A estagiária – Continuação

Um conto erótico de Saile
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 09/02/2011 20:51:36

Depois de quase um mês volto por aqui... depois da última vez, entrou um volume de serviço imenso no escritório, sendo que não foi possível ter oportunidades como aquela em que havíamos transado.

Em paralelo, Bruna terminou com seu namorado, o que prejudicava sobremaneira qualquer pretensão de aproximação, ora porque estava nervosa, ora porque estava triste.

Os dias foram passando e fomos nos afastando, mas hoje o dia reuniu algumas particularidades que tivemos de nos encontrar novamente. Como havia dito, o volume de trabalho está muito grande, de modo que tive de redirecionar os outros profissionais, estagiários e até mesmo a secretária para atendimento de nossos clientes. Havia pedido a Bruna selecionar alguns documentos para que pudesse começar a trabalhar, foi quando percebi que estávamos sozinhos no escritório.

A pretexto de ajudá-la me aproximei de sua mesa, quando ela disse que estava com dores em suas costas... foi a senha. Passei a fazer aquela massagem novamente, mas não pude ir mais a fundo, pois ela estava com um vestido até o meio de suas pernas.

Mesmo assim continuei e ela parecia gostar... continuei fazendo, quando ela me perguntou algo do trabalho. Respondi que deveria ser feito de dada maneira, ela contestou e propôs uma aposta:

- O que ganho se estiver certa?

- Continuo a fazer a massagem - respondi. E se eu estiver certo?

- Você ganha o que quiser - respondeu.

Por óbvio, fazendo há anos o serviço, estava correto... ela sorriu, continuou fazendo o trabalho e quando veio me entregar, fomos à recepção. Na recepção, resolvi que era hora de cobrar a aposta... a deitei no sofá de três lugares, levantei seu vestido e pude ver a pequenina calcinha que adornava a sua bundinha. Continuei fazendo a massagem e descendo minhas mãos pelas suas costas, cheguei à sua bundinha.

Nesse momento, ela suspirou e deu uma levantada... foi a senha! Passei a beijar suas costas que arrepiaram imediatamente e eis que ela se vira, me beijando sofregamente! Continuamos nos beijando, joguei minhas roupas ao chão e fui descendo, dando um banho de língua na gatinha... quando cheguei à sua bucetinha, disse que tinha vergonha, mas não dei ouvidos: joguei de lado a calcinha e passei a chupar a sua buceta que já estava encharcada.

Modéstia à parte, no oral me garanto! Passei a chupá-la, enfiei um dedo, dois, passei a girar dentro dela e chupando o seu grelinho, olhei pra ela e disse:

- Bru, goza na minha boca, goza!

Foi a senha! Ela começou a apertar os seus seios e em pouco tempo depois começou a gozar enlouquecidamente na minha boca... já duro de tesão, apontei meu pau em sua direção, mas ela não quis chupar. Sinceramente isso me desestimulou um pouco, mas parti pra dentro dela... quando entrei nela, senti sua gruta quentinha e molhada se seus líquidos e minha saliva e não conseguia sequer me mexer, pois estava em conto de gozar.

Encaixado, continuei paradinho, sentindo-a me morder com a bucetinha, viramos um pouquinho com ela por cima, mas tivemos de parar, pois senão ia gozar... nos jogamos para o chão, entrei nela por cima, comecei a bombar beijando-a, sentindo o calor e a umidade de sua buceta e não agüentei: gozei deliciosamente em sua barriga.

Continuamos a nos beijar e já era hora de parar, pois os outros poderiam chegar... não nos pegariam, pois a minha chave travava a fechadura do escritório, mas ia ser difícil reagir em pouco tempo... nos recompusemos e continuamos a trabalhar!

Precisamos agora almoçar num motel... rs!

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