é sempre que possível ir a academia malhar. E foi justamente na academia que eu frequento que acabamos nos reencontrando. Quando eu entrava na academia numa segunda feira e Karina saindo, na porta do estabelecimento acabamos nos encontrando. Eu a reconheci imediatamente e falei.

- Olá Karina, há quanto tempo.

A morena olhou bem no meu rosto e pude perceber que ela não me reconhecerá, ou não estava ligando meu rosto ao meu nome.

- Fomos colegas no ensino médio, meu nome é Fernando, morávamos no mesmo bairro. Lembra? – Continuei a fim de ver se ela me reconhecia, afinal se isso ñ acontecesse eu acabaria um pouco encabulado.

- Ahh oi Fernando, desculpe mas eu não estava te reconhecendo. – Falou a bela. – Você está tão diferente.

- Espero que pra melhor. – Disse eu sorrindo, e tive como resposta um sorriso encabulado da morena.

Demos um abraço e trocamos algumas palavras na entrada da academia mesmo. Acabei por entrar enquanto a mesma disse que iria ficar por ali mesmo pela recepção, pois o marido viria buscar ela. Acabei me despedindo e fui em direção do vestiário para colocar uma roupa mais de acordo a atividade que eu iria fazer em seguida.

A recepção e a área de musculação da academia são separadas por uma parede de vidro, e enquanto eu malhava podia observar Karina sentada esperando pelo marido, por vezes ela pegava o celular e ligava, mas o celular sempre retornava a bolsa sem que ela obtivesse sucesso em falar com quem ela desejava, seu semblante era de irritação. Eu olhava insistentemente para ela e pude ver ela olhar algumas vezes para mim também. Passadas 1h e 15 minutos ela continuava lá e eu acabara meus exercícios, fui ao vestiário, troquei de roupa e me preparei para ir embora.

- Ainda aqui? – disse eu em um tom bem animado – se você quiser posso te dar uma carona.

- Melhor não, meu marido ficou de vir me buscar, mas acho que ele me esqueceu. – Disse ela meia sem jeito, como se estivesse prestes a chorar. – Liguei varias vezes para ele, mas nada dele atender.

- Bem a carona está em pé. – Voltei a me prontificar.

- Vou aguardar um tempo ainda, mas obrigada pela oferta.

Deixei lhe meu numero de telefone caso ela precisasse de alguma coisa, e dei – lhe outro abraço e fui embora.

No dia seguinte, vou para a academia e novamente na entrada da academia eu encontro Karina. Logo que me aproximo dou-lhe um abraço amigável e pergunto se que horas o marido dela apareceu, ela baixa o olhar e responde que não apareceu e que ela acabou pedindo para a moça da recepção chamar um taxi quando a academia estava prestes a fechar. Ao falar essas palavras pude sentir a voz dela ficar carregada e os olhos brilharem como se ela fosse chorar. Perguntei em seguida como ela iria pra casa agora, e Karina me falou que iria chamar um taxi. Resolvi arriscar.

- Cancela o taxi e vem comigo tomar uma cerveja, depois te levo pra casa, ou chamamos um taxi pra você.

Karina olhou pra mim com um ar encabulado, mas pude ver que ela gostara da ideia.

- Vamos... Eu pago a cerveja. – disse eu sorrindo. – Aproveita... Oferta melhor que essa você não vai receber.

Karina abriu um sorriso meio sem jeito e aceitou.

Defronte a academia tem um pequeno “pub”, e nos dirigimos pra lá mesmo, pegamos uma mesa e nos sentamos. Em meio a cervejas acabamos conversando sobre o que fizemos nos últimos anos de nossas vidas, ela me contou dos filhos, da cidade onde ela morava até bem pouco tempo antes de voltar pra cá e falou do marido que pouco da atenção pra ela, me falou das magoas de ter ao seu lado um homem que pensa apenas no seu próprio nariz.

- Acho que ele está me traindo. – Falou ela. – Ele me trata como se eu não existisse.

- Um cara como seu marido merece receber o troco na mesma moeda Karina.

- Eu não teria coragem. Tive poucas experiências sexuais antes de estar com ele, e desde que estamos juntos sou extremamente fiel.

- Você está cada vez mais gata, acho uma loucura um homem te ignorar, e ainda mais te trair... Acho impossível ele conseguir pegar mulher mais gata que você. Acho que você deveria dar o troco nele. – Falei isso e pude perceber um sorriso sem jeito de Karina, mas ela gostou dos elogios, todas gostam de elogios, e como ela já tomara algumas cervejas, acredito que isso a deixou mais receptiva.

Ficamos mais um tempo no bar, depois chamei um taxi pra ela, uma vez que Karina temia que o marido a visse chegando em casa na minha companhia. Despedimos - nos e ficamos de conversar mais no dia seguinte.

Na quarta feira por volta das 13h meu telefone toca, ao atender logo reconheço a voz de Karina. Ela estava um tanto nervosa, então ela disparou.

- Aquilo que você me falou ontem a noite, sobre eu dar o troco, você me ajuda?

- Trair seu marido?

- Sim.

- Lógico que sim.

- Pode ser hoje? Por que hoje ele vai pra uma cidade vizinha num churrasco, pelo menos isso ele me falou.

- Pode ser sim, mas primeiro um jantar, topa?

Sorrindo ela responde que sim, combinamos de nos encontrar no bar defronte a academia.

Chegada à noite encontro Karina no tal bar, ela estava vestindo uma calça jeans que marcava bem suas curvas, e uma blusa de alcinha. Estava linda e extremamente nervosa, nos cumprimentamos como de costume e convido-a a ir comigo até meu carro. Entramos e vamos em direção ao restaurante. Consegui reservas num restaurante mais afastado do centro, lugar onde servem comida mexicana, e todo ambiente com temas mexicanos, sem ser muito exagerado. Jantamos e conversamos, beliscando sempre uma cervejinha. Quando saímos do restaurante Karina se mostra muito nervosa, digo a ela que iremos a minha casa, e que vamos conversar, sem compromisso e que ela estará livre pra desistir se não se sentir a vontade lá.

Chegando a minha casa logo ofereço a ela um vinho.

- Ta querendo me embebedar?

- Não, mas quero te deixar mais a vontade. – Disse eu em tom de brincadeira.

Tomamos o vinho conversando e dando muitas risadas, posso ver a bebida fazendo efeito, e a bela morena pouco a pouco fica mais a vontade. Passo a tocá-la no pescoço e nuca, enquanto conversamos. Aos poucos ela começa a ceder o pescoço para mim, fechando os olhos, nesse momento eu a abraço e começo a beijar seu pescocinho, ombro, vou deslizando uma das alças da blusa para baixo, ela se vira e senta no meu colo me beijando intensamente, estava tomada pelo desejo de fazer do seu marido um corno.

Carrego-a para o quarto, e atiro-a na cama, vou tirando minha roupa e fico apenas de cueca, depois toda minha atenção é para ela. Tiro suas sandálias e começo a beijar seus pé, dando atenção a cada dedo, primeiro o pé direito, depois o esquerdo, começo a retirar sua calça, e assim que a peça de roupa descansa no chão do meu quarto começo a beijar suas pernas, coxas. Sigo beijando sua barriga, empurrando sua blusa para cima, até que Karina mesmo tira a própria blusa deixando a mostra um belo e tesudo par de seios, que eu chupo e lambo com vontade, chupo um enquanto brinco com minhas mãos no outro, apertando e brincando com o mamilo entre meus dedos.

Dedico um longo tempo aos seus seios, depois beijo - lhe novamente a boca e pescoço, em seguida coloco ela deitada de bruços, é hora de beijar e lamber sua nuca, depois costas e bunda. Dedico um longo tempo a beijar e dar leves mordidas na sua deliciosa bunda. Enorme e gostosa, sem nenhuma celulite ou estrias. Em seguida passo a beijar a parte de trás de suas pernas, ao mesmo tempo vou retirando a sua minúscula calcinha. Assim que ela está totalmente nua, volto a colocá-la deitada de barriga para cima e começo a beijar e lamber sua virilha, abro bem as suas pernas e passo a pontinha da língua na sua buceta, que a essa altura dava pra notar que estava molhadinha. Fico pincelando a língua nos lábios da bucetinha dela enquanto agarro com força nas suas coxas, Karina rebola e geme ao toque dos meus lábios, nesse momento acabo caindo de boca, literalmente, primeiro introduzo a língua até onde alcanço e depois passo a brincar com os lábios da buceta dela com meus lábios, simulando um beijo. Com um dedo começo a penetrar sua bucetinha enquanto com a língua estimulo seu clitóris, primeiro apenas com a pontinha da língua, depois com lambidas mais intensas e firmes, quando tiro o dedo aproveito pra dar uma lambidinha no cuzinho também, a cada lambidinha ela responde com um gemido, em poucos minutos Karina começa a rebolar e anuncia que o orgasmo se aproxima, a penetro com a língua e com movimentos circulares acelerados passo a estimula – lá, até ela gozar na minha boca. Passo mais uns instantes chupando ela, e em seguida tiro minha cueca, lentamente me coloco entre suas pernas e com um movimento lento porém continuo a penetro. Meto meu pau todinho nela enquanto ela se agarra contra meu corpo cravando as unhas nas minhas costas, começo o vai e vem, cada vez mais rápido, socando fundo, arrancando dela gemidos deliciosos que ecoam pelo quarto. Pouco depois a coloco de lado e meto nela um bom tempo assim, rápido e com muita força, com uma mão agarro em um de seus seios e com a outra mão estimulo seu clitóris, ela rebola e pede mais. Depois de alguns minutos ela acaba ficando por cima, e começa a cavalgar, rebolando muito e bem gostoso, acabo sentando na cama e ela encaixada no meu colo, rebolando, gemendo, gritando e quando ela anuncia que vai gozar posso sentir suas unhas me rasgando a pele das costas, ela goza aos gritos, mas mesmo depois de gozar continua rebolando. Quando eu anuncio que estou prestes a gozar ela num rápido movimento sai de cima de mim e abocanha meu pau, fazendo um boquete delicioso, em segundos ela acaba sendo recompensada com minha porra quentinha dentro da sua garganta. Depois de gozarmos nos encaminhamos para o banheiro, onde tomamos um delicioso banho juntos, depois levei ela para casa, pois já era tarde e seu marido poderia estar prestes a voltar. Despedimos-nos e ela perguntou se no dia seguinte eu iria à academia, respondi que sim, combinamos então que iríamos nos falar no dia seguinte na academia. Falamos-nos todos os dias e agora Karina me conta muitas fantasias que ela pretende realizar comigo, nos dias em que o marido for a algum compromisso da empresa, ou em algum churrasco com os amigos. Quando alguma coisa do tipo acontecer eu conto mais... Abraços... Espero que tenham gostado...

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Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 17Seguidores: 19Seguindo: 35Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. 40 anos de idade, Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!c

Comentários

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Com um marido assim, eu já teria me soltado com todos caras gostosos por aí. Sempre tem alguém disposto a nos compensar, como foi teu caso. Com certeza, ela vai fazer ¨exercícios¨ melhores daqui para frente. Sexo exige muita energia. Rsrs. Um beijo!

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Fiquei feliz com teu comentário no meu. Li este conto delicioso, amei. Se ele não comparece, azar dele. Certo ela em buscar quem queira. Bjus.

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Dizem que quem não tem em casa, procura fora. E a Karina achou o que faltava contigo. Depois de uma sessão oral assim antes da transa, quem não se apaixonaria? Adorei ler este Fernando. Estou com um conto recente. Espero que goste. Bjs.

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Show de conto, Fernando. Reencontros sempre podem trazer surpresas agradáveis. Como esse ex-colega mal amada pelo marido. Gostei da narrativa merecedora de todas estrelas. Venha me visitar e conhecer esta loira. Bjs da Val.

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PS = não tenho mais marido, só namorado e peguete as escondidas

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Vim responder e agradecer seu cometário mas não resisti a esse conto. Misericórdia que delicia! Do jeito que vc se descreve, eu teria corneado meu marido tb, e sem dor na consciência. Se bem q já faz tempo q não sei mais o q é dor na consciência e espero não saber mais.

Obrigada pelo comentário e pela leitura da minha estória, e percebi que vc tem uns temas bem interessante, pois digo q salvei sua página nos favoritos pra ler assim q terminar de fazer as coisas.

Dez

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Agradeço o comentário Mallu...eu estou meio ausente do site por causa de um namoro sabe...e como meus relatos falam de fatos reais eu fiquei com poucas inspirações...digamos que meu namoro não seja dos mais excitantes...rsrsr. Vou conferir seus textos sim querida...

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