Sou uma garota de classe alta, meus pais são muito ricos. A mim e aos meus irmãos nunca faltou nada embora sempre tivéssemos gostos esquisitos. Minha irmã adentrou ao mundo do rock e das drogas e só depois de conhecer um cara muito legal casou-se, teve um filho e hoje vive nos EUA. Eu sempre fui uma patricinha convicta. Frequentava shoppings, as melhores baladas e só ficava com os carinhas mais gatos e tradicionais de minha cidade. Deixe-me apresentar. Primeira vez que posto aqui, sou prima da dona do Pseudônimo. Anita, cabelos pretos e longos, olhos verdes e corpo de menina de 17 anos, embora tenha 21. Meus pais sempre nos mimaram muito. Somos em três. Eu, a Priscila e o Diego que tem apenas dois anos, meu irmãozinho mais novo. Bem, mas vamos aos fatos.
Apesar de ser muito rica e patricinha sempre fui uma pessoa de boas relações. Como sou muito extrovertida faço amizades com todos e modéstia parte, todos me adoram. Sempre que posso ajudo aos mais necessitados e isso fez de mim uma pessoa melhor. Não suporto ver injustiça. Bem, um dia parei meu carro em frente ao escritório de meu pai, ia falar com ele, demorei uns 40 minutos e quando cheguei meu carro estava brilhando. Vi um rapaz embaixo do sol forte, todo magrinho esforçando-se para deixar no capricho. Quando cheguei ele foi logo dizendo: Olha dona, não precisa me dar nada. Eu fiz porque quis. Fiquei emocionada com aquilo e disse: Imagina. Vou te dar uma quantia boa, dei 100,00. Os olhos do homem brilharam e ele me disse: Oh meu Deus! Obrigado! Hoje a feira da minha casa será farta, meu filho terá leite. Eu chorei de emoção e com ele comecei uma amizade. Sempre que ia lá o cumprimentava e sempre ajudava a ele e a sua esposa no que podia, sentia que estava fazendo uma boa ação e todos ficavam sem acreditar pela minha pouca idade e pelos ambientes que eu frequentava. Um dia ao voltar mais tarde, não o encontrei e no lugar dele havia um outro rapaz que lavava meu carro. Confesso que esse ai eu jamais pensaria que seria lavador de carro. Moreno claro, alto, cabelos pretos e lisos, de rosto era idêntico ao ator Thomas Jane. Sem camisa o corpo do homem fazia até a mais requintada das mulheres babarem por ele e eu nada entendi. Fui me aproximando e ele com um olhar sério. (Era muito rústico) malmente me cumprimentou. Então lhe perguntei: Onde esta o Elias? Ele me respondeu muito grosseiramente: E eu sei? Hoje tô aqui e pronto. Olha dona, custou 20,00 ai o serviço viu? Fiquei com muita raiva e tentei revidar humilhando-o. Joguei 50,00 e disse: Toma seu grosso. Mixarias como essas não faço questão. Mas logo me arrependi quando ele disse: É, a senhora pode! Coitados dos que mal tem o que comer em casa. Olhei para ele, entrei no carro e sai. Ele viu que fora grosso comigo e tentou reparar o erro embora tarde. Fui para casa e não parava de pensar naquele lavador de carro. Ele, de certa forma, havia mexido comigo e eu procurava entender como. Dormi. No outro dia de manhã algo me levou aquele estacionamento de novo e o Elias estava lá, me cumprimentou: Bom dia, patroa! Eu disse: Olá, Elias como estás? Não te vi por aqui ontem. Ele disse: É patroa, meu filho adoeceu um pouco fiquei em casa com a mulher. Conversamos mais um pouco e quando virei o lavador de carro da noite passada se aproximou de mim e disse: Oi, e comigo não fala não? Eu disse: eu não! Não te conheço. Ele disse: mas pode me conhecer. Então olhei-o com desprezo e disse: pessoas grossas como você não faço questão de conhecer. Ele ficou bravo e me disse: Claro, você é uma mimadinha de papai não sabe o que é ter dificuldades, sempre teve tudo não é? Ahh eu me revoltei, sai do salto. Disse: Você não me conhece! Ele disse: Conheço sim, mais do que você pensa! Anita de Albuquerque filha do senhor Pedro Henrique de Albuquerque, um dos homens mais ricos da cidade, e ai? Vai mandar me prender porque eu sou um simples lavador de carro? Vai, patricinha? Eu comecei a chorar e sai correndo. Elias foi para cima dele e quase se esmurraram. Depois Elias foi atrás de mim e me pediu mil desculpas. Disse que ele não costumava ser assim, mas que andava revoltado depois que o irmão fora assassinado. Ainda me contou que ele era o lavador do carro de meu pai e que meu pai gostava muito dele porque ele era muito trabalhador. Na verdade não sabia por que chorava. Ou me sentindo injustiçada, ou talvez por estar sentindo alguma coisa por aquele homem, mas não era possível, será? Assim pensei! Que loucura. Soube pelo Elias que ele se chamava Teodoro, mas o chamavam de Teddy por ali. Os dias se passaram e eu sempre ia para o escritório de meu pai e não vi mais o Teddy. Começou a me bater um sentimento de frustração porque sabia que ele saíra daquele ponto por minha causa. Perguntei a meu pai disfarçadamente quem era ele e meu pai falou muito bem dele, mas me perguntou se ele me fizera alguma coisa eu disse que não. Depois de uma semana indo lá, não via mais o Teddy.
Certa noite fui a um Drive-Thrú e ao sair a droga do pneu do meu carro furou. Era um beco escuro e tinha alguns rapazes usando drogas. Nem ousei sair do carro, mas então passou umas pessoas na rua e aproveitei para sair, quando olhei na esquina o Teddy estava lavando um carro, aquela hora da noite, sem camisa e todo molhado. Meu coração disparou. Eu só podia estar louca. Fingi que procurava ajuda e fui andando em sua direção. Ele virou-se e quando me viu assustou-se. Tive a impressão que ele sentiu a mesma coisa. Ele segurou a bucha molhada, me olhou com desdém e disse: Oi patricinha, o que fazes aqui a essa hora da noite? Ta perdida? Eu disse: O meu pneu furou e você? Ele disse: trabalhando, não vê? Vivo disso. De lavar carros de madames como você. Eu disse: Para com isso já. Não sou assim. Ele: Ah não? Vocês são todas iguais... E as riquinhas piores ainda. Eu me virei para sair e ele com aquelas mãos molhadas me segurou pelo braço: calma, patricinha! Quer passar a noite nessa rua perigosa com o pneu furado? Por mim, tudo bem, tô pouco me lixando. Eu sai e ele veio atrás. Perguntou se eu tinha primeiros socorros e eu abri a mala. Ele trocou o pneu e eu abri a bolsa pra lhe dar dinheiro ele disse: Você só sabe fazer isso? Comprar as pessoas? Não quero dinheiro. Quero só uma carona. Pode ser ou tá difícil? Me deixa na próxima rua que eu tô cansado de carregar este balde. Eu concordei, porém morrendo de medo. Aquele homem poderia ser um bandido e me assaltar. Mas não era. Ele apesar de rústico e grosseirão era bem perfumado e arrumado. Estava suado e molhado ao mesmo tempo, porém muito bem cuidado e perfumado. Eu já estava louca e por duas vezes quase bati o carro. Ele pegou na minha perna e disse: calma, patricinha. Não quero morrer. Eu dei uma freada brusca em pleno viaduto e disse: A gora chega! Desce do meu carro, para de me chamar de patricinha, seu idiota! Ele abriu os olhos e disse: Mas... Além de patricinha é brava? Eu disse: desce! Ele: desço sim, mas antes vou te ensinar umas coisas, vou te mostrar como se fala com um homem de verdade. Ao dizer isso ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo na boca de arrepiar. Eu o empurrei e tentei me soltar, mas não conseguia resistir e aos poucos fui me entregando. Quando ele viu que eu estava completamente dominada ele disse: ta gostando heim patricinha? Diga para mim se esses playboyzinhos que você fica já te pegaram assim, heim? Já? Eu nada dizia e ele batia levemente em minha cara, fala cachorra! Já? Continuava me beijando e descendo aquelas mãos calejadas e grossas por debaixo de minha saia. Seus dedos ágeis afastavam a minha calcinha para o lado e quando ele enfiou na minha buceta, juro! Eu gozei!! Ele disse; Ahh safada, estremeceu de prazer heim? Isso não é nada ainda! Vamos, me leva para um motel ai. Um motel bem fuleiro de beira de estrada. Você agora vai conhecer o outro lado da moeda. O motel era bem sórdido. Mas nem liguei, já estava louca. Ele foi me agarrando, me apertando e tirando as minhas roupas com toda violência que um homem poderia ter, parecia um estupro. Ele me olhava e dizia: Nossa, hoje tirei na mega-sena acumulada. Uma princesa dessa aqui comigo num motel, se eu contar, ninguém vai acreditar. Eu nada conseguia dizer, só me entregava aquele homem que mais parecia um selvagem. Ele me deixou nuazinha e continuou só de bermuda. Chupou meus peitos deliciosamente dando mordidas fortes, depois ordenou que eu ficasse de quatro na cama. Me senti uma puta quando ele mandou que eu encostasse os peitos no colchão e abrisse bem as pernas. Ele arreganhou a minha bunda e meteu a língua com tudo dizendo: Aiii que cuzinho cheiroso. Gata, nunca em minha vida comi uma patricinha, uma cadela tão gostosa como você... Hoje vou lhe dar todo prazer que filho da puta nenhum te deu. E meteu a língua pra dento do meu cú. Chupava, cheirava, lambia minha buceta com avidez e enfiava dois ou três dedos, depois ele dedilhou meu cuzinho, chupava os próprios dedos como se tivesse provando o doce mais gostoso e depois me dava o dedo pra eu chupar dizendo: Vai mimadinha vagabunda, sente ai o gosto do teu cu nos meus dedos, vai! Este cú vai ser meu hoje. Aliás, hoje tu vai ser toda minha, sua égua! Ele não parava de chupar meu cú. Já estava com câimbras nas pernas e dado umas três gozadas. Então ele me puxou pelos cabelos e mandou-me chupar seu pau. Nunca vi um pau tão grande como aquele em toda a minha vida. Cheio de veias e rosado. Tive nojo no começo, mas depois que coloquei a boca vi que o pau dele era limpinho e cheirosinho então cai de boca. Ele socava fundo até a minha garganta me fazendo babar e chorar ao mesmo tempo. Até que me pegou pelos cabelos e disse olhando em meus olhos: Eu vou gozar dentro dessa sua boca de vadia e você vai engolir tudo sua vagabunda, tá me escutando? Falava que nem um marginal e batia na minha cara, eu só acenava a cabeça positivamente e ele gozou, enchendo minha boca de porra. Quis cuspir mas ele disse: Nem pense! Tu vai engolir tudinho e eu obedeci como uma cadela adestrada. Depois ele me pegou pelos cabelos e me levou ao carro novamente dizendo: Vem, vou te comer á aqui dentro desse carro. O motel era bem fuleiro mesmo e a garagem era meio que aberta, quem passava via, tenho certeza que algumas pessoas que passavam viam. Ele me deitou no banco do carona, ficou de joelhos no chão e me chupou alucinadamente me fazendo gozar duas vezes em sua língua deliciosa que parecia uma maquinazinha. Me levou a delírios. Então ele se levantou, segurou aquele mastro enorme, colocou uma camisinha e meteu toda em mim sem dó nem piedade. Eu fiquei um pouco desconcertada no banco, mas estava deliciosa. Sentir aquela pica era tudo de bom, eu gemia e arranhava as costas dele e gritava enquanto ele me dizia: Ta gostando em puta safada? Quem diria, a patricinha metidinha é uma putinha de primeira qualidade. Goza aqui na pica do seu macho, goza minha gatinha safada. E eu gozei. Então tive um surto, levantei, bati na cara dele e disse: Agora é minha vez de te dominar seu cretino, vamos para a porra do quarto agora. Ele levantou as sobrancelhas e riu-se de canto de boca batendo palmas: Gostei! Atitude heim? E fomos para u quarto. Mandei que ele deitasse no chão ele deitou e eu andei por cima do seu corpo de salto alto dizendo: Viu seu bandidinho de esquina? Eu piso em você! Não é disso que gosta? Tira esta onda toda de macho agreste mas na verdade gosta de ser dominado por uma patricinha como eu. Confessa, vai... Confessa que na tua miserável vida de bandidagem e baixaria nunca pegou uma mulher que parecesse comigo nem de longe, vai.. Diz! Ele sentia prazer ao ouvir tais palavras e revirava os olhos pela dor e prazer simultâneos, nada me respondia! Eu disse: pois agora se tu é meu macho mesmo, vai me satisfazer do jeito que eu quiser. Não é homem? Não é bandido? Então... Prova isso agora seu cretino. Dizendo isso abaixei, dei-lhe um beijo na boca eloquente mordendo-lhe a língua com voracidade. E desci beijando a sua barriga e chegando ao seu pau, que estava duro como ferro. Chupei, babei, lambi, cuspi e olhando-o nos olhos falei: É! Até que é bom o cacete do miserável. Então fui para cima e sentei naquela tora. Cavalguei-o alucinadamente e enfiava o dedo na sua boca. Ele pegava em meus peitos e apertava forte, revirava os olhos, gemia alto... Nunca vi um homem sentindo tanto prazer. Então ele disse: Ai, vou gozar! Eu bati na cara dele e disse: Me espera, puto maldito! Tô quase gozando, enfia o dedo no meu cú, vai... Ele enfiou e eu gozei gritando: Aiiiiiiii filho da putaaaaaaaa! Eu tô gozando desgraçadooooooooo e cai em cima dele. Ele ficou bobo com a minha performance. Descansamos, me aconcheguei no seu peito e ele me disse: Quem diria, heim? Meu Deus, isso deve ser um sonho.. Me aperta aqui pra ver se é real? Eu apertei forte, ele sorriu e gritou, Nossa, não precisa ser tão forte. Eu olhei para ele e lhe disse: Sou real! Estou aqui, então aproveita o momento porque isso não vai se repetir. Ele ficou meio triste e disse: Mas bem que você gostou. Eu: Sim, você até que é gostosinho. Mas... Fiquei a pensar e ele: Mas o que, sua safada? Você nunca pegou um cara como eu.. E me fazendo cócegas veio por cima de mim beijando-me o pescoço como se fôssemos um casal de namorados apaixonados. Eu ria muito, porém meu corpo dava sinais de excitação novamente. Quando ele passou a mão em mim e viu que eu estava arrepiada ele disse: Já que essa noite é a primeira e última tenho um último desejo? Eu disse: Claro! Deixa eu passar contigo, deixa eu te fazer mulher de verdade. Então veio novamente para cima de mim e me beijou, sugou meus peitos, lambeu meu abdômen, meu umbigo e levantando minhas pernas caiu de língua em minha buceta mais uma vez. Ele chupava meu cú e minha buceta alternadamente dizendo: Vou comer esse cuzinho hoje! E enfiava a língua toda dentro do meu buraquinho... Depois um dedo, e mais outro, então ele disse: Chega, puta! Já pirraçou demais, fica de quatro ai agora. Eu fiquei. Ele: presta atenção que só vou falar uma vez! Vou comer esse cú e vai ser agora e ai de você se gritar, eu te arrebento, sacô? Eu disse: Não, eu nunca fiz isso! E ele, ahhh, então tive a sorte tripla. Comi você, vou passar a noite contigo e ainda inaugurar seu cú? É demais para um homem só... Vamos, vira. Eu fiquei de quatro ele lambeu meu cú, enfiando a língua com gosto, beijou com tanta vontade, parecia que ia me devorar como um apetitoso banquete, então enfiou os dedos dizendo: Aiii que cuzinho quente, vou me acabar hoje. Então pude senti-lo ajeitando a cabeça do pau e enfiando. Meteu a cabeça eu fui nas nuvens e pedi que ele parasse, então ele disse: poderia ser malvado com você e enfiar de vez, mas não. Como sou o primeiro vou te tratar com jeitinho e foi metendo aos poucos e bombando devagar. Quando menos esperei já estava toda dentro. Eu comecei a gostar e gritar: Ai, pervertido! Fica ali lavando carro e doido pra comer o cuzinho das meninas não é? E ele: Nunca pensei que estaria metendo nesse cuzinho que é só meu agora, tá me ouvindo? Nem em sonho, nunca imaginei isso sua patricinha mimada. Então ele desceu a mão direita pela minha barriga e começou a me masturbar, eu gozei naquele pau como uma doida e ele também, dentro do meu cú. Fomos ao banheiro, tomamos banho e eu lhe disse: Se quiser passar a noite comigo até concordo, mas vamos sair dessa espelunca, já realizei sua fantasia, agora vamos. Fuder aqui é uma coisa, passar a noite é outra. Já que esta é a primeira e última, vou te dar uma noite de rei, venha, vamos. Ele sorriu, passou a mão no rosto e disse: Mas é uma patricinha mesmo. Mimada e burguesinha. Para mim isso aqui é hotel 5 estrelas, dona. Mas já que a senhorita insiste... Sou um mero escravo! E fomos para um hotel realmente 5 estrelas. As pessoas olharam de cima a baixo quando viram o Teddy entrando naquele hotel de bermuda e camiseta suja de graxa, mas eu adorei isso. Adorei chocar aquele povinho da elite. Hahahahaha Amo essas coisas. Bem. A noite toda fudi com o Teddy. Chupei, gozei, dei a buceta, o cú e ainda deixei ele me comer duplamente com o pau na buceta e o controle remoto no cu e reversando. Vim dormir era 6 da manhã do outro dia e o Teddy estava de pé dizendo: Minha gata, tenho que ralar. O sonho acabou e a vida dura me espera. Eu disse espera. Peguei a bolsa para dar dinheiro a ele mas ele não aceitou. Ele disse: Essa noite me valeu por 20 carros que lavasse. Você me deu o maior presente que alguém poderia ter me dado. Valeu gatona, me beijou e saiu. Jurei que jamais o procuraria, mas uma semana depois fui a uma boate da alta sociedade toda arrumada, ele estava lá trabalhando de manobrista. Me olhou, mas nem falou comigo, talvez por medo de eu não responder. Então parei na porta da boate com algumas amigas e ficávamos nos olhando de longe. Então entrei na boate e percebi que nem mesmo o mais lindo dos homens lá dentro chamava a minha atenção como o Teddy. Resolvi ir lá fora e ele estava conversando com uma garota. Ele não estava mal vestido, pelo contrário. Estava de blazer e gravata, muito arrumado mesmo. Vi a cena e fiquei furiosa, eu estava sentindo ciúmes dele, não acreditei. Ele me viu e ficou sem graça, me olhando preocupado. Eu fechei a cara e ele olhou apreensivo. Então não resisti e fui até ele, olhei e disse: Vocês homens são todos iguais não é? Não podem ver um rabo de saia que vão logo atrás. Ele disse: Nenhuma mulher, nenhuma chega aos teus pés, minha rainha! Temi que não fosse falar comigo, por isso que não a cumprimentei, não queria te constranger na frente de suas amigas. A garota ouvindo aquilo tratou de cair fora e eu ainda disse: Vai, filha! Some... Não vê que esse ai já tem dona? Ele: E tenho? Eu disse... Vamos, cala logo essa boca seu marginalzinho e me come logo dentro desse carro, vai. Ta esperando o quê? E foi o que ele fez. Fudi a madrugada toda com ele na porta da boate. Bem, como sou uma garota bondosa resolvi ajudar meus dois amigos lavadores de carro. O Elias trabalha na fazenda do meu pai como administrador e tem casa, comida e vida digna com seu filho e esposa e o Teddy, bem esse é meu motorista particular... Pensem??? rsrsrsrs