O segundo dia
Abri os olhos sem saber bem onde estava. Levei uns segundos para me lembrar de que estava no Rio de Janeiro (sou de Sampa, fui lá a trabalho), no apartamento do primo do Marcelo (nome fictício), meu amante virtual, que tinha conhecido na net, e que agora não era mais virtual coisa nenhuma. Porque ele estava ali, do meu lado, dormindo ainda, e na noite anterior tínhamos nos arrebentado de tanto fazer sexo. Me mexi devagar, para olhar as horas, eram 5:37 da manhã; tínhamos ficado tão exaustos na véspera que dormimos antes das 20 horas. Meu movimento acordou o Marcelo, ele olhou pra mim e sorriu, deu uma olhadinha pro relógio, sorriu mais ainda e abocanhou o peito mais próximo, agarrando o outro com a mão. Passou a outra mão por baixo de mim e foi logo enfiando o dedo no meu cuzinho. Não demorou muito, sua boca já estava na minha boceta (sempre encharcada, passei os 3 dias no Rio assim) e vi o pau dele latejando de tão duro. Não resisti, sentei na boca dele e comecei a chupá-lo também. Foi um 69 sensacional, gozei 3 vezes na boca dele e ele sem parar de me chupar. Chupava também o cuzinho e me pediu pra fazer o mesmo com ele, o que obedeci na hora. Já tínhamos falado nisso no MSN, mas esperei ele pedir de propósito, porque não sabia bem se ele queria mesmo aquilo ou se era só uma fantasia pra se fazer em sexo virtual. Chupei seu cu com gosto, enfiei a língua, passei ela em volta do anelzinho e ousei começar a passar meu dedo ali também. Ele gemeu e pediu “mete”. Meti o dedo no cu dele, mas meti o dedo antes de tirar a língua, pra não ficar vazio nem um segundo. Ele intercalava as chupadas que me dava com urros de prazer e me chamando de puta deliciosa. Quando eu voltei a cair de boca no pau com 2 dedos enfiados em seu cu, ele me chamou de amor e aí não gostei, porque aquilo era só sexo, não era pra ter sentimento envolvido. Relevei, pensando que claro que era só tesão que o fazia dizer aquilo. O pau dele babava muito na minha boca, como eu já vira na cam, e eu chupando tudo. Logo ele não resistiu e gozou também na minha boca, vai saber de onde saia tanto leite, era muito mesmo e depois das 3 esporradas que eu já tinha levado na véspera era de espantar ainda sair tanto.
Tivemos que levantar e nos arrumar para o trabalho, mas antes tomamos um senhor café da manhã; ele tinha deixado tudo comprado e preparado pra mim, e estávamos famintos. Incrivelmente, não nos faltava assunto; conversamos o tempo todo e falávamos de tudo um pouco, safadezas também, mas não só isso. Ele estava numa fase difícil no casamento (tinha engravidado a namorada e ela fora morar com ele, que insistia em chamá-la de noiva e não de esposa), com nenê novo em casa e a natural falta de interesse da mulher. Expliquei a ele que isso era natural que iria passar e que ele precisava apoiar a mulher. Ele riu de mim por defendê-la, mas eu só estava dizendo o que era a realidade, ora!
Quando estávamos prontos para sair, já vestidos, ele me abraçou, levantou minha saia, puxou minha calcinha pra dentro do reguinho e, alisando minha bunda, disse pra deixar a calcinha assim, que cada vez que eu me mexesse e sentisse ela ali era pra me lembrar dele e de seu pau entrando em mim. Fiz como ele pediu e passei o dia todo excitada, molhada, com medo de fazer besteira no trabalho por não conseguir me concentrar direito e ficar só pensando em nossas fodas.... Mas tenho que confessar que foi uma sensação ótima!
Mal entramos no carro e ele já estava com o pau pra fora, me pedindo pra segurar e sempre que a direção permitia, ele metia a mão na minha boceta, ou acariciava meus peitos. Em todas as paradas nos beijávamos nos agarrando muito, numa das vezes acho que o semáforo abriu e fechou sem que percebêssemos, porque quando nos demos conta os outros carros estavam nos ultrapassando e xingando.
Quando conversávamos no MSN, o Marcelo dizia que era cafajeste, mas que também era cavalheiro, e, sendo assim, insistiu em me levar até o escritório da filial da minha empresa. “E você também, tem essa cara de santinha, mas é uma puta safada na cama!”, completou.
Pedi pra me deixar a 1 quarteirão do escritório pra que ninguém nos visse, mas mesmo assim não é que, acabando de sair do carro, com a boca molhada do beijo longo do Marcelo, dei de cara com um colega, que me olhou com cara de safado? Pensei, ele que se dane, ora, também não engravidou a telefonista, mesmo sendo casado? E fui caminhando com o enxerido até o escritório, conversando normalmente, na maior cara de pau. Ele teve a coragem de me perguntar quem tinha me trazido! Respondi sem a menor vergonha que era meu primo do Rio. Senti a calcinha enfiada no meu reguinho, lembrei das fodas deliciosas e pensei que tudo tinha valido a pena!
O Marcelo tinha dito em casa que passaria 3 dias no apartamento do primo (ele mora muito longe do trabalho e pega muito trânsito), pois tinha um seminário na empresa e teria que chegar mais cedo nestes dias. Então, mais tarde, ele viria me buscar e... Íamos continuar!
Se quiserem ler....