Apartamento 1912
Qualquer um de cara dava para notar que aquela empregada safadinha estava na mais pura má intenção. De joelhos ao chão, o seu quadril estava “de quatro”, virado pra quem surgisse pelo apartamento. Pra quem surgisseBem, era Sílvio o único que poderia surgir, afinal, ali era o seu apartamento. Local onde somente ele poderia surgir por aquele momento, fazendo-lhe companhia.
Sílvio era solteiro. Ana, a tal empregada safadinha era a sua empregada doméstica. Algo que bem que ela desejaria e muito ser algo a mais, devido a grande fama de Sílvio ser o grande comedor do prédio. Ana uma vez na vida já pode com os olhos devorar a beleza masculina que Sílvio carregava fisicamente.
Plano perfeito!
Naquele dia, Sílvio acabara de chegar, cena em que logo avistava, ela, ainda de quatro, insinuando sua tarefa doméstica. Algo em que ela não se inibia. Como uma adolescente peralta, sentindo o desejo sexual na flor de uma pele, prosseguia despertando malícias nele.
Tiçado, Sílvio pelos olhares lhe aprovava, apenas pelo calor daquele momento aquecendo os lábios com as próprias salivas. Ana não tirava de vistas sua aproximação, Sílvio, porém, não perdia a ocasião de adiantar os passos.
O momento aconteceu.
Sílvio se calava, a quentura do momento não lhe auxiliava o diálogo.
--- Tudo bem com o Senhor? – ousava ela, sem tirar os joelhos do chão, encarando-o maliciosamente, justo ao momento em que ele percebendo o volume do seu pau, procurava ajeitar-se. --- O teu zíper está aberto. – alertava ela, tocando em sua parte intima.
Sílvio não a impedia, mas os teus olhares aprovavam um ao outro. Ana abusava-se enlouquecidamente, acariciando até ao certo ponto em que logo atacada por um forte tesão descia o zíper, metendo a boca no pênis e o engolindo.
O clima dentre eles já lhes davam liberdade um ao outro. Sílvio se excitava, enquanto Ana não perdia o pique e justo ao momento em que ele estaria quase ejaculando em sua boca, ela pausava, levantando-se e agarrando ao teu pescoço, arrancando-lhe um provocante beijo. Beijos, mordidas ao pescoço, ataques maliciosos ao corpo um do outro lhes concebiam. Tudo aconteceu ali mesmo. A parede lisa da sala, sem a um espaço dos móveis por perto, Ana se lançava a parede, enquanto Sílvio desbia-se, chupando o seu corpo, partindo em direção da vagina, provocando-lhe fortes gemidos e sussurros.
Ambos já endoidecidos, Ana com as poucas forças que lhe restava, puxava-o para cima. Recado pegado. Sem desencostar os lábios do corpo dela, Sílvio seguia na direção solicitada. Enquanto Ana abria as pernas e ele metia como um instinto de porco em sua vagina.
Os movimentos da perna, Ana logo perdia de vez, enquanto Sílvio arrastava-lhe mais em sua direção metendo ferozmente. No momento do gozo, era o único instante em que Ana insinuava sentir-se dor. Já que nos momentos anteriores gozara como uma deusa, demonstrando-se uma verdadeira mulher na transa.
Sílvio queria mais, Ana também. Após a primeira transa, logo partiram para a cama, apoderando-se de outras posições. O cúzinho apertadinho em sua direção, Sílvio nem deu tempo de colocar a camisinha, metia, metia e metia não perdendo de vista aquela comilança.