A Vizinha

Um conto erótico de Juca Brother
Categoria: Heterossexual
Contém 1063 palavras
Data: 14/01/2011 09:55:13
Última revisão: 25/04/2017 09:50:20

Caro Leitor,

rompo hoje a barreira de escrever este conto.

Por se tratar de sexo entre um professor e uma aluna, algo que beira o incesto, tive vergonha de confessar esse deslize contra minha profissão que é um sacerdócio - Ensinar.

Aluguei um apartamento no 4º andar de um prédio de cinco andares num conjunto habitacional na periferia de uma cidade grande. Tão logo cheguei com a mudança, pude descer e procurar algo para comer. Precisava saber onde poderia comprar gás, água, pão, fazer as comprar, ou seja, conhecer toda logística que me acompanharia pelo tempo que morasse lá. Conversando com a vizinhança e principalmente com os adolescentes que jogavam bola, fiquei sabendo da musa do 3º andar. Segundo eles, a vizinha trocava de roupa com a janela aberta, até que me apontaram o apartamento dela, pude observar que era em frente ao meu. Ou seja, eu teria vista privilegiada do sonho dos muleques do bairro.

Subi correndo, cheguei na janela e vi uma moça clara deitada no sofá assistindo televisão. Ela estava de vestido, mas muito comportada, nada de extravagante ou indecente. Fiquei na janela olhando a natureza na esperança que ela me visse. Quando deu o comercial, ela tirou os olhos da televisão e me viu. Em momento algum a encarei nos olhos e fingi não tê-la visto. Olhei para os lados e fechei a janela. Corri para cozinha que tinha tijolos vazados, assim eu poderia observá-la sem ser visto. Liguei a televisão para saber o exato momento dos comerciais. Tão logo ouvia o "plim-plim" ela olhava fixamente para minha janela. Sentindo vitorioso, afinal eu despertara a curiosidade da moça. E essa brincadeira de gato e rato se deu por quse uma semana e nada de ver a vizinha pelada trocando de roupa. Sábado pela manhã fui comprar pão e dei de cara com ela na padaria. Ela era bem clara, alta, cabelos ruivo e encaracolados e um perfume que nunca tinha sentido antes. Olhar altivo de voz forte e marcante. Arrumei logo um jeito de ficar na fila logo atrás dela. Quem saber dá uma olhada bem de perto. Naquele momento ela deixou de musa de todos e passou ser a musa do professor do 4º andar.

Fui terminar de arrumar a minha mudança, pois ainda tava muito bagunçado e precisava comprar alguns móveis. Cheguei na janela e vi a luz do banheiro acesa. Deixei a janela aberta e fui para a cozinha, ela saiu enrolada na toalha, viu a minha janela aberta e voltou para o banheiro. Pensei que aquela história foi apenas para me enganar, mas ela voltou de calcinha sem sutiã e com a toalha secando os cabelos e olhando para minha janela e ia e voltava várias vezes na expectativa de ser flagrada. Tive uma ideia, coloquei um cartaz na janela que dizia "Aula Particular" "Matemática" Nº do Celular.

Dez minutos depois adivinhem quem ligou?

Respirei fundo, precisava manter o controle, meu coração disparado, minha boca seca ... Marcamos uma aula na casa dela na o fim da tarde daquele dia e perguntou o preço. São R$ 30,00 por hora. Deu endereço e me perguntou se sabia onde era. Disse que era só olhar as placas que não teria dificuldade para encontrar. Caro leitor, veja se ela iria dizer que ficava á distância do meu olhar pidão!

Estava muito ansioso, o tempo não passava. Tomei banho me arrumei, peguei meu material fui lá. Fingi procurar pelo endereço, ela já estava na janela. Chegando lá cumprimentei secamente e perguntei sobre que assunto seria: Vou pular a parte da aula pois não tem interesse para o conto.

Ela era uma aluna exemplar, caderno impecavelmente encapado e todos exercícios feitos. Ela agradeceu e disse que adorou a aula e que finalmente pode compreender Geometria Espacial. Recebi e fui me embora.

Passei o resto do sábado e o domingo pensando nela. No domingo a tarde, cheguei na janela e lá estava ela de calcinha e sem sutiã, mas dessa vez eu deixei ela ver que eu estava olhando.Ela me fitou diretamente nos olhos e continuou desembaraçando os cabelos. Fiz sinal que me ligasse. Disse-lhe que tinha feito uma pizza, mas comer pizza sozinho é muito ruim. Que seria legal a companhia dela. Chego aí em dez minutos, disse ela.

A casa já estava limpa e arrumada. Quando ela chegou e tocou a campainha meu coração ficou aos pulos, eu parecia um adolescente inexperiente. A conversa no sofá foi muito breve e pude beijá-la. Num outro instante já estávamos na minha cama. Caro leitor, a distância que vi aquele corpo escultural, não dava pra saber quão bela e perfeita era aquela moça de 18 anos. Inteligente e bem articulada com as palavras além de muito culta apesar da pouca idade. Coloquei-a de bruços e comecei a lamber do calcanhar, tendão de aquiles, batata da perna, dobra do joelho, coxa, esfreguei minha barba ainda por fazer naquela bunda empinada, fui do cóccix subindo pelas costas, passei pelos ombros, lóbulo da orelha,

virei-a de frente. Massageei a língua dela com meu dedo, e pude tocar com muito sutileza aqueles seios médios e duríssimos, barriga e o púbis. Parece aula de anatomia, mas não é. A bucetinha com os pêlos aparados, escorria. Lambi, suguei aquela bucetinha com toda volúpia. Daí tive uma idéia que faço até hoje. Peguei uma compressa de gaze e sequei a bucetinha encharcada e guardei num recipiente como lembrança. De tão lubrificada, fiquei um tempão bombando e nada de eu gozar. Ela gozou uma vez e eu ainda de pau duro que doía. Depois que ela gozou pela segunda vez, tirei a camisinha e pedi pra ela chupar. Pude explodir na boca da minha musa. Ela virou e empinou a bunda. Perguntou: Você quer comer meu cuzinho? Caro leitor, alguém em sã consciência diria não? Comi aquele cu apertadinho e gozei novamente. Ficamos exaustos. Ela disse que nunca tinha gozado com aquela intensidade e eu nunca tinha ficado tão feliz de ter deixado uma pizza esfriar no forno.

COMENTEM: A sua opinião é muito importante para mim e para todos que escrevem os contos dessa seção.

Não critiquem. Em caso de dúvida, posso editar o conto para que ele fique mais compreensível. O conto é construído com um fato REAL que é desconstruído para que possa aguçar a imaginação de você leitor amigo que é nosso principal motivo de escrever.

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Comentários

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Meu caro, só tenho uma única reclamação, INCESTO é sexo com parentes consanguíneos, acho que você quis dizer PEDOFILIA por ela ter apenas 18 anos.

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não gostei do teu conto não, achei mó mentira nem me deu tesão.

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ADOREI seu conto, deveria escrever mais vezes

sabe que eu amo matematica, voce podia dar umas aulinhas pra mim tbm

amei seu conto, devia escrever mais vezes

sabe que eu adoro matematica e iria amar se vc me desse umas aulinhas tbm

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