O INÍCIO DA PAIXÃO
Ignorando a ânsia que eu sentia, Giovani, em primeiro lugar, me beijou ternamente, foi alcançando o meu pescoço, no qual beijava, mordiscava e lambia, me levando à plena loucura. Sua boca foi alcançando os biquinhos dos meus peitinhos, nos quais ele lambia e apertava com as mãos ao mesmo tempo, até o momento em que ele apertou os dois e mamava no biquinho do lado esquerdo, nossa como urrei de tesão, aquele homem sabia me tratar como eu queria, sabia me tratar como uma mulher.
Mas o melhor ainda estava por vir! Sua boca e, por conseqüência, sua língua, continuaram a sua saga por meu corpo, vagaram pela minha barriga, circundaram o meu umbigo, até que a sua língua mergulhou fundo, me dando um gozo intenso, mas que só era uma simples prévia do prazer que me esperava. Nessa altura eu já socava o colchão, tamanho prazer que sentia.
Até que finalmente suas mãos e sua língua chegaram á calcinha do meu biquíni. Com os dentes ele foi puxando até onde podia, depois com as mãos, que no caminho percorria e apertava as minhas coxas, ajudado pelo levantar das minhas pernas, alcançou meus pezinhos delicados e a jogou longe.
Avançando ao meu triângulo pélvico, perfeitamente delineado pelo bronzeado recebido nesse feriadão, ele atacou o meu pintinho, ignorando, como da primeira vez, que fosse uma rola, mas sim como um grelhinho mais desenvolvido e ficou lambendo toda a extensão do meu pequeno pênis por baixo. Se antes eu tinha socado o colchão, agora eu me contorcia e mordia o travesseiro de tanto tesão.
Gemia alto cada vez que sua língua percorria a pelinha, até o momento que segurei sua cabeça fixando a sua língua somente naquele ponto e senti o orgasmo mais intenso que até então tinha sentido em minha vida. Um orgasmo diferente que, em vez de ejacular, escorria lentamente. Gigio, de novo, reverteu as nossas posições, me pondo por cima dele, dessa vez ele somente me abraçou e me fez deitar em seu peito no intuito de fazer acalmar minha respiração, que estava alta em conseqüência do intenso orgasmo sentido.
Esse intervalo só durou alguns instantes, eu estava tarada, completamente no cio, grudei a minha boca na dele, que se encaixava como se tivessem sido feitas uma para outra, minha língua tentava atingir a sua garganta, quanto suas mãos, de novo, alcançavam o meu rabo e seus dedos começavam o trabalho de perfurarem o meu cú. Depois de alguns segundos no beijo, eu fui explorando com a boca o seu corpo, nem sei se já disse isso, mas como eu gosto de passar a língua num peito cabeludo e bem definido. – Hoje eu não entendo essa mania das mulheres quererem homem depilado.
Fui percorrendo a frente do seu corpo até atingir a sua virilha, que ainda estava coberta pela sunga branca, somente o volume protuberante já teria indicado a intensidade do seu tesão mas, a marca da umidade, provavelmente decorrida do seu liquido seminal, marcava o índice maior do seu prazer. Foi a partir dessa marca que comecei a lambê-lo, por cima da sunga. Ia mordiscando cada pedaço da sua pica coberta pelo tecido, da cabeça até as bolas, sentindo o gosto do cloro da piscina. Foi a vez dele se remexer de tesão.
Passeie a minha língua por suas coxas, no intuito de fazê-lo sofrer de ansiedade, até que resolvi libertar a sua piroca, que quase bateu em meu rosto, tal a intensidade de seu tesão. Finalmente! Que saudades daquela piroca linda, roliça e morena, era 22 cms de músculos, proporcionais entre a cabecinha até o saco. Caí de boca na rola, nem quis saber de lamber, de tão tarada que estava, tentava engoli-la até onde podia, chegava até quase a minha garganta, me fazendo engasgar.
Neste momento o meu traseiro foi puxado, sem tirar a boca do pau, olhei de rabo de olho para trás e senti, mais do que vi, Giovani encaixar seu rosto na minha bunda e enfiar a língua no meu rego. Parecia que impulsos elétricos saiam do meu ânus e percorriam meu corpo me fazendo estremecer de prazer.
Ao mesmo tempo em que, senti o pau de Gigio inchar na minha boca, senti ele me puxar e nos revirar, me fazendo ficar de novo por baixo dele. Até que pediu:
- Se vira para mim amore. Fiquei deitada de bruços e pernas abertas, escancarando o meu cuzinho para ele.
- Dio Santo! Che bel culo! Balbuciou em seu êxtase, ao contemplar o meu corpo.
Giovani ficou contemplando o meu corpo por um momento, esfregando o seu pau no vão da minha bunda. O prazer que isso me proporcionava é indescritível, o seu pau, como todo o resto do seu corpo, queimava a minha pele, em qualquer ponto que se toca, agora imagina na porta do rêgo. Interrompendo o meu devaneio de prazer, escutei-o falando:
- Tesoro, por favore. Dammi esse culo lindo! Entre o italiano e o português, ele pedia por favor, para o meu espanto, para comer o meu cuzinho! Eu só podia responder desse jeito:
- Eu te dou tudo que você quiser: Minha alma, meu coração, meu corpo, o que você quiser! Por favor me coma, pela amor de Deus!
Sem esperar qualquer outro consentimento da minha parte, Giovani embicou a ponta da sua rola na porta do meu cuzinho e enfiou sem dó, me fazendo morder o travesseiro que se encontrava a frente do meu rosto, só não gritei de dor por que não queria que ele parasse, a falta extrema de uma boa foda, me fazia suportar qualquer dor. E sua exclamação, após ter entrado em mim:
- Come é caldo, mórbido e stretto! (Como é quente, macio e apertado!)
Apesar de não entender patavina de italiano, já tinha sacado que quanto mais ele ficava excitado, mais ele trocava o português pelo italiano. Me dava forças para suportar qualquer dor.
Ele ficou metendo nessa posição por algum tempo. Depois ele foi me puxando para o encontro do seu corpo até ele se deitar na cama. Aproveitei esse momento para rebolar bastante em sua rola, subir e descer em um ritímo devagar, que me proporcionava prazer. Mas Geovani não é macho de se contentar em fazer papel de coadjuvante por muito tempo, subitamente ele se ergueu me levantando junto com ele, ficando de pé comigo, em seu colo, ainda engatada em sua pica, trancei minhas pernas em sua cintura para me dar sustentação e possibilitar que eu pudesse subir e descer em sua rola.
Subia e descia, parava e rebolava, totalmente sustentada pelos seus poderosos e musculosos braços, eu estava delirando com essa transa. Ia ao céu e voltava a cada deslizada que dava em seu caralho. Em determinado momento, Gigio me abraçou forte, paralisando os meus movimentos, aproximou a boca do meu ouvido, dando uma mordidinha na pontinha, eu sentia a sua respiração entrecortada, enquanto escutava a sua voz rouca e sexy me pedindo:
- Amore, preciso gozar! Pedia carinhosamente, quando ao mesmo tempo me beijava, fazendo o meu cuzinho piscar, alucinadamente em seu pau.
- Sim meu amor! Falava entre os beijos que me dava. Goza do jeito que você quiser. Me usa, usa meu corpo, sou toda sua! Declarava me entregando toda a ele, de uma forma que nunca tinha feito ou sentido por outro homem, em toda, até aquele momento, minha curta vida. Me beijando, Geovani foi me abaixando, libertando o meu cuzinho do seu delicioso pau.
– Posso mesmo? Perguntou de novo, quando estava me ajoelhando e levando aquela bela peça de carne a boca. Com a boca cheia só consegui fazer: - Hum, Hum! Como resposta olhando diretamente para os seus olhos. Pensando que ele gostaria de gozar na minha boquinha, como da ultima vez, me surpreendi quando ele retirou a rola da minha boca ávida por seu leite, e me erguendo pediu para eu ficar de pé na cama, com as mãos apoiadas na cabeceira.
Ele me pedia para empinar cada vez mais, até ficar com as pernas bem abertas, ao máximo em que eu conseguia.
- Ma che bella! Pisca para mim amore, quero ver esse culo pedir o meu cazzo! Ele pedia, eu fazia, o que aquele deus grego pedisse eu faria, cada vez que piscava o cú, o meu corpo todo tremia, por causa da sensação de vazio que o meu canal anal sentia no momento. Sensação que piorou quando gigio se ajoelhou e enfiou sua língua no meu cuzinho, enterrando-a ao máximo que podia. Minhas pernas ficaram bambas de tesão, tanto que eu quase cai da cama, tombando de lado, só sei que perdi todo o controle:
- Me fode! Pela mor de Deus, me fode. Come a sua putinha que ela já não agüenta mais.
Vendo que eu estava pronta para o seu ataque, Geovani se ergueu, pincelou um pouco o seu pau no meu rabo, como se procurando a entrada, e deslizou bem devagar para dentro de mim. De inicio foi metendo devagar, acelerando a cada estocada, mas essa suavidade estava prestes a acabar, o primeiro sinal disso eu percebi quando suas mãos alcançaram os meus peitinhos e agarraram de tal forma que parecia que queria arrancá-los fora, eu urrei de dor e prazer.
Isso o fez ficar ainda mais selvagem, na posição em que me encontrava, não possibilitava me mexer muito e, quando as suas mãos libertaram os meus peitos e fixaram nos meus quadris, me deixando ainda mais exposta ao seu bel prazer, foi ai que Geovani intensificou as metidas em meu rabo, aumentando a cada socada, a força da metida, até que em dado momento ele aumentou tanto a força quanto a velocidade que, por segundos, eu ficava sem o apoio dos meus pés, literalmente eu flutuava em uma nuvem de tesão e dor.
Quem entrasse no quarto só escutaria nossos gemidos, o forte barulho da pélvis de Geovani batendo com força na minha bunda e o ranger da cama. Nossa eu estava me sentindo o máximo naquele momento, estar agüentando todo o furor de tesão daquele macho maravilhoso e o que é melhor ainda, ter sido o objeto que provocou todo aquele furor sexual, me fazia suportar a dor que sentia a cada metida que ele me dava e, ao mesmo tempo, multiplicar por mil o tesão que estava sentindo, me fazendo crer, que naquele momento, eu era a fêmea mais afortunada do mundo, por estar sendo cavalgada por ele, me fazendo desejar que aquela trepada durasse a eternidade.
Mas como diz o ditado: “Não há mal que sempre dure, nem felicidade eterna.” Giovani, como se fosse possível, aumentou ainda mais a velocidade das pirocadas que me dava, e com um enorme grito de gozo, que a casa toda deve ter escutado, tombou o corpo para o lado, me levando junto consigo.
Ficamos abraçadinhos, em conchinha, eu sentia as suas mãos fazendo carinho em pelo meu corpo, quando trocava-mos beijocas suaves, enquanto a sua pica amolecia e o seu leite vazava intensamente do meu cuzinho. Depois de um tempo abraçados, eu fiquei fitando o adormecido rosto de Geovani e percebi que estava completamente apaixonada por aquele homem, que tinha, em uma tarde apenas, me levado aos céus de tanto prazer proporcionado, do que o restante da minha vida anterior.
CONTINUA ...