Primeira vez em tudo

Um conto erótico de TodoBranquinho
Categoria: Homossexual
Contém 2594 palavras
Data: 12/02/2011 03:34:06

Quando eu tinha 19 anos fui passar uns dias na casa de uma tia de 2º grau, a Claudia, no Rio de Janeiro. Eu não tinha muito contato com ela, já que eu morava no interior do Paranã, mas se propôs a me receber sem problemas.

Ela era casada pela segunda vez com um cara que eu não conhecia direito, o Paulo.

Minha tia tinha uns trinta e poucos anos e era bem gostosa. Eu me lembrava dela numa festa de casamento, há alguns anos atras, quando ainda estava com o outro marido, que a flagrei dando uns amassos com o garçom da festa atrás da cozinha. Lembro que ela nem ligou e simplesmente fez um gesto de silêncio com a mão. Bom, aquilo passou e eu não falei mesmo pra ninguém. Mas ela tinha um jeito muito sensual etc.

Cheguei na casa deles no Rio, eles foram me buscar na rodoviaria e no mesmo dia fomos para a praia. Claudia era mesmo bem boazuda e formava um casal bonito com o Paulo, que tinha uns quarenta e poucos anos. Eles eram o tipico casal carioca, bem extrovertido, alegres, morenos, gostavam de festa etc. Na praia, estavam super a vontade e davam uns amassos meio ousados para um lugar publico. Bem, pelo menos para mim, que tinha acabado de chegar do interior.

Nada exagerado, mas um pouco empolgados, diria.

Eu ali, bebendo uma cerveja e vendo as gostosas passarem.

Em dado momento, o Paulo se levantou e falou que precisava dar um mergulho. Notei que ele estava de pau duro dentro da sunga. Chamou a Claudia mas ela não quis ir. Então, ele me chamou para ir com ele.

Engraçado que ele não tava nem aí de estar de pau duro da praia, que não tinha muita gente, mas dava pra perceber.

No caminho ele comentou: sua tia me deixa louco!

Voltamos pra casa já bem noite. Tomei um banho e fui dormir. Lá pelas tantas, ouvi uns gemidos vinho do quarto deles. Fiquei imaginando a gostosa da minha tia e aquilo me deu um baita tesão. Eles trepavam como se não tivesse ninguém mais na casa, nem aí. Levantei para ir ao banheiro, devagarinho e no corredor, passando pelo porta do quarto deles, não aguentei e dei uma espiada pelo buraco da fechadura, morrendo de medo de ser descoberto. Mas, como os gemidos eram fortes, sabia que estavam no meio da trepada. Bom, não vou entrar em detalhes desse lance, mas assisti a uma verdadeira lição de sexo. A luz do quarto deles era do abajur e dava pra ver relativamente bem. Os dois trepavam de tudo quanto é jeito e minha tia fazia umas caras de safada que me deixou louco. Fui pro banheiro e bati uma punheta gostosa.

No dia seguinte, no almoço, ela me disse que tinha que viajar a trabalho. Ela é representante comercial. Mas me disse pra ficar a vontade que o Paulo ia cuidar para que não me faltasse nada.

De noite, o Paulo me chamou pra dar uma volta, mas eu estava com dor de cabeça e resolvi ficar em casa pra dormir cedo. Ele saiu sozinho. Mais tarde, eu já estava na cama quando ouvi ele chegar. Entrou em silêncio e logo foi pro seu quarto. Só que dali a pouco comecei a ouvir uns gemidos de novo. Não sabia que minha tia ia voltar no mesmo dia. Talvez a viagem tivesse sido adiada ou sei lá. E o barulho da trepada continuava. Então, resolvi ir dar uma espiada de novo pela fechadura. E tomei um baita susto porque ele tava comendo não a minha tia, mas uma outra mulher. Pensei: esse Paulo é muito safado e não perde tempo. Fiquei ali olhando e vi inclusive ele comendo o cu da mulher. Ele metia e tirava o pau pra ver o cu dela todo aberto. Depois caia de boca e chupava o cu todo arregaçado e metia de novo. Era uma verdadeir putaria. Fiquei louco com aquilo. Eu nunca tinha comido um cu e portanto, nunca tinha visto um cu arregaçado como o da mulher. Conclui que ela estava acostumada. E o Paulo também. Quando ele ia gozar, ele tirou o pau e deu pra ela chupar. Deu pra ver neste momento que ele tinha um pau bem grandinho e ela chupava com gosto. Gozou na boca dela, deixando escorrer pros lados, mas ela lambeu tudo. Eu me segurei pra não gozar ali no corredor... Quando voltei pra cama aquela cena não me saia da cabeça.

No dia seguinte, não comentei nada. Sai para dar umas voltas e só encontrei com ele de noite. Ele preparou uma macarronada, bebemos umas cervejas e ficamos conversando. O Paulo é muito legal e tem um papo ótimo, bem solto. Não falou nada da noite anterior mas contou umas aventuras dele e disse que tinham um relacionamento tranquilo e "curtiam muito" (o que eu entendi como aberto).

Me perguntou sobre namoradas, se eu não tava a fim de pegar umas mulheres no Rio e disse que ia me levar nuns lugares bacanas pra pegar umas gostosas etc. Mas não aquele dia pois ele tinha de acordar cedo no dia seguinte.

Já estávamos meio bebados e ele falou que ia colocar um video legal pra mim.

Foi no quarto e voltou com varios dvds pornô. Escolheu um e botou.

Eu fiquei meio sem graça de assistir ali com ele, mas ele parecia nem ligar. Ficava comentando sobre uma e outra gostosa do filme etc.

Em dado momento, percebi que começou a alisar seu pau por cima da calça. Ele levantou, foi na cozinha e voltou com um rolo de papel toalha. Sem fazer muita cerimonia, disse que tava com o maior tesão e que adorava bater umazinha vendo filme. Disse que além do mais, já fazia dois dias que não dava uma trepada desde que a Claudia viajou.

Pensei: olha que safado... comeu uma outra ontem e fez de conta que nada tinha acontecido. Bom, mais eu não tinha nada a ver com isso.

Se recostou no sofá, botou o pau pra fora e começou lentamente uma punheta. Disse que se eu quisesse podia bater uma também. Eu disse que não. Ele insistiu, mas eu fiquei sem graça, embora já estivesse nitidamente de pau duro também.

Então, na cara dura, ele me perguntou se eu não queria bater uma pra ele.

Eu disse: como assim?

E ele: ah, já que você não vai bater pra você, bate pra mim!

Retruquei, meio sem graça que eu não era viado e ele riu dizendo: deixa de bobagem, não estou falando nada disso, estamos em casa. Você já pegou num pau antes?

Eu: não, claro que não!

- Nem nos tempos de criança, num troca-troca? Ah, ta bom.

-Ah, quando era pequeno eu já fiz uma vez com um vizinho, mas foi uma vez só.

E nisso ele se punhetando. Inevitavelmente olhei pro pau dele.

Ele falou: aposto que o seu não é nem metade do meu.

Só que eu tenho pau bem grande e falei confiante: o meu é maior.

-Deixa eu ver então.

Bom, botei o meu pra fora e vi que era de fato um pouquinho maior do que o dele, que já não era pequeno.

Ele falou: rapaz, que pirocão! Temos que botar essa criança pra funcionar aqui no Rio. Bate uma pra mim, que eu bato uma pra você!

E nem deu tempo de eu responder e foi pegando no meu pau. Aquilo me deu um puta tesão, apesar de estar meio sem jeito. Ele, percebendo, falou:

-Deixo eu bater uma pra você primeiro, pra você não achar que é golpe meu. Deita aí.

E me empurrou no sofá e mandou ver, sem nenhuma vergonha. Avisei quando eu estava pra gozar e ele pegou o papel toalha e fez eu gozar sem sujar o sofá. Putz, foi inesperado, mas bom demais.

Em seguida, deitou e me mandou fazer igual nele. Mas pediu para eu fazer devagar e ficava falando coisas tipo " vai, sobe, desce, arregaça bem a cabeça, que delícia, cospe na sua mão, vai, devagarinho". Ele tava delirando e eu achando tudo meio estranho, meio novo. Fiquei olhando minha mão pegando naquele pau e achando esquisito, mas bom ao mesmo tempo. Sem querer fui ficando de pau duro de novo. Ele percebeu e falou: tá gostando, né? Tá até de pau duro. Isso, bate uma gostosa pro titio vai.

Até que gozou.

Bebemos mais umas cervejas vendo o filme. Eu não estava muito acostumado a beber e fiquei meio zonzo e falei que ia dormir. Fui pro meu quarto e deitei. Dali a pouco vejo ele parado na porta do meu quarto e me pergunta se já dormi. Eu digo que não e ele se aproxima e fala assim: "puxa, eu to com muito tesão, bate mais uma pra mim, senão eu não consigo dormir". Meio sem saber o que responder, eu já ia levantando, quando ele me falou pra ficar deitado mesmo e se ajoelhou do lado da cama, já botando o pau pra fora. Bom, eu sem pensar fui repetindo o lance, batendo uma pra ele.

Nisso, ele começou a passar a mão na minha cabeça, dizendo que tava uma delícia, tesão etc. Foi se aproximando e me pediu: "dá uma chupadinha". Eu disse não. Ele falou: "só um pouquinho, vai". Como tava escuro, nem percebi direito mas derepente vi que tava bem perto do meu rosto. Ele segurou e falou assim: " só um beijinho, vai". E no que eu fui retrucar ele enfiou o pau na minha boca e segurou minha cabeça. Fiquei sem reação mas instintivamente comecei a chupar meio sem jeito. Era um gosto estranho... E ele falava um monte de sacanagens me dando umas ordens de leve: "chupa, passa a lingua na cabeça, desce, aperte,sente ele pulsar na sua boca, que delícia, chupa gostosinho vai". Era um lance totalmente diferente pra mim e fui ficando com um puta tesão, com o meu pau duro. Nisso ele levou a mão dele no meu pau, tirou do meu short e começou a punhetar. Eu comecei a respirar acelerado, tava sentindo que ia gozar e ele me incentivava: "vai, goza gostoso, vai, goza, goza" e eu gozei na mão dele sem ele tirar o pau dele da minha boca. Fiquei meio tonto, mas continuei chupando quando ele pediu pra eu chupar mais rápido. Eu tava totalmente bebado das cervejas e da situação e de repente senti ele gozar na minha boca. Ele ainda tentou segurar minha cabeça, mas eu me afastei e cuspi a porra pra fora, meio engasgado. Ele se ajeitou, chegou no meu ouvido e disse, dorme meu branquinho, e sonha com os anjos. Cai no sono. Acordei no meio da noite, de pau duro e bati outra punheta pensando em tudo que tinha acontecido. Como a cama já tava gozada, nem me importei, gozei ali mesmo e me senti em total liberdade por fazer isso.

Acordei e o Paulo estava tomando café. Me deu bom dia, como se nada tivesse acontecido e disse na lata: "adorei a maneira como você me chupou ontem. Se você quiser, a gente repete hoje. Agora vem tomar café, vem". E preparou todo o meu café da manhã.

A noite saímos e ele me levou num puteiro super legal. Tinha umas meninas muito gostosas. E descobri que ele era frequentador dali pois todo mundo o chamava pelo nome etc. Pagou meu programa com uma morena show de bola.

Finalmente eu comi meu primeiro cuzinho. Mas depois conto essa aventura. Eu, pra variar, bebi a beça. Na volta, ele me fez contar tim tim por tim tim como tinha sido a trepada com a puta.

Chegando em casa, ele me puxou deitou no sofá e falou: "agora só falta agradecer o titio aqui". E foi tirando o pau pra fora. Eu tentei dissimular, mas ele falou que era só uma chupadinha de agradecimento. Bom, não tinha jeito né? E lá fui eu. Mas no meio da chupada comecei a me empolgar e a achar realmente bom e a lamber de tudo que é jeito. E ele falando putaria. O cara realmente era sacana. Dizia que eu chupava melhor que uma puta, que minha boca parecia uma bucetinha etc. Eu, doidão, só chupando e ouvindo. Até que ele gozou sem avisar, segurou minha cabeça e me pediu com todo jeitinho pra engolir. Engoli e confesso que achei estranho, mas não ruim.

No outro dia, estava morrendo de dor de cabeça e fiquei em casa o dia todo. O Paulo saiu a noite e disse que não demoraria. Fiquei assistindo uma bobagem qualquer na tv. De repente ouço barulho de chaves e ele entrar. Estava com alguém. Desliguei a tv e corri pro meu quarto. Eles iam entrando e rindo. Pensei: esse Paulo não é fácil, já arrumou outra puta. Eles não foram pro quarto. Ficaram na sala mesmo. E logo comecei a ouvir gemidos e tal e fiquei com tesão.

Fui na ponta dos pés dar uma espiada na sala e tive uma tremenda surpresa. O Paulo tava sentado numa poltrona e, em cima dele, com as pernas bem arregaçadas um carinha magrinho, bem afeminado, subia e descia tomando no cu. Era uma bichinha bem afetada e o Paulo fodia com vontade. Fiquei escondido observando os dois que não me viram. O viadinho subia e descia com vontade e gritava feito uma piranha na pica do Paulo, que parecia louco de tesão. O Paulo comeu ele em várias posições e depois gozou na boca fazendo ele engolir tudo. Fiquei com muito tesão e fui pro me quarto me punhetar. Fiquei pelado e gozei numa toalhinha que já deixava do lado da cama.

Um tempo depois percebi que o carinha foi embora e o Paulo foi tomar banho. Eu adormeci pelado mesmo mas logo depois acordei com o Paulo no meu quarto, bem perto de mim. E falou assim: "tá peladinho, é? que delícia". E foi deitando e se abraçando em mim. Foi ficando de pau duro e eu instintivamente levei a mão até o pau dele e comecei a punhetar. Ele me beijou a nunca, passou a lingua no meu ouvido e falou assim: " eu vi você me espiando lá na sala. Ficou com vontade de dar a bundinha também? Então hoje você vai dar e eu vou te fuder de um jeito que você vai querer me dar pra sempre." E ia me agarrando e passando a mão na minha bunda e me mordendo, me lambendo. Eu quis me virar e ele me seguoru. Eu falei que queria chupar. Ele disse que naquela noite eu só ia chupar depois que o pau dele saisse do meu cu. E perguntou sacanamente: " quer dar o cuzinho?" Eu: quero.

"Quer que eu te foda?" Eu respondi: quero. "Quer que eu te descabace e te transforme na minha putinha?" Eu, já gemendo: quero, quero. "Então pede, pede pra eu te fuder gostoso". Eu: vem, me come. E ele ainda mais: "Então deita de bruços e abre a bundinha e mostra o cuzinho piscando pra mim". Porra, o cara era um sacana do caralho. Eu virei, abri minha bunda com as duas mãos, mostrando meu cuzinho pra ele e implorei: vem, me fode, me descabaça que eu ja não aguento mais. quero teu pau no meu cu, quero ser sua putinha.

E nessa noite ele me descabaçou, fudeu, me deu tapa na bunda, na cara, gozou na minha boca e me fez prometer que eu ia ser a putinha dele pra sempre.

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Comentários

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vcs não imaginam como é gostoso nos submeter e sermos finalmente liberados para darmos nosso cu.

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Excelente! Estou louco para arranjar uma viadinho branquinho como você para ser minha putinha!

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Antes tarde do que nunca. Finalmente voce descobriu o que realmente gosta.Continue, curta bastante o prazer recem descoberto.Voce realmente é uma putinha safada e gostosa.

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Cara, teu conto é TOP

Quero ver a continuação dele.

Nunca tive nenhuma experiência do tipo mais tô começando a pensar na idéia.

Abs!!!

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