Escravinha: passeio na coleira e muita pica na boca

Um conto erótico de Autor Dominador
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 963 palavras
Data: 06/02/2011 21:51:02

Essa é a continuação do conto "Como ganhei uma escravinha no jogo de futebol", em que fiz uma aposta com Juliana, uma putinha com quem estava saindo: fomos a um jogo do meu time e, se ele ganhasse, ela passaria a noite comigo. Se ele ganhasse de goleada, ela passaria a noite comigo e seria submissa a todos os meus desejos. Seria a minha escrava por uma noite. Como vocês viram no contro anterior, ganhamos de 4 a 1.

Chegamos ao motel e eu pedi um quarto com tudo que tinha direito: hidro, piscina, vista... aquela noite seria espetacular. Parei o carro na vaga do apartamento. Desliguei o carro e olhei para Juliana, louca de tesão.

- O que você vai fazer com a sua escravinha agora, meu dono?

Quando ela falou isso, percebi que ela realmente tinha entrado na brincadeira. Fiquei totalmente maluco.

- Primeiro, sai do carro.

Eu saí, dei a volta e joguei Juliana sobre o capô, com a barriga pra baixo, bundinha maravilhosa pra cima. Abri a calça de novo e enfiei a mão naquela buceta molhada. Comecei a explicar as regras do jogo.

- Sempre que eu te der uma ordem, você vai responder "Sim, senhor". Se não responder, você vai receber um castigo. Se eu te fizer uma pergunta, você responde "Sim, senhor" ou "Não, senhor". Entendeu?

- Entendi... - foi o suficiente para puxá-la forte pelo cabelo, apertando a sua buceta com mais força ainda. Ela deu um urro de tesão.

- Como é que é? - perguntei.

- Sim, senhor! - ela disse, sem fôlego.

Peguei Juliana no colo e a levei até o quarto. Chegando lá, a joguei na cama, doido pra começar de fato a "usar" o meu presente.

- Pra começar, eu quero o meu strip. Tira a roupa bem devagar, fica só de calcinha.

Ela ficou em pé na cama e começou a rebolar. A primeira coisa que fez foi tirar a camisa de time. Mexia nos seus peitos, me olhava com cara de safada. Juliana colocava a mão por dentro da calça, mexia na bucetinha e voltava a chupar o seu dedo. Desceu da cama, se aproximou de mim. Me fazia lamber os seus dedos, com cheiro daquela bucetinha molhada. Eu a agarrei, comecei e beijar e lamber os seus peitos. Uma loucura. Ela, então, começou a tirar a calça.

Aí, sim, vi que ela estava com uma calcinha pronta para o abate mesmo, fio dental. Mandei parar, ela respondeu.

- Sim, senhor.

- Muito bom, está aprendendo. Tá gostando de ser a a minha escrava?

- Sim, senhor...

Nesse momento, avisei que era hora da coleira. Tirei do bolso a gravata com que tinha trabalhado o dia inteiro e coloquei no seu pescoço. Falei que iríamos dar uma volta.

- Como assim?

- Essa é a sua coleira e você é a minha cadela. Vamos dar uma volta...

Ela olhou contrariada, mas gostando. Respondeu com voz de safada.

- Sim, senhor!

Andei pelo quarto com ela, como se fosse uma cadela. Mandava que ela rebolasse, que mexesse no seu peito, na sua buceta. Sempre puxando pela coleira. Mandei subir na cama e tirei a minha roupa. Fiquei com o pau pra fora, a essa altura latejando.

- Quer? - Perguntei.

- Sim, senhor.

Sentei em uma cadeira e avisei:

- Então vem, feito uma cadelinha.

- Sim, senhor - ela respondeu.

Juliana ficou ajoelhada na minha frente e começou a chupar. Agora, sem medo, com vontade. Lambia, chupava. Mexia no saco, fazia de tudo. Sempre me olhando, sempre com cara de safada. Enquanto estava com o pau na boca, eu perguntava:

- Tá gostando?

Ela fez que sim com a cabeça e eu a puxei pelo cabelo. Ela me olhou assustada e explicou que não poderia responder com a boca ocupada. Mandei ela dar um jeito de chupar e responder.

- Sim, senhor.

Voltou a me lamber, me chupar. Fiz mais um teste.

- Mexe no seu peito, sua puta.

Ela respondeu "Sim, senhor" sem tirar o pau da boca, saíram só grunhidos, mas aquela submissão toda me deixava louco. Mais ainda à medida em que ela mexia nos peitos. Queria ver mais ações sob a mnha ordem.

- Tira a calcinha.

- Sim, senhor.

Ela me entregou a calcinha e as ordens continuavam. Mandei que ela se masturbasse enquanto me chupava. Falei pra chupar a minha mão, enquanto me punhetava com uma das mãos e se masturbava com a outra. Ela sempre respondia, sempre obedecia. Mandei parar. Queria uma última demonstração de que eu estava no controle antes de gozar naquela boca. Peguei a calcinha e joguei longe, do outro lado do quarto.

- Vai buscar, sua cadelinha. Feito cadela. Traz na boca. E volta rápido.

- Sim, senhor.

Ela foi, de quatro, correndo. Pegou a calcinha ainda molhada e trouxe na minha mão. Começou a bater punheta pra mim de novo. Levou um puxão no cabelo.

- Eu mandei?

- Não, senhor. Posso?

- Lambe!

- Sim, senhor.

- Chupa.

De novo, ela chupou e respondeu com o pau na boca. Que tesão. Mandei fazer no ritmo que ela quisesse, porque iria gozar na boca dela ali mesmo. Ela começou a punhetar e sorriu, Não se importava e engolir a minha porra e mesmo que se importasse, sabia da nossa aposta. Mexia, lambia e chupava alternadamente. Mandei mexer na própria buceta enquanto isso, ela respondeu. Me deixava louco. Gozei um jato, mais do que aquela pequena boca suportava. Caiu um pouco no chão e no corpo dela.

- Lambe o que caiu no chão.

- Sim, senhor - e lambeu.

- Agora, limpa o meu pau e todo o seu corpinho.

Ela obedeceu, limpou tudo. A noite foi longa. Transamos duas vezes, ela também teve a sua oportunidade de gozar. Mas guardei alguns desejos para outras oportunidades. Ainda faltava o seu cuzinho, faltavam muitas brincadeiras de dominação. E àquela altura, não restava mais dúvidas de que ela estava dominada. Aquilo ia além de uma aposta.

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