Marta

Um conto erótico de Pandora (v)
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 16/01/2011 23:46:33

Ela estava dançando sexy no bar aonde ia com as amigas jogar sinuca, os homens do bar já não ficavam chocados com a habilidade que elas tinham com o jogo, alguns gostavam de competir com elas, até dançar com elas. Nada além de amizade era o lema delas, após algumas rodadas regadas a tequila elas começavam a dançar, naquela noite o bar estava particularmente cheio havia outras mulheres. Mas todas acompanhavam seus companheiros (as). Elas gritaram quando ouviram o primeiro toque de abre essas pernas do Velhas Virgens. Subiram no balcão e elegeram homens para ser quem responderia e cantaria para elas. A noite seguiu animada e as seis da manha o dono do bar resolveu acabar com a festa, que poderia recomeçar a noite.

Marta deixou caminhou ate seu carro, a luz do sol nascente a fazia procurar pelos óculos na bolsa. Algo puxou seu outro braço, assustada ela puxou o braço e virou para o estranho.

- Calma... eu só queria perguntar se você esta bem...

- Que é você?

- Ninguém importante...

- E pra onde você vai ninguém?

- Pra casa... Me da uma carona?

- Você vai pagar por ela?

- Claro... Mas só se você aceitar um café da tarde comigo...

- Ok...

Ele pediu para dirigir seu jipe, ela estava com sono e acabou aceitando. Não prestava atenção ao caminho que estavam seguindo nem que estavam afastados demais da cidade, ela acabou adormecendo, a cabeça apoiada em seu ombro. Ele havia sonhado com aquele momento *ah Martinha, você não sabe o quanto esperei por isso* pensava e ria consigo mesmo.

Ela acordou, estava confortável em uma mesa, a cabeça ainda girava um pouco da ressaca. Havia algo estranho em seu rosto, ela abriu os olhos e tentou dizer algo, mas sua boca estava segura por algo que a impedia de falar ou emitir algum ruído. Ela tentou alcançar a boca com as mãos, mas notou que estas estavam atadas por debaixo do colchão, sendo que quando puxava um lado o outro se tornava mais curto. Suas pernas estavam com uma sensação de leveza estranha, foi quando começou a se mexer que notou estar nua. Um arrepio percorreu sua espinha, não que ela estivesse usando muita roupa antes, afinal aquele corpo bronzeado de 1,75 de altura e curvas alucinantes não permitia que ela usasse muita roupa. Ele caminhou até perto dela, a vontade com a situação, abaixou perto do rosto de Marta e fez um afago gentil antes de dar um tapa em sua outra face.

-Isso foi o que você fez comigo querida, você não se lembra de mim não é?! Vou refrescar sua memória. Há três anos quando você terminou comigo disse que não gostava da minha falta de atitude e do meu corpo flácido, disse que eu não era homem o suficiente para te fazer mulher, e resolveu virar uma piranhinha qualquer que adormece nos braços de qualquer macho. Disse que a cicatriz do meu rosto te dava pesadelos e que eu era um pobretão, pois é. Você não reconheceu o pobretão hoje. - Seus olhos estavam arregalados, como poderia ser ele, ela havia mudado de cidade aquele homem era bonitão, malhado e não havia mais a cicatriz em sua face – Um tio meu pagou por essa plástica e eu comecei a frequentar academias. Agora gostaria que você soubesse que o que vai acontecer aqui hoje é pra te lembrar de tudo o que passei depois que você me disse tudo aquilo.

Marta estava com um misto de duvida e medo nos olhos, ele sorria enquanto ligava os holofotes. Levantou a mesa onde ela estava ela tentou se mexer, mas as mãos doeram com os puxões. Ele fotografou seu corpo. Ela gemia tentando se expressar, seu corpo nu sentia agora o toque das mãos geladas dele, arrepiando-se.

- Disseram que você continuava virgem, hahaha essa é boa, a piranha virgem. Acho que vou ter que descobrir se é mesmo verdade, você esta tão calada hoje, hahahahaha.

As mãos doeram quando ela tentou protestar novamente, ele abaixou até perto de sua vagina contraída ao máximo que ela conseguia, ele riu puxando um pouco as cordas que prendiam seus tornozelos ela abriu um pouco mais as pernas, ele sorriu. Começou a lamber o grelinho de Marta bem devagar, ela gemeu e se mexeu, mas agora as cordas antes frouxas de seus tornozelos impediam-na de fechar as pernas. Ele introduziu um de seus dedos cumpridos. Ela fechou os olhos, nunca havia sentido aquela sensação de ser penetrada. Seu corpo respondia aos movimentos dos dedos e da língua dele, havia mais um dedo sendo introduzido em sua gruta, ela gemeu com a pressão.

- Toda molhadinha meu amor, só pra mim?

Ele parou e tirou a mordaça dela. Beijou-a e pediu a verdade.

- Para Daniel. É verdade, mas eu não quero que seja assim...

- shh, vai ser como eu quiser. Eu mando aqui, entendeu cadelinha?

- Que seja... Eu te odeio Daniel.

Ele colocou a mordaça de volta. Ela estava mais agitada do que antes. Ele Ria com a confissão. Ela era virgem, do jeito que ele queria que as coisas fossem quando ele a dominasse. Voltou a mesa para a posição horizontal, colocou seu instrumento para fora e bateu em seu rosto com ele, os olhos de Marta estavam furiosos, ele passou o pau por seu corpo todo. Sentia o calor que emanava de sua pele e a vontade de possui-la crescia dentro dele, aquela garotinha arrogante agora era toda sua, ele espalhou o lubrificante em seu instrumento e na entrada dela, começou a forçar a entrada, lentamente ate sentir que as barreiras haviam cedido. Ele olhava para aqueles olhos chorosos, ele registrava cada segundo de dor e aquilo aumentava seu tezao. Ele não estava sendo violento, mas tinha um membro avantajado. Para uma primeira vez, era sempre algo doloroso. Daniel já não tinha mais controle de seus movimentos, entrava e saia com cada vez mais tezao por aquela garota. Tantas dores e cirurgias para ficar perfeito, para ser amado novamente, nada importava, pois aquele momento pagava todas as suas dores e memórias. Ela chorava seus olhos imploravam para ele parar. Ele parou. Tirou seu pau de dentro dela e gozou em seus seios.

- Você tem quinze minutos para tomar um banho e aparecer para o nosso café da tarde. – Disse Daniel após soltar as cordas que a prendiam na mesa.

- Me da as minhas chaves seu maníaco, eu vou te denunciar...

- Chaves, dinheiro e etcs depois do nosso café.

- Eu juro que... – Marta não conseguiu terminar a frase, ele a beijou.

- Cala a boca e me obedece Martinha, ou vai ser muito pior pra vocêNo próximo conto:

Ela não aguentava mais dançar aquela musica, ele parecia um louco da forma como olhava para ela.

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Comentários

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Bela introdução!!! Muito bem escrito! Parabéns!!!

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Seu estilo é muito bom, este conto está muito bem escrito. Vou ler os próximos e dar uma critica mais concisa...

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