Como me tornei liberal 2

Um conto erótico de AlWolf3D
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 21/01/2011 15:43:07
Última revisão: 21/01/2011 15:55:01

Como me tornei liberal 2

...(continuação conto 1) Minha vida seguia e eu cheio de incertezas sobre sexo, prazer e mulheres. Me julgava inferior por ter tido a minha confiança traída. Minha estima estava em baixa...

Conheci Camila aos 18 e ela 16 anos e, apesar de ser jovem, logo percebi algo diferente nela. Ainda não sabia ao certo o que era, mas mexeu comigo. Sua timidez me parecia teatral.

Camila era e ainda é muito linda. Quando ia à praia percebia os olhares dos rapazes a sua volta. Eu ficava cheio de ciúmes e as vezes meu pau endurecia. Não sabia explicar porque. Usava biquini do tipo que tapa quase toda a bunda e, na parte de cima, todo o seio. Não raramente usava maiô. Sentia que ela ficava recatada pois eu a olhava querendo ver algo mais. Namorávamos conforme a cartilha: Hora para chegar, lugar para ficar junto e hora para sair. Dia para buscá-la para sair em grupo, nunca sozinhos e isso durou um bom tempo. Quase sempre sua irmã mais nova nos acompanhava. Era tudo controlado. Eu a fitava sempre quando estávamos na rua, admirando-a e não obstante achava ter visto ela observando alguém. Pensava em ser antigos namorados e ficava esperto para não ser surpreendido com um "Ex" ciumento cheio de dor de corno.

O tempo foi passando e quando ela completou 18 anos, ao voltarmos para casa a noite de uma de nossa saídas, na hora da despedida sempre havia um tempinho para ficarmos a sós, no portão, e foi em um dia desses que resolvi arriscar e ousar um pouco mais. Afinal eramos maiores de idade e por quê não agir como tal?

Beijei-a com mais volúpia e fui percebendo sua respiração ofegante. Entrelacei sua cintura com meus braços e subi a mão esquerda pelas costas até aproximar da altura dos seios. Encostei o ante braço na lateral de seu seio. Vi que ela se arrepiou toda. Prossegui em minha ousadia e posei a mão sobre o mesmo. Ela reagiu um pouco, mas segurei-a com o outro braço e, sufocada por minha língua, gemeu, ronronou e nada que disse eu compreendera. Mantive a posição e movi minha mão. Apertei de leve seu bico. Ela soltou um gemido abafado. Puxei a blusa e sutiã para o lado e caí de boca no mamilo. Quando vi que ela estava se entregando subi para beijá-la nos lábios de novo e comecei a forçar a sua mão em direção ao meu pau. Como estava calor, usava bermuda o que facilitava o acesso rápido a minha rola. Ela, percebendo minha intenção tocou na cabeça de leve e logo o segurou e apertou por inteiro, soltando um suspiro forte. Ouvi um barulho vindo de sua casa e discretamente interrompemos o ato, sem perdermos nosso impeto e a oportunidade que se apresentava. Levei-a lentamente para a garagem, onde era mais reservado e onde havia tempo de se recompor, caso alguém resolvesse "verificar" nossa presença no portão. Ataquei-a como um lobo faminto. Abri sua blusa, abri seu sutiã pela frente e caí de boca naqueles peitinhos que tanta punheta me proporcionaram. Ela gemia e cravava suas unhas em meus braços e costas. Apoiei-a no capô do carro, levantei sua saia, arranquei sua calcinha e tive a visão mais linda e que me hipinotiza até hoje. Uma buceta de pelos bem aparados, carnuda e inchada de tesão, pelos negros, macios e muito cheirosa. Chupei, enfiei a lingua, mordisquei seus lábios vaginais, seu clitóris e bebi todo seu néctar.

Ela gemia, pedia mais. Sua voz estava mais rouca. Percebendo seu estado de tesão, subi novamente beijando-a toda e, abrindo meu ziper da bermuda, soltei meu mastro, que a essa hora já babava e dava solavancos dentro da cueca. Era como se soltasse um cão feroz, pronto para "destroçar sua vítima". Posicionei a cabeça na sua grutinha e fui empurrando bem devagar e com muito carinho. Ela não teve forças para reagir. quando percebeu, todo o mastro já estava alojado e meus pelos roçavam nos seus.

Foi um momento mágico que lembramos até hoje. Permaneci parado, beijando-a e curtindo cada segundo. Ela engolia minha língua, como se quisesse me engolir. Por vezes mexia um pouco e parava. Não queria que terminasse, porém, temia que alguém suspeitasse da demora e viesse verificar. Bombei e só parei quando tive de tirar de dentro para gozar em suas coxas. Escorria pelas suas pernas e alguns jatos acertaram o carro e o chão. E agora, como limpar tudo sem despertar desconfiança, afinal o cheiro de porra é inconfundível. A forma encontrada foi ligar a mangueira de jardim, puxando-a para a garagem e, como estava calor, tomar banho de roupa e tudo. É lógico que quando ela entrou em casa, soube no dia seguinte, que sua mãe perguntou o que havia acontecido e ela naturalmente disse:

- "É para diminuir o calor, mãe.....aproveitei para limpar o que o gato fizera na garagem e me molhei um pouco..."

Não sei se ela percebera a duplicidade desse comentário.

Apesar de sua criação regrada e bem tradicional, fui percebendo nela uma centelha de fêmea no cio, um vulcão ainda em formação, um diamante bruto precisando ser lapidado.

Aos poucos minha auto estima aumentava, ainda sofrendo de minha primeira desilusão amorosa com Andressa (conto anterior). Repetíamos a dose sempre que podíamos.

O tempo foi passando e finalmente recebi um presente que todo adolescente sonha: um carro. Era um carro usado e antigo, mas era o "meu carro". Nossas saídas se tornaram mais confortáveis, pois ônibus é cansativo demais. Foi no carro, durante uma fugida para comemorar um aniversário de namoro que ganhei meu primeiro cuzinho. Mas para não tornar cansativo para quem lê, deixarei para o próximo conto.......

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Comentários

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Vc escreve muito bem!!!

Ótimo conto.

Depois leia os meus

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Muito boa sua narrativa ;-)) Tenho desconfiança de que somos bem semelhantes no que tange ao 'liberalismo" ;-)) Se quiser conversar mais a respeito escreve pra mim: anjo-nando"arroba"hotmail.com

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Prezada, você tocou no ponto de minha desconfiança....cedo ou tarde a verdade vem 'a tona...

Eu senti coceira sim....rsrsrs

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Conto muito bom exitante, agora fala serio, seu pau entrou de primeira na xaninha da sua namorada recatada e sua testa não cossou nem um pouquinho? Que tá isquisito tá.

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