Mais aventuras de Zeca, eu e Miguel, o moleque gostoso de 19 anos de sacanagem! Embora o moleque seja um machinho muito legal, daqueles que ninguém diz, adora uma rola de macho.
Bom, conforme relatei anteriormente, depois do “flagra” que eu dei nos dois, ficou faltando um encontro onde eu metesse gostoso no rabo do putinho, pois de concreto naquele encontro só rolou uma chupada rapidinha que Miguel me deu.
Dois dias depois, chamei Zeca pra conversar.
– E aí, como vai o safadinho que você descobriu?
- Pelo visto você gostou mesmo do moleque...
- Faz tempo que ta fodendo aquele moleque?
– Já te falei, um mês...
– Porra... aproveitando, heim?
O papo foi entremeado de vários assuntos e eu sempre querendo saber mais sobre o putinho. O papo acabou com uma boa trepada, onde Zeca mamou gostoso minha pica e ainda liberou mais uma vez o cu, coisa que ele não fazia com o Miguel. Zeca ficou de acertar mais um encontro com o sacaninha.
Na semana seguinte Zeca marcou com o Miguel. Aproveitei um dia menos movimentado na faculdade para matar minha vontade de cu. Uma hora e meia depois que Zeca e Miguel se encontraram no apartamento, eu apareci.
– Procurei por você na faculdade e não lhe encontrei, achei que só poderia estar aqui... bingo!
Zeca e Miguel estavam nus, relaxando depois de uma foda, deitados na cama.
– Pode continuar... só vou ficar vendo... aqui de longe... não quero atrapalhar... – falei.
Zeca desatou num gargalhada e foi pro banheiro, tomar uma ducha. Quando saiu nos viu em frente ao computador, onde Miguel me mostrava onde ele encontrou Zeca, meu putão. Zeca chegou perto e ficou nos olhando e seu cacete cabeçudo foi subindo. Como estava atrás da cadeira do Miguel, seu pau começou a roçar no pescoço dele e ele, encabulado, tentava se esquivar, rindo da situação.
– Deixa, putinho... assim na orelhinha... no peitinho... isso... mostra pro meu amigo como fica arrepiado quando passo minha rola em você...
E Miguel foi aceitando, se soltando, curtindo aquela pequena perversão. Zeca foi pra frente da cadeira dele e começou a passar o pau em todo seu rosto, no pescoço, entre os lábios. Miguel, vencido pelo tesão se entregou todo, estava curtindo a situação e começou a se masturbar de leve.
– Vem cá, tesão... – Zeca me chamou - Tira a jeba...
Eu me levantei e cheguei perto, já com a rola de fora.
– Pode passar nele... vê como ele curte.... isso... passa na cara toda...
Aos poucos, Miguel tinha dois caralhos pra brincar, um de cada lado da cara dele e o caminho natural foi a boquinha dele, é claro. Primeiro ele sorveu a cabeça do meu pau, depois a cabeçona do Zeca, alternando aqui e ali. Zeca colocou a mão na nuca dele e, de leve, fui empurrando sua cabeça em direção ao meu pau. Além da cabeça, já entrou mais um cinco centímetros. Ele foi fazendo os movimentos, uma mão na nuca do Miguel e a outra nas minhas costas, levando os dois a experimentarem uma deliciosa mamada. Zeca ficou por trás de mim e puxou minha camiseta pra cima, retirando-a. Depois desceu a calça e a cueca, me deixando nuzão.
– Podem ir lá pra cama, vou ficar aqui feito corno assistindo...
Miguel parecia o dono da casa e me conduziu pra cama e continuou o boquetão. Só se ouvia os grunhidos de tesão meus, deitado, o Miguel de quatro entre minhas pernas, dando um trato maravilhoso nos meus 21 centímetros. Eu estava curtindo com muito tesão, me contorcendo de prazer. O Miguel, como bom putinho, estava adorando se mostrar pro Zeca e caprichava no boquetão. Zeca tocava uma bronha de leve assistindo. Depois de algum tempo se deitou na cama ao nosso lado.
– Hora de fuder... pega o gel ali no criado...
Miguel foi rápido, pegou o gel e passou bastante no meu pau e Zeca encheu dois dedos da bisnaga e meteu no cu do Miguel. Embora ele já tivesse comido ele um pouco antes e ele estivesse já mais larguinho, resolveu ajudar, pois sabia que minha jeba ia fazer estrago naquele rabo.
Miguel se deitou, abriu as polpas e ficou esperando eu meter. Zeca falou pra eu ir com calma, e eu atendi seu pedido. Encostei a vara e forcei. Não fui dificil a cabeça entrar, o cu do moleque já estava acostumado com a cabeçona da pica de Zeca. Depois de encaixar a cabeça fui enfiando devagar e pouco a pouco minha vara foi entrando aquele portal de prazer, num ritmo bem lento, pro nosso putinho se acostumar legal às dimenções do meu brinquedinho.
– Agora acabou a corneada, seus putos.... vem, neném.... vem babar na minha pica enquanto ele lhe come...
Zeca foi se colocando sentado na cama de frente pro Miguel. A partir daí a coisa começou a esquentar, pois a situação era tesuda demais. Três machos fodendo, e fodendo bonito. Miguel levava rola no cu e chupava Zeca, ao mesmo tempo, suando de tanto rebolar e gemer, louco de tesão. Eu já tinha pego o ritmo e mandava ver bonito, com ele de quatro; e Zeca, segurando a cabeça do Miguel, controlava os movimentos de subida e descida na minha rola. A coisa tava quente demais e Zeca perguntou pra Miguel se ele agüentava eu montar. Ele nem respondeu, já arrebitou bem a bunda e quebrou a espinha, cara colada no colchão. Zeca saiu de onde estava e eu, de pé sobre a cama, fui descendo, lentamente, preenchendo todo o cu de nosso putinho. Zeca assistia bem de perto minha enfiada. Eu suava em bicas, enquanto ia enterrando cada vez mais a caceta no cu do moleque. Miguel gemia mas agüentava o tranco e eu fui enfiando cada vez mais. Enterrei fundo e a minha vara entrou toda. Fiquei parado, esfregando meus pentelhos nas bordas do seu cu. Depois comecei uns movimentos leves, tirando um pouco e enfiando de volta. O cu do moleque era uma delicia e depois de algumas metidas fundas dei um berro e gozei, desabando em cima de Miguel.
Zeca que se punhetava chegou ao final e acabou esporrando em cima de nós dois, pois voou pra todo lado. Estávamos enroscados, um por cima do outro, ofegantes e satisfeitos com aquela trepada monumental.
– Fui batizado com porra... agora não tem mais volta... vou virar freguês... - falei pra Zeca, e desatamos a rir sem parar, os três.
Ainda rindo, eu me levantei e fui em direção ao banheiro. Zeca aconchegou Miguel ao seu corpo e lhe deu um beijo profundo.
– Curtiu? Gostou de ter dois machos te fodendo?.
Ele disse que sim, que tinha sido inesperado e totalmente inusitado para ele. Que eu era muito avantajado e que ele teve dificuldade pra agüentar tudo, mas estava feliz por ter conseguido e ter também dado prazer ao Zeca, que assistiu e incentivou o desempenho dele. Voltei do banho, me enxugando e larguei:
- Os putinhos vão ficar namorando, é?
Miguel levantou-se rápido e foi tomar banho, eu me joguei na cama, ao lado de Zeca, que me perguntou:
- E aí, matou a curiosidade?
- Muito...
Nos abraçamos e ficamos em silêncio até o Miguel voltar do banho. Quando ele saiu do banheiro Zeca foi tomar outra ducha. Quando voltou nos encontrou deitados lado a lado, eu brincando com os dedos na bunda do Miguel e ele batendo uma punheta de leve pra mim enquanto nos beijávamos.
- Prontos pra outra? – falou, deitando na cama, se juntando a nós.
Passamos a fazer um sanduíche tendo o tesudo do Miguel como recheio. Quer mais? No próximo relato...
