Natal sem peru, reveillon com boquerte na praia e foda no quarto!
O final de 82 foi bastante broxante pra mim. A escola tinha terminado, eu já tinha decidido que não ia me matricular no segundo grau (o que foi uma grande burrada da minha parte), mas também não sabia o que fazer da vida. Minha Avó se angustiava com aquilo, e me pressionava pra eu fazer um curso de cabeleireiro, e estagiar no Wander, ou pra fazer curso de modas, de esteticista, de qualquer outra coisa, mas eu tava empacada mesmo. A vida não me parecia muito cheia de oportunidades, e eu me fechava na minha deprê de boneca adolescente.
E o coraçãozinho de boba não ajudava. Tinha um tesão danado no Davi, sentia uma bruta falta dele, e não sabia nada. Não sabia pra onde tinha viajado com a famíia, quando voltava, se tava com a namoradinha. Isso só fui descobrir que não mais tarde, quando a vi na praia. E tinha pedido ao Jabá pra não contar pra ele que tinha me comido, mas morria de medo disso.
A praia era a minha fuga. Ia todo dia, naquele verão, e comecei a ficar mais vermelho-escura, e a descascar menos. Os contrastes entre a pele queimada e a branquinha, tenra, esperando pra ser mordida, nos quatro triangulozinhos, da tanguinha, na minha "testa", encima do reguinho, nas costas, e envolta das auréolas dos mamilos, me deixavam cada vez mais tesuda comigo mesma. Isso e mais a cervejinha, ou caipirinha, e os papos sacanas com a comunidade trans que frequentava enfrente ao Copa, me deixavam com um tesão danado. Já tinha comprado umas cangas finas e enormes, estampadas, que sempre gostei, e voltava com os quadris enrolados na canga, o que escondia meu toquinho duraço da praia.
Nessa época já rolavam os primeiros convites pra fazer programa com algumas das meninas que conheci na areia. Tinha a Cléo, boneca sarará gostosíssima e engraçada demais, que dizia ter 18 anos e já batia calçada na orla. Mas eu ainda não achava uma boa, e ficava na minha. E tinha um michê novinho, o Carlinhos, que fazia faculdade de dia e se prostituía de noite, que me olhava cheio de vontades. Ele era magrinho, mulato, e o pessoal apelidava de Carlinhos Raio-x, porque dava pra contar as costelas. Não era muito bonito, nem fortão, nem muito alto, mas tinha um papo muito legal e um olhar doce que parecia sempre pedir um beijo. Ele me cantava bem discretamente, e eu ficava na dúvida.
Nesse clima todo, meu natal foi uma bosta. A gente comemorava sempre sozinhas, mas naquele ano só fiz chorar no colo da minha avó. Mas o no Novo foi tudo de bom!
A turma da praia se organizou pra gente se encontrar mais ou menos no mesmo lugar. Eu cheguei por volta de 1 hora, depois de pular ondas e comer uvas com minha avó. Tava com uma camiseta prata, super decotada e apertadinha, e uma saia meio hippie, compridona e solta, branca, com meu biquini branco novinho, por baixo. Naquela madrugada ventou muito, e a praia não era ainda toda iluminada, como é hoje, então a gente ficou meio na penunbra e a multidão esvaziou rápido. Algumas bonecas tavam com seus machos, muitos viadinhos se beijavam e se agarravam envolta da gente, a maioria conhecidos que já tinha visto na Galeria Alaska, e os grupinhos se misturavam. O papo de sacanagem rolava solto e já tinha muita pegação. Eu bebia uma caipirinha de um jarrão cheio que alguém tinha levado.
Em certo momento, ficamos na beira da água, sentados, com as ondas vindo e lambendo nossas pernas e bundas, eu numa ponta, o Carlinhos Raio-x no meio e a Aninha, uma sapata pequenininha e gente muito boa que namorava uma outra amiga nossa, na outra ponta. Carlinhos tinha uns 18 anos, e a Aninha uns 23, eu acho, e então eu era a única bobinha ali. A gente falava bobagem, bebia, e ria muito, e em certo momento começamos a nos beijar, os três.
Aquilo era loucura pura. A Aninha tava de pura brincadeira com a gente, apenas beijando, passando a mão no meu rosto, e rindo de mais. Eu e Carlinhos trocamos uns beijos de língua que fioram ficando mais quentes, e logo ele tava com o pau super duro, dentro da bermuda branca fininha que usava. Minha saia, o vestidinho da Aninha e a bermuda dele já tavam pesadas, cheio de areia e transparentes de tão molhadas, e a gente sõ não tava com frio por casa da bebida. Paramos um pouco de se beijar e ficamos as duas olhando pro pau dele e rindo, dizendo que dava pra ver tudo.
Eu, soltinha de umas 3 caipirinhas, falei que queria pegar, e ele virou pra mim e falou: "Pega, vai! Por favor!" Aninha ria mais ainda, enquanto eu espalmava o pau dele, e fiquei massageando. Era médio, entre o do Jabá e o do Davi, mas talvez maior que o do Davi no cumprimento. Era largo mas não grosso. Era meio achatado, e achei isso muito diferente na época. Fiquei ali, massageando o caralho dele porcima da bermuda molhada, e olhando fixamente pro pau dele, enquanto ele bebia e a Aninha ria. Mais um pouco e fui abrindo a bermuda, e soltei um pouco mais da metade do pau pra fora e fiquei punhetando. De vez enquando as ondas molhavam o pau e minha mão, e tudo ficava gelado, e foi numa dessas que fui beber água do mar no pau dele.
Meio de surpresa, sem pedir licença, eu me debrucei sobre a perna dele e abocanhei a glande, que era o que dava pra botar na boca. Cabeça roxa, gostosa, aveludada, macia e dura ao mesmo tempo. Bom! Ele gemeu um pouco, mas não dava pra ficar muito ali. Tava esfriando, e meus cabelos encheram de areia com as primeiras marolas. Levantei e fiquei punhetando de leve e rindo. Ele tava com cara de contente e a Aninha ria.
Carlinhos perguntou a ela se não queria pegar também, mas ela fez que não com a cabeça, pra felicidade minha, bebeu um gole e falou que só queria assistir porque achava dois homens se amando lindo. Eu não gostei do "dois homens", mas tudo bem. Carlinhos falou pra gente ir pra outro lugar, mas ele morava no Catete, e Aninha em Santa Tereza, então minha casa era mais perto. Expliquei da minha Avó, e que Ceição tava fora, e fomos pra casa.
Aninha quase morreu pra subir a escadaria da Santa Clara, mas Carlinhos ajudou. Minha Avó ainda tava na sala, vendo TV, e perguntei se eles podiam dormir lá. Ela ria, e disse que sim, desde que dormíssemos todos no meu antigo quarto, que tinha cama de casal. Ainda bebemos um pouco com minha avó, enquanto cada um ia tomando banho, que estávamos com muita areia, e depois fomos pro quarto. Lá, de luz apagada e fazendo silêncio, é que nós botamos pra ralar.
Eu emprestei um short largo pro Carlinhos, uma camisetona pra Aninha, e fiquei de conjuntinho short-doll. Comecei tudo, nós três sentados na cama, e beijei Aninha umas duas vezes, mas ela não queria nada com a gente. Eu queria chupar a bucetinha dela, mas ela queria só ficar no canto, bebendo, rindo e olhando a gente. Carlinhos e eu então começamos a nos beijar. Era muito bom beijar um homem de novo, depois de tanto tempo, e aquilo me deu um calor danado. Comecei a arranhar as costas dele, a me esfregar toda, e logo tirei a camisetinha do conjunto. Quando ele viu meus peitinhos pontudos de fora, já bem grandinhos, do "tamanho boca", como os meninos diziam na época, foi logo mamando neles, enquanto eu gemia muito e enchia a mão no seu pau.
Carlinhos aos poucos me foi deitando e me cobrindo com seu corpo magro, enquanto ainda nos beijávamos, e se esfregando encima de mim. Suas mãos prendiam as minhas abertas, pros lados e pra trás, e seu pau duríssimo cutucava meus ovinhos como se quisesse achar uma boceta. E me beijava e babava muito, e descia pos meus peitinhos, me mamando forte, e tornava a me beijar. Cheguei a ficar com medo que ele gozxasse logo, de tão maluco que parecia.
Assumi um pouco, e rolei nós dois pro lado da parede. Nem lembrava que a Aninha tava ali. Fiquei por cima dele e fui descendo meus beijos pelo pescoço, pelo peito, e logo desci o short e abocanhei aquela rola assanhada. Ah o gosto de pau! E aquele, mesmo depois do banho, ainda tava salgadinho da praia. Muito bom! Fiquei punhetando lentamente com minha boca, e perdi a iniciativa. O Carlinhos foi se virando, e quando vi me tinha colocado de 4 e tava por baixo de mim, me arriando o shortinho do conjuntinho pra mamar meu toquinho. Tive que abrir mais as pernas pra ele poder alcançar, e ficamos ali, naquele 69 gostoso, um tempão. Acho que nem eu nem ele queríamos gozar naquela hora, fazendo demorar o mais que desse.
Mais um pouco e paramos. A gente se ajoelhou, de frente um pro outro, e se beijou muito, de novo, ele punhetando meu toquinho e eu a pica dele. Aí fiz um carinho no rosto dele e pedi, muito meiga, pra ele me comer. Vi que seus olhinhos, que eram meio apertados, brilharam na hora. Me joguei de 4, nua, oferecendo o rabão pra ele, meus cabelos, molhados, chicoteando minhas costas. Nessa hora é que me toquei da Aninha, que tava agachadinha, sentada no chão, junto à cabeceira, tocando uma ciririca.
Carlinhos veio meter meio afoito, meio brusco, e entrou doendo muito. Eu tinha me esquecido de lubrificar, e gritei de dor. Ele se assustou um pouco, e a Aninha só ria. Pedi pra ele tirar que eu ia molhar um puquinho. A vaselina tava lá atrás, no quartinho, e não ia passar pela sala depois do grito, então babei o mais que pude o pau dele, e ele ficou me enfiando dedos com muita saliva, até que achei que podia levar no rabo de novo. Voltei a ficar de 4, e ele foi metendo, agora com mais cuidado, e doeu bastante ainda, mas logo entrou tudo e ele comeou a bombar fraquinho.
Eu sentia o pau todo dele, entrando e saindo, deslizando pra fora e pra dentro de mim. Era um pouco diferente das outras fodas nisso, e mais tarde fui ensinada a tirar prazer disto, mas naquela época ficava ainda era muito ligada no prazer do outro. Carlinhos bombava de um jeto leve, rápido, sem bater na minha bunda, parecia que tava dançando comigo. Fiquei ali, olhando pra Aninha se masturbando, ela me olhando dando o rabo, e o Carlinhos me comendo, até que ele anunciou que ia gozar e eu pedi pra gozar lá no fundo do meu cuzinho mesmo.
Senti uns 4 jatos de porra no rabo, lá dentro, e fiquei feliz da vida. Carlinhos tirou logo de dentro, e se sentou de costas na parede, meio ofegante. seu pau molhado de porra brilhava na penunbra do quarto. Eu me deitei ao cumprido, com o toquinho a meia bomba, pra curtir a porra escorrendo do cuzinho, o que sempre gostei de sentir, mas Carlinhos percebeu que eu não tinha gozado, e falou que aquilo não ia ficar assim. Ele caiu de boca no meu pauzinho, e ficou me punhetando com dois dedinhos, enquanto me mamava a rolinha. Aninha se ajoelhou na beira da cama, e sem parar de se masturbar, começou a mamar meu peitinho esquerdo com muito tesão. Logo ela gozou e eu senti um prazer muito forte em ve-la gemer também. Falei que ia gozar também, e o Carlinhos tirou a boca e ficou me olhando com cara de safado, enquanto pegava mais rápido e com mais força no meu toquinho, até que gozei muito, gritando que nem uma putinho, na mão dele e na minha barriga.
Carlinhos foi juntando minha porrinha com os dedos e me dando pra lamber, o que fiz com gosto. Relaxamos, conversamos, e dormimos os três ali, bem pegados uns nos outros. No dia seguinte eles foram logo embora, e eu fiquei com as minhas deprês de novo. Mas, pelo menos, 1983 tinha começado direitinho pra mim!
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