LEDA, A PROFESSORA
Minha amiga:
Logo após meu primeiro encontro com Leda, ela precisou viajar para ver o pai doente, no Paraná. Ficamos quase um mês sem nos encontrar. Eu e meu corpo sentíamos uma saudade enorme dela e de seu corpo quentinho e gostoso. Sonhava com ela dormindo ou acordado. Fechava os olhos e via seus seios, seu sexo quase virgem de penetrações, seu traseiro bem feito, suas coxas roliças, seus lábios sensuais. Uma tarde ela ligou:
- Oi querido, estou de volta... Sozinha, aqui em casa. Os meninos vão ficar lá, com minha mãe até o começo das aulas... Vem me ver... tô morrendo de saudade....Vem!
Deixei o carro em casa e fui a pé. Entrei pelo portão dos fundos, na rua deserta, para não despertar suspeitas. Decidi entrar pela porta lateral da casa e ao passar pela janela do quarto, vi quando ela, nua ainda, o cabelo solto, vestia a calcinha. Parei e fiquei olhando já completamente excitado, sentindo o membro crescer. Quando ela me percebeu, deu um gritinho de susto, tirou novamente a calcinha, correu para janela, me deu um beijo, subiu em seguida no parapeito, sentou-se com as pernas abertas para o lado de fora e me ofereceu a vagina sedenta na altura de meu rosto. Louco de tesão, puxei-a mais para mim, meti minha cara no vão de suas pernas e me pus a beijar e a chupar-lhe a xana quentinha, acariciando seus quadris com o toque leve de meus dedos, enquanto ela sussurrava ao meu ouvido:
- Ai, que saudade, meu bem!... Que saudade de tua boca gostosa, do toque suave de tuas mãos!... Entra querido, entra, vem me comer!...
Pulei a janela e quando ela me viu de pé, se ajoelhou, desceu minha bermuda e o meu pênis intumescido pulou em seu rosto. Ela me olhou com um misto de alegria, como se agradecesse por eu estar ali, agarrou meu pênis, beijou-o, lambeu-o da cabeça aos testículos com a voracidade de um animal no cio. Leda experimentava comigo um sexo que nunca tivera. Era um tesão recolhido que explodia naquele momento. Quando me dei conta estávamos ambos no tapete do quarto fazendo um 69. Enquanto meu sexo afundava em sua boca gostosa, minha língua mergulhava em sua gruta do prazer, lambendo-lhe a buceta, friccionando-lhe o grelho durinho de tesão. No auge da excitação, ela se ergueu, mudou de posição, subiu em cima de mim, segurou o pênis, introduziu nele a vagina molhadinha e se pôs a subir e a descer, cavalgando-o entre sussurros e gemidos de prazer até chegarmos ao orgasmo total.
Passada esse primeiro contato, depois de lavados, ela abriu um garrafa de Bourbon e fomos para a sala, sentamo-nos no sofá. Eu, envolto apenas numa toalha e ela apenas de calcinha e sem sutiã, mostrando os seios ainda firmes com seus mamilos rosados. Depois de alguns goles de vinho, ela se ajoelhou entre minhas pernas, desatou a toalha, apanhou delicadamente meu pênis em repouso, olhou-o demoradamente e sorriu:
- Olha só, a tua rola está molinha agora, mas mesmo mole é grande... Rola!... Eu gosto desse nome, disse ela sorrindo, é mais delicado que os outros, lembra um passarinho.
Ficou assim por algum tempo, olhando e apalpando meu pênis que já começava a crescer, depois me abraçou, encostou a cabeça em meu peito e me fitou com os olhos úmidos:
- Sei que não tenho esse direito, porque você não firmou compromisso comigo, é livre, mas gostaria que não metesse essa rola querida, que agora é minha, em outra mulher, promete?
- Não se preocupe, não sou promíscuo e não preciso de outra mulher, você me preenche plenamente e eu gosto demais de você.
Ela não disse nada, me abraçou com mais força e se pôs a beijar e a chupar de novo a “sua rola querida” que a esta altura latejava de excitação, enquanto eu, com as mãos por baixo lhe acariciava o biquinho dos seios. Quando sentiu a “sua rola” bem dura, levantou-se, deitou de costas no sofá com as pernas bem abertas e pediu:
- Vem, meu querido, bota essa rola gostosa todinha dentre de mim!... Vem, que a minha xana tá com fome de teu pau, vem!
E assim que entrei entre as pernas dela dei-lhe uma estocada com força na vagina, que a rola entrou de uma vez até o saco encostar e comecei a bombear num vai e vem frenético, enquanto ela se contorcia e gozava dando gritinhos de prazer. Percebendo que eu não havia gozado ainda, ela mudou de posição ficou de quatro e disse:
- Quero te satisfazer plenamente, vou te deixar meter na minha bundinha. Vem, mete sua rola em meu buraquinho, mas põe devagar, com carinho que é a primeira vez que eu dou a bunda.
- Leda, meu bem, você não precisa se sujeitar a algo que não gosta, só pra me satisfazer. Se for a primeira vez, de alguma forma, por mais dilatado que seja esse seu ânus, você vai sentir alguma dor.
- Minha irmã me diz que sempre que transa com meu cunhado ele come a bundinha dela. E eu quero experimentar, e matar minha curiosidade com você, e eu sei que você e todo homem gosta de variar de vez em quando.
Enquanto tentava me convencer, ela ia lubrificando a entrada do seu “buraquinho” e eu lubrificava meu pênis com bastante saliva. Quando ela disse: “Vem!”, eu já estava encostando a cabeça do pênis na entrada do “buraquinho” dela. Quando comecei a forçar um pouco e a glande começou a penetrar suavemente, senti que ela se contraiu:
- Está doendo? Quer que eu pare?
- Dói um pouco, mas não tira não, continua assim, vai!
Eu continuei empurrando e quando a glande ultrapassou o esfíncter, e o restante do membro começou a entrar no ânus, ela soltou um gemido e eu tornei a perguntar se queria que eu parasse, mas ela disse:
- Não, bem! Continua, vai metendo... Só de pensar que você vai gozar aí dentro do meu cuzinho, eu já estou sentindo prazer.
Eu já havia introduzido metade do membro quando ela, pondo as mãos para trás, abriu as nádegas como para dilatar o ânus e facilitar mais a penetração, me pediu:
- Empurra tudo agora, meu bem!
Quando dei por mim meu membro estava todo dentro do seu ânus e meu saco roçava suas nádegas. Comecei então o vai e vem lentamente, depois mais rápido e por fim acelerado.
- Não está doendo, querida?
- Agora só um pouco, mas ta gostoso o teu pau roçando dentro do meu rabinho. Continua, meu bem!
Depois de mais algumas bombadas, quando senti o orgasmo chegando, segurei-a pelos ombros e puxei-a para trás, colando bem forte sua bunda contra meu púbis. Foi um gozo que considero espetacular. Quando retirei o pênis, ela se jogou de bruços no tapete e comentou balançando a cabeça:
- Ai, meu querido, até pra foder na bunda da gente você é gostoso... Te adoro!
Deixei a casa de Leda, pelos fundos, como entrei. Ela me acompanhou até o portão. Despedimo-nos com um beijo demorado e a promessa de um novo encontro. No poente o crepúsculo tingia o céu de vermelho e as primeiras estrelas, ansiosas, anunciavam a noite. Despedi-me de Leda e saí caminhando, leve como um pássaro (ou como um anjo a andar nas nuvens), já com saudade dessa mulher extraordinária.
Foi assim o meu segundo encontro. Nos encontros seguintes, que foram muitos, fui descobrindo as demais qualidades de Leda que tu, minha amiga, já conheces pela leitura da carta que te confiei, escrita por ela, do Paraná, para onde foi em definitivo, administrar os negócios do pai que falecera.
Quanta saudade!
Abraços do Spartacus Anedrógino