Como me tornei liberal 1

Um conto erótico de AlWolf3D
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 20/01/2011 15:46:00
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Alberto, tenho 39 anos, 1,80m, 90Kg, malhado de academia, olhos azuis e sou casado com Camila, uma morena suculenta de 35 anos, 1,65m, 54Kg, cabelos e olhos pretos, bunda grande e empinada, seios fartos e firmes e um rosto lindo e sério, para quem não tem intimidade. Um tesão na cama. Nos casamos há 13 anos, mas nos conhecemos desde os seus 15anos.

Não fui seu primeiro namorado e nem ela a minha primeira, mas logo que nos vimos algo explodiu dentro de nós. Tipo "vidas passadas"ou algo assim. Nossas vidas e famílias se assemelhavam muito na educação, criação, religião e tudo o que nos ensinavam para nos tornarmos "pessoas respeitáveis".

Minha educação sexual era, como de costume na época, a de dizer que menino come menina e se "fizer mal" tem de casar. Desta forma, minha única fonte de "instrução não convencional" era na escola, amigos e revistas que lia escondido.

Aprendi a tocar punheta por acaso, repetindo um movimento que vi em uma dessas revistas até me tremer todo e jorrar um líquido branco, viscoso e de cheiro forte que soube se tratar da "porra". Achei aquela sensação o máximo e com isso passava uma eternidade no banheiro, terminando o banho antes de meus pais chegarem do trabalho.

Essas revistinhas, desenhadas em preto e branco eram o máximo e me ensinaram o que era o sexo, o que era o "fazer mal" a uma menina. Apesar de conhecedor da utilidade de meu pênis e os perigos que a "porra" poderia fazer na xoxota de uma menina, eu nunca havia feito sexo com ninguém. Seja por medo de engravidar, seja pela falta de oportunidade. A punheta era tudo e tornei-me leitor assíduo, não só dessas revistinhas, mas de outras de conteúdo erótico e foi em uma delas que algo me chamou a atenção: uma foto de sexo entre Homens com detalhe do pênis entrando no orifício anal. No texto que se seguia havia um relato de quanto o rapaz, que levava a rola no rabo, havia gozado pois na penetração anal, a cabeça do pênis roçava na próstata, que podia ser tocada no canal retal, e que havia até sentido pequenos choques, durante o gozo e desfalecido. Li mais atentamente todo o conto e fiquei estupefato. Li tudo com detalhes de preliminares, preparação e consumação do ato. Quando percebi, meu pau estava como uma barra de ferro e os sucos já brotavam da cabeça. Como é que podia? Eu que fora criado para ser hétero sentir tanto calor com isso tudo. Não demorou muito e peguei na gaveta do armário um frasco de condicionador para cabelos (neutrox), lambuzei os dedos e comecei a acariciar o meu penis e anus. Fui sentindo novas sensações indescritíveis e não demorou muito arrisquei enfiá-lo em meu buraquinho virgem de uma só vez para tocar o que seria a proximidade da próstata. Inexperiente nesse ato, senti muita dor, vi estrelas e gozei intantaneamente espirrando porra para todo o lado. Que coisa de louco. Fiquei uns dias encucado e pensando: será que virei viado? Será que meus pais vão me descobrir? Passado uns tempos, a vontade de gozar falou mais alto e retornei às punhetas e vez em quando a novas tentativas de masturbar meu anus com os dedos. Fui acostumando com eles e logo passei para algo mais grosso: escova de cabelo, frasco de neutrox e por fim, de condicionadores bem maiores, bem parecidos com a grossura de minha pica. Gozava feito louco e foi assim a minha adolescência até a minha primeira namorada.

Seu nome era Andressa, uma morena de cabelos curtos, bonita de rosto e jeito de moleque. Após meu primeiro beijo no portão de sua casa à noite, ela já havia pego no meu pau e tocado uma punheta bem devagar. Enchi sua mão de porra, e ela fez o favor de lamber e dizer que meu leitinho era uma delícia. PQP!!!! Que nova sensação era aquela!!!!! Passei a noite em claro e no dia seguinte não pensava em outra coisa a não ser em levá-la para minha casa, durante a ausência de meus pais para ficarmos a sós e consumarmos o ato. Dito e feito, cheguei do colégio e logo ela chegou. Nos trancamos no quarto, nos beijamos sofregamente enquanto tirava toda a sua roupa e ela a minha. Desci beijando seu pescoço, seios, barriga, púbis, xota. Chupei muito, descobri que mulher também tem sucos e sorvi tanto quanto podia. Vi que sua xota, além de muito cheirosa e húmida, também estava ficando mais vermelha e inchada. Chupei tudo com muita calma e paciência, como se o tempo parasse. Ela respirava cada vez mais ofegante e acariciava meus cabelos. Subitamente ela me puxou e colou toda a xaninha em minha boca e tremeu, hurrou, xingou. Sua xana expelia uma cachoeira de sucos, sua pele arrepiava e exalava um odor gostoso de fêmea. Naquele momento soube o significado de um orgasmo feminino. Senti uma alegria imensa em proporcionar a minha parceira o prazer do orgasmo. Isso me marcou mais que a própria penetração que se seguiu. Nem esperei ela se recompor e já fui subindo e posicionando e cabeça de minha rola na entrada de sua xoxota encharcada. Deslizou macio, entrou tudo, meu saco encostado em suas nádegas, ela soltando gritinhos, gemidos e me xingava de tudo quanto é nome. Fui ficando mais ofegante e estimulado em ver aquela fêmea se contorcendo de tesão em baixo de mim. Perdi o controle e socava com força. Quanto mais ela me xingava mais eu socava. Foi maravilhoso, fenomenal, tirei quando senti que ia gozar e jorrei tudo em sua boca. Escorria pelos cantos dos lábios, pingava em seus seios e ventre. Que visão linda, que sensação de vitória a de saciar uma fêmea e usá-la até esgotar as minhas e as forças dela. Ela aos poucos foi se recompondo e me beijou, enfiando sua língua em minha boca. No início senti nojo, mas a doçura de sua boca me fez perder qualquer preconceito.

Foram diversas fodas durante quase um mês, todas com o cunho de descobertas. Novos toques, novas áreas de prazer outros orgasmos até o dia que descobri que ela tinha armado para sair com umas amigas, sem que eu soubesse, mentindo que iria visitar um parente que morava em seu antigo bairro. Descobri que havia sido marcada uma festinha com a presença de ex namorados e etc. Meu mundo caiu. Minha primeira buceta queria me chifrar. Por quê? Eu teria sido tão ruim assim ou ela era uma pessoa diferente e insaciável? Separamos e sobrevivi com essa dúvida, mesmo tendo outras namoradas as quais não fiz sexo com nenhuma delas, até conhecer minha atual esposa.

...mas isso continuo depois em outro conto...

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Comentários

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Olá como vai!!! Estava desativada há 8 meses. Voltei e já li dios autores espetaculares. Bjosss

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Prezado, não pretendia esgotar toda a história de uma só vez.

Obrigado

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Bom conto, bem escrito e com certezação com continuações....espero que publique logo a continuação do mesmo. parab´nes.

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começou bem... e parou derrepente... por que?

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