O Carlos se mudou para minha rua no início do ano e assim que bati o olho nele já notei o volume na calça e em seu corpo moreno e sarado. Ele devia ter uns 20 anos e eu tinha somente quinze. todo dia eu ficava em frente de casa olhando aquele cara passar e ele parecia reparar, ele chegava do trabalho, trocava de roupa e vinha para a rua ficar lavando o carro ou fazendo alguma limpeza na calçada, só de short curto. Eu olhava aquele corpo e desejava aquele homem, mas nem mesmo sabia o que fazer se um dia tivesse ele só pra mim. A vontade se misturava entre querer ser ele, ter o corpo dele e também querer tocar, provar aquela pele.
Em uma tarde eu estava soltando pipa na praça e aconteceu de cortarem minha pipa, a pipa voou e caiu no telahdo da casa do Carlos. Era a minha chance de falar com ele. Toquei a campainha e esperei, ele levou uns cinco minutos e veio no portão só de toalha, molhado, estava no banho. Eu expliquei o que havia ocorrido com minha pipa. Ele sorriu e disse que eu podia pegar a pipa, que era para eu subir no segunda andar e puxar pela varanda. Eu entrei e ele me mostrou a escada. E voltou pro banho. Quando estava saindo eu fui agradecer pelo favor e vi que a porta do banheiro estava aberta, chamei da sala e ele veio nu. Pelado! Na minha cabeça aquilo era uma anestesia, ver aquele homem gostoso, pelado e agora eu estava vendo o que era todo aquele volume. Ele notou minha confusão mental diante dele e disse: - O que foi? Você não tem um? Eu respondi: - Claro! E ele: - É grande assim? Fiz com a cabeça que não. - Ele pode ficar maior, quer ver? Eu disse que sim, que queria muito ver. Foi então que ele me pediu pra ficar nu também e que viesse para o banheiro com ele.
Eu o segui e quando cheguei o pau dele já estava maior. Ele colocou minha mão e eu pude sentir o calor daquele cacete.
Carlos me convocou: - Ele está babando, chupa ele.
Então comecei a chupar a cabeça, mal cabia na minha boca.
Ele começou a passar a mão na minha bunda e logo disse pra eu sentar na sua pica.
Tive medo e não estava afim. Minha bunda era pequena, meu cu não aguentaria aquilo tudo. Eu disse que não.
Ele não aceitou e disse que já que eu tinha excitado sua piroca, eu teria que fazer ela cuspir leite.
Enquanto falava, ele pegou um vidro que parecia condicionador e passou no pau.
Me pegou pelos braços e me tirou do chão, com força ele me virou de costas e começou a passar aquilo na minha bunda. Depois me abraçou por trás e começou a forçar o pau no meu cu. Tentou por um tempo e depois me deu um tapa na cara e disse que eu tinha que sentar.
Eu estava assustado, mas estava gostando, eu queria ver até onde aquilo iria.
Posicionei o meu cu e ele arreganhava minha bunda, doeu muito, mas com o tempo o prazer era grande.
Ele me comeu em várias posições, me colocou de frango assado, de quatro, de lado. Meu pau soltava porra, eu sentia aquilo tudo no meu rabo e ele me xingava.
- Putinho, vadio, vagabundo, to arrombando seu cuzinho, agora seu cuzinho vai virar uma bucetinha linda, seu arreganhado.
Ele tirou o pau da minha bunda e eu sentia aquilo tudo queimando, ele começou a chupar meu pau e disse que queria ver o viadinho dele leitando a boca dele. Pegou meu pau com uma mão e com a outra ele metia dedos no meu rabo. Gozei logo e ele chupou tudo.
Depois ele disse que queria ver eu mamar igual a um bezerro, e eu mamei, tomei todo o leite.
Entramos no chuveiro e tomamos banho. Depois disse que o que tinha acontecido ali morreria ali, que nao diria pra ninguém que eu era um rutinho e que se eu quizesse voltar, a piroca era toda minha. Eu fui embora com minha pipa e de vez em quando eu voltava pra buscar de novo as pipas que eu jogava no quintal dele e é claro, voltava pra tomar leitinho e levar pica na bunda.