(3ª parte do relato escrito pelo Mar, mar000002@gmail.com.)
Eu praticamente desmaiei, depois de gozar daquele jeito. Ao tentar sair de cima da minha mulher eu me desequilibrei por algum motivo qualquer e caí na frente do sofá como um idiota. Praticamente desmoronei.
Minha mulher se assustou e perguntou, preocupada, se eu tinha me machucado. Eu estava rindo da minha queda idiota e do tesão que tinha sentido. Puxei-a para o meu lado, no chão, e beijei-a com muito carinho, dizendo:
- Obrigado!
- Obrigado por que? - Ela parecia não ter realmente entendido.
- Por tudo! Por ser minha mulher, por me proporcionar tanto tesão, por ser tão maravilhosa… Por tudo!
- Tudo… tudo mesmo? - Ela perguntou vasculhando o meu rosto, em busca de alguma expressão de mentira, ou desaprovação.
- Tudo mesmo!
- Até pelo que te contei? - Ela perguntou com um pouco de cuidado.
- Principalmente pelo que me contou. Você foi sincera e me contou a verdade. Eu realmente sou grato e te amo mais por isso.
- Tem certeza? - Ela perguntou com cara de quem não estava acreditando muito no que eu havia falado.
- Absoluta!
- Mas eu nem te contei, ainda, o que foi que aconteceu!
- AINDA não contou. Mas vai contar?
- Quer que eu conte? - Fiz que sim com a cabeça e ela continuou com cara de quem não estava acreditando no que estava acontecendo: - Agora?
- Não! - Eu respondi rindo e juntando as mãos como quem estava implorando. - Agora não. Se você vai me fazer gozar com isso, espere eu me recompor, pelo amor de Deus!
Ela ria, parecendo um pouco aliviada, quando disse:
- Então tá. Você tem cinco minutos. - Falou isso e me olhou com cara de safada, logo depois.
- Não! - Eu ria e me sentia muito feliz, por estarmos daquele jeito, naquele lugar, falando daquelas coisas. - Cinco minutos é muito pouco. Preciso de, no mínimo, umas doze horas.
- Doze horas, não! É muito tempo! Eu não gozei, você percebeu? E estou com vontade, também.
- Se você quer gozar antes disso, vá procurar o seu “ex”! - Eu falei propositalmente rindo e em tom de brincadeira, para ela perceber que estava, mesmo, tudo bem.
- Olhe que eu vou! - Ela falou fingindo que ia se levantar.
Eu a segurei e falei, enquanto fingia que a estava amarrando:
- Ele está muito longe! Está lá em São Paulo.
- Eu vou até à pé!
- O pinto dele é tão bom assim?
- Quer mesmo saber? - Ela me perguntou encarando-me. Fiz que sim com a cabeça e ela respondeu me olhando firme: - É delicioso!
- O melhor pinto da sua vida?
- De todos os que eu conheci… É!
- Putinha!
- E eu nem te contei nada, ainda. - A cara dela era de putinha, mesmo, quando falou aquilo.
- Tem muita coisa para contar?
- De antes de começarmos a namorar, tenho.
- E depois do namoro? - Perguntei procurando reações em seus olhos.
- Uma ou outra coisinha…
- Safada! E depois do nosso casamento?
- Só o que eu estou te contando agora. Só com meu “ex”.
- Só o que você me fez “só um pouquinho” corno? - Eu perguntei rindo.
- É! - ela respondeu. - Só um pouquinho! - Ela também estava rindo. Estava mais solta e parecia realmente feliz.
Eu, com certeza, era o homem mais feliz do mundo, naquele momento.
- Posso ir tomar o meu banho até o fim, agora? - Ela perguntou.
- Não! Eu quero você assim!
- Suada e fedida? - Ela fez uma expressão de nojo, como se estivesse sentindo um cheiro ruim.
- Suada e gostosa.
- E usada?
- Usada!
- Toda gozada?
- Toda esporrada!
- Você não tem nojo?
- Está brincando? Você até me fez beijar sua boca cheia de porra, hoje!
- E você não gostou?
- Gostei!
- Muito?
- Adorei!
Deitando-se de barriga para cima, no chão, ela então abriu bem as pernas exibindo a xota que escancarou com os dedos para mostrar a buceta escorrendo minha porra, enquanto dizia:
- Então me limpe. Está escorrendo tudo.
Obediente, eu caí de boca. Senti, pela segunda vez, naquele dia, o gosto da minha porra, ligeiramente amarga. Gostei novamente de ter feito aquilo que muitos homens achariam nojento.
- Está gostando do sabor? - Ela perguntou entre gemidos.
- Estou adorando! - Eu falei voltando à buceta melecada.
- E se a porra fosse de outro homem? - Ela perguntou. - Você também chuparia?
- Do seu “ex”? - Perguntei ofegante e já sentindo o pinto se armar de novo.
- É! Dele.
- Ele já gozou aí dentro?
- Muitas vezes. Mas faz muito tempo!
- Depois que casamos?
- Aí? - Ela perguntou e sua voz denunciava que ela estava quase gozando.
- É! - Eu respondi sem tirar a boca de lá.
- Dentro da minha bucetinha?
- É!
- Aí dentro, não. - Ela respondeu.
- Onde foi que ele gozou.
- Na minha mão.
- Só?
- Nas minhas coxas.
- Só na mão e nas coxas?
- Na minha boca! - Ela disse gozando como louca.
Imaginado-a com a boca cheia da porra do ex-namorado, eu não agüentei e a penetrei ofegante de tesão e com o pinto duro como pedra, poucos minutos depois da gozada anterior. Acho que se não tivesse gozado há tão pouco tempo, já teria esporrado tudo, mais uma vez.
Penetrei-a e, aproveitando a posição em que estávamos, no chão, comecei a beijá-la loucamente, chupando sua língua e invadindo sua boca com a minha. Ela estava me deixando louco e tirando de mim reações que eu jamais imaginaria possíveis. Quanto tesão!
- Ele gozou na sua boca? - Perguntei.
- Gozou.
- Há pouco tempo?
- É.
- Quando?
- Antes de ontem à tarde.
Falávamos aquelas coisas ofegantes e entre beijos e lambidas. Estávamos doidos de tesão.
- Pouco antes de eu chegar para virmos para a praia? - Eu estava espantado, mas morrendo de tesão.
- Menos de uma hora antes de você chegar e eu te beijar na boca. - Ela disse me fazendo gemer alto e sem controle
- Onde?
- No estacionamento do Shopping.
- Você deu para ele no estacionamento…
- Eu ainda não dei para ele! - Ela disse meio ríspida.
- Mas chupou o pau…
- Chupei!
- E ele te chupou?
- Chupou!
- Foi a primeira vez?
- Não!
- Mas você não deu para ele, mesmo?
- Não. Mas vou dar.
- Vai? - perguntei. - Quando?
- Amanhã, mesmo. Eu já tinha marcado com ele.
- Quer dizer que você ia me chifrar, de qualquer jeito?
- Ia. - Ela esperou um pouquinho só para completar: - Vou! Vou te meter chifres. Te encher de cornos.
Ela começou a gozar e me levou a gozar, também, junto com ela, ao ouvir aquilo.
Novamente ela me fez quebrar um recorde. Duas gozadas tão fortes, em tão pouco tempo.
Estávamos exaustos e entregues. Dormimos sem falar mais nada.