Foi você quem disse que queria ser corno… (3ª parte)

Um conto erótico de Mar_Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 19/01/2011 13:19:06

(3ª parte do relato escrito pelo Mar, mar000002@gmail.com.)

Eu praticamente desmaiei, depois de gozar daquele jeito. Ao tentar sair de cima da minha mulher eu me desequilibrei por algum motivo qualquer e caí na frente do sofá como um idiota. Praticamente desmoronei.

Minha mulher se assustou e perguntou, preocupada, se eu tinha me machucado. Eu estava rindo da minha queda idiota e do tesão que tinha sentido. Puxei-a para o meu lado, no chão, e beijei-a com muito carinho, dizendo:

- Obrigado!

- Obrigado por que? - Ela parecia não ter realmente entendido.

- Por tudo! Por ser minha mulher, por me proporcionar tanto tesão, por ser tão maravilhosa… Por tudo!

- Tudo… tudo mesmo? - Ela perguntou vasculhando o meu rosto, em busca de alguma expressão de mentira, ou desaprovação.

- Tudo mesmo!

- Até pelo que te contei? - Ela perguntou com um pouco de cuidado.

- Principalmente pelo que me contou. Você foi sincera e me contou a verdade. Eu realmente sou grato e te amo mais por isso.

- Tem certeza? - Ela perguntou com cara de quem não estava acreditando muito no que eu havia falado.

- Absoluta!

- Mas eu nem te contei, ainda, o que foi que aconteceu!

- AINDA não contou. Mas vai contar?

- Quer que eu conte? - Fiz que sim com a cabeça e ela continuou com cara de quem não estava acreditando no que estava acontecendo: - Agora?

- Não! - Eu respondi rindo e juntando as mãos como quem estava implorando. - Agora não. Se você vai me fazer gozar com isso, espere eu me recompor, pelo amor de Deus!

Ela ria, parecendo um pouco aliviada, quando disse:

- Então tá. Você tem cinco minutos. - Falou isso e me olhou com cara de safada, logo depois.

- Não! - Eu ria e me sentia muito feliz, por estarmos daquele jeito, naquele lugar, falando daquelas coisas. - Cinco minutos é muito pouco. Preciso de, no mínimo, umas doze horas.

- Doze horas, não! É muito tempo! Eu não gozei, você percebeu? E estou com vontade, também.

- Se você quer gozar antes disso, vá procurar o seu “ex”! - Eu falei propositalmente rindo e em tom de brincadeira, para ela perceber que estava, mesmo, tudo bem.

- Olhe que eu vou! - Ela falou fingindo que ia se levantar.

Eu a segurei e falei, enquanto fingia que a estava amarrando:

- Ele está muito longe! Está lá em São Paulo.

- Eu vou até à pé!

- O pinto dele é tão bom assim?

- Quer mesmo saber? - Ela me perguntou encarando-me. Fiz que sim com a cabeça e ela respondeu me olhando firme: - É delicioso!

- O melhor pinto da sua vida?

- De todos os que eu conheci… É!

- Putinha!

- E eu nem te contei nada, ainda. - A cara dela era de putinha, mesmo, quando falou aquilo.

- Tem muita coisa para contar?

- De antes de começarmos a namorar, tenho.

- E depois do namoro? - Perguntei procurando reações em seus olhos.

- Uma ou outra coisinha…

- Safada! E depois do nosso casamento?

- Só o que eu estou te contando agora. Só com meu “ex”.

- Só o que você me fez “só um pouquinho” corno? - Eu perguntei rindo.

- É! - ela respondeu. - Só um pouquinho! - Ela também estava rindo. Estava mais solta e parecia realmente feliz.

Eu, com certeza, era o homem mais feliz do mundo, naquele momento.

- Posso ir tomar o meu banho até o fim, agora? - Ela perguntou.

- Não! Eu quero você assim!

- Suada e fedida? - Ela fez uma expressão de nojo, como se estivesse sentindo um cheiro ruim.

- Suada e gostosa.

- E usada?

- Usada!

- Toda gozada?

- Toda esporrada!

- Você não tem nojo?

- Está brincando? Você até me fez beijar sua boca cheia de porra, hoje!

- E você não gostou?

- Gostei!

- Muito?

- Adorei!

Deitando-se de barriga para cima, no chão, ela então abriu bem as pernas exibindo a xota que escancarou com os dedos para mostrar a buceta escorrendo minha porra, enquanto dizia:

- Então me limpe. Está escorrendo tudo.

Obediente, eu caí de boca. Senti, pela segunda vez, naquele dia, o gosto da minha porra, ligeiramente amarga. Gostei novamente de ter feito aquilo que muitos homens achariam nojento.

- Está gostando do sabor? - Ela perguntou entre gemidos.

- Estou adorando! - Eu falei voltando à buceta melecada.

- E se a porra fosse de outro homem? - Ela perguntou. - Você também chuparia?

- Do seu “ex”? - Perguntei ofegante e já sentindo o pinto se armar de novo.

- É! Dele.

- Ele já gozou aí dentro?

- Muitas vezes. Mas faz muito tempo!

- Depois que casamos?

- Aí? - Ela perguntou e sua voz denunciava que ela estava quase gozando.

- É! - Eu respondi sem tirar a boca de lá.

- Dentro da minha bucetinha?

- É!

- Aí dentro, não. - Ela respondeu.

- Onde foi que ele gozou.

- Na minha mão.

- Só?

- Nas minhas coxas.

- Só na mão e nas coxas?

- Na minha boca! - Ela disse gozando como louca.

Imaginado-a com a boca cheia da porra do ex-namorado, eu não agüentei e a penetrei ofegante de tesão e com o pinto duro como pedra, poucos minutos depois da gozada anterior. Acho que se não tivesse gozado há tão pouco tempo, já teria esporrado tudo, mais uma vez.

Penetrei-a e, aproveitando a posição em que estávamos, no chão, comecei a beijá-la loucamente, chupando sua língua e invadindo sua boca com a minha. Ela estava me deixando louco e tirando de mim reações que eu jamais imaginaria possíveis. Quanto tesão!

- Ele gozou na sua boca? - Perguntei.

- Gozou.

- Há pouco tempo?

- É.

- Quando?

- Antes de ontem à tarde.

Falávamos aquelas coisas ofegantes e entre beijos e lambidas. Estávamos doidos de tesão.

- Pouco antes de eu chegar para virmos para a praia? - Eu estava espantado, mas morrendo de tesão.

- Menos de uma hora antes de você chegar e eu te beijar na boca. - Ela disse me fazendo gemer alto e sem controle

- Onde?

- No estacionamento do Shopping.

- Você deu para ele no estacionamento…

- Eu ainda não dei para ele! - Ela disse meio ríspida.

- Mas chupou o pau…

- Chupei!

- E ele te chupou?

- Chupou!

- Foi a primeira vez?

- Não!

- Mas você não deu para ele, mesmo?

- Não. Mas vou dar.

- Vai? - perguntei. - Quando?

- Amanhã, mesmo. Eu já tinha marcado com ele.

- Quer dizer que você ia me chifrar, de qualquer jeito?

- Ia. - Ela esperou um pouquinho só para completar: - Vou! Vou te meter chifres. Te encher de cornos.

Ela começou a gozar e me levou a gozar, também, junto com ela, ao ouvir aquilo.

Novamente ela me fez quebrar um recorde. Duas gozadas tão fortes, em tão pouco tempo.

Estávamos exaustos e entregues. Dormimos sem falar mais nada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Mar_Santos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Muito Liberal

O conto é muito bem escrito e bem estruturado. É excitante, mas aos poucos a safadeza da esposa traidora, se revelando, com o consentimento do marido corno e cúmplice, revolta a aqueles que detestam traição e atitudes de caráter duvidoso. Os cornos parecem que adoram ser traídos e tratados dessa forma, o que os excita, mas para quem não gosta, isso se torna revoltante. Eu entendo. Mas gostei do conto e de ter parado nesse ponto. O resto seria meio fácil de adivinhar. 3 Estrelas. Gostaria de saber por que não voltou a publicar.

0 1
Foto de perfil genérica

É lamentável que êsses autores não dêem segmento aos contos quando acertam a mão. Mostram que não se garantem, mesmo elogiados. Nota ZERO!!!

1 0
Foto de perfil genérica

Cuckold bebedor de porra alheia.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Acho q este foi o conto mais real e excitante que li. Que delícia ler isso,.a maneira como ela vai contando aos poucos que o marido já era corno. Maravilhoso!

1 0
Foto de perfil genérica

Sensacional! Com toda certeza merece continuação, parabéns pelo enredo criativo, bem desenvolvido, excitante e sensual.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu Deus... eu saiba o que você trabalhava a caneta, só podia ser. Parabéns pelo conto, aliás parabéns por todos eles, São fantásticos, este foi o que mais me excitou, fiquei molhada do início ao fim. Tesão de mais. Li e reli, gozei muito. Favoritado, nota dez. Peninha que você não escreveu mais, ficamos todos imaginando o final desta história maravilhosa. Um beijo. Virei sua fã.

0 0
Foto de perfil genérica

Um dos melhores contos que já ouvi... Mas precisa ter a parte 4...Tenho certeza de que deve ter mais coisas a contar e que vieram a acontecer ... Nos mande!

1 0
Foto de perfil de J67

Cara, faz anos que você não publica nada, eu gostaria que você se possível voltasse a publicar a continuação desta série, ela é ótima e não deve parar de ser publicada.

2 0
Foto de perfil genérica

eu não vejo a hora de ter uma conversa dessa com minha mulher, ja faz tempo que falo desse meu desejo para elaé até agora não consegui dar esse presente para ela

0 0
Foto de perfil genérica

É meu amigo nos deixou na mão com a continuação, tire umas férias agora no fim de ano e por favor escreva a continuação. abração

1 0
Foto de perfil genérica

Sensacional mais tem que continuar.

1 0
Foto de perfil genérica

Cara, essa série está ótima, mas onde está a continuação?

1 0