Uma noitada mais que completa! - Parte 1

Um conto erótico de Peleti
Categoria: Grupal
Contém 2642 palavras
Data: 18/02/2011 02:31:07

Antes de mais nada, este conto não é real. Em tempos de ociosidade no trabalho, inventei uma brincadeira com uma amiga onde a cada e-mail que trocávamos, deveríamos fazer uma continuação para a frase que escrevíamos, criando assim um conto erótico, mas o que começou como uma brincadeira bem divertida e inocente, tornou-se um conto pra lá de excitante e que agora busco um mínimo de tempo para escrever as últimas partes... Tenho certeza de que gostarão.

"Era uma noite de lua cheia e estrelada, muito bonita, prometendo uma boa diversão no barzinho da esquina, onde ocupava uma mesa com mais 1 amiga do trabalho, 1 conhecido da amiga e 2 casais vizinhos do prédio onde morava, todos com uma tulipa de chopp na mão e rindo muito...

O bar estava cheio de gente bonita indo e voltando, e devido ao calor daquele dia, estavam todos bem à vontade: de vestidinhos, saias, bermudas...

De repente um grupo começou a cantar e a batucar, o samba envolveu a todos e de repente estavam todos dançando, e os amigos da mesa não ficaram sentados: dividiram logo os pares e caíram no samba.

Havia um clima de sedução no ar e sem perceber, as pessoas se aproximavam cada vez mais enquanto dançavam, aproveitando o calor do corpo e atiçando ainda mais a imaginação...

O bar não era grande e com tanta animação, logo encheu, tornando o espaço para dançar bem pequeno, fazendo um pouco apertado, e causando sempre alguns esbarrões entre os presentes. A sedução envolvia cada vez mais os casais e aos poucos se via alguns casais se beijando, outros cochichando ao pé do ouvido, todos sempre animados e visivelmente sexualmente ligados...

Os amigos estavam adorando aquela noite, pois era a oportunidade perfeita para colocar para fora alguns desejos guardados, matarem a curiosidade sobre o cheiro, o sabor, a pele da pessoa desejada sem que fosse preciso romper uma amizade caso não fosse nada mais do que tesão...

Eu e minha amiga do trabalho que já nos conhecíamos há algum tempo, mas não tínhamos tanta intimidade assim, estávamos dançando e rindo e tentando disfarçar o desejo que ia crescendo, mas era só olhar nos olhos para ver que já havia acendido uma fagulha e nenhum dos dois estava querendo apagar...

Olhando em volta notei um detalhe interessante: os casais vizinhos que nos acompanhavam já se conheciam de tempos e ainda assim a sensualidade na dança entre eles era envolvente, contagiante, e a dança tinha visivelmente conotações eróticas, com os pares afundando suas bocas nos pescoços e tirando traços de prazer dos rostos das parceiras e parceiros, mas o que me impressionou era que os pares estavam trocados e não havia nenhum sinal de ciúmes por parte de ninguém, o que fez minha mente imaginar mil e uma maldades...

A esta altura, já estavam todos um pouco altos e com a sexualidade a flor da

pele...

O samba parou um pouco, como se estivesse dando um tempo para o fogo abaixar e enquanto as meninas foram ao banheiro, os rapazes se sentaram e viram nos olhos uns dos outros que a noite seria longa e deliciosa...

Pediram mais um chopp e em meio a assuntos triviais, um deles comentou sobre uma casa de swing que tinha aberto perto dali...

Passados uns 15 segundos de constrangimento sobre o assunto, todos começaram a falar ao mesmo tempo sobre a vontade de ir e seus desejos, mas com a pergunta: elas vão querer ir?

Enquanto isso no banheiro, as meninas riam, passavam batom, penteavam o

cabelo e claro, comentavam sobre o samba, todas se sentindo excitadas e

animadas, dando detalhes sobre seus parceiros de dança, suas mãos no corpo

delas, cheiro, os corpos colados...

Cada relato das meninas parecia mais intenso que o outro e deixou à todas

muito excitadas, fazendo comentários sobre o que ainda iriam fazer, de que a

noite estava apenas começando. O banheiro também era pequeno para a

quantidade de meninas que se encontrava ali e, assim como na pista de dança,

era impossível não se esbarrarem de alguma forma e, aproveitando-se da

situação e dos comentários sobre o que ocorria, uma menina passou a mão na bunda da Val e da Cris que estavam lado a lado com ela e, ao invés de ouvir alguma gozação ou repreensão, recebeu dois apertões em sua própria bunda, deixando-a molhadinha de tesão, pois não esperava por uma retribuição de carícia tão espontânea. Achou que fosse ouvir piadinhas, mas ao invés disso recebeu carícias mais quentes. Por curiosidade, o apertão simultâneo fez com que a morena soltasse um gemidinho e todas as meninas logo olharam para ela e notaram sua fisionomia de tesão e perceberam também que a Val e a Cris estavam com suas mãos na bunda dela. Aquilo foi o suficiente para gerar altos comentários sobre o que a noite prometia. Cris, que estava à direita da morena, aproveitou-se da liberdade toda que elas estavam tendo e deu um beijo bem molhado em sua boca, que foi retribuído com todo o prazer. As demais meninas então fizeram uma algazarra, comemorando o início das brincadeiras. Val se sentiu deixada para trás e, para compensar e também mostrar que estava ali pronta pra brincadeira, enfiou a mão por dentro da calça jeans da menina e, por cima da calcinha, acariciou o grelo dela enquanto ela recebia o beijo da amiga. Cris e Val trocaram olhares confidentes...

A porta do banheiro fez um barulho e como se caíssem em si, as meninas se ajeitaram e saíram, não antes de se olharem e numa cumplicidade silenciosa dizerem com os olhos “ Foi bom, mas quero mais...”

Ao chegarem à mesa, o papo sobre a casa de swing estava quente, e um dos rapazes falou em tom de piada que eles haviam feito uma aposta: iriam chamá-las para ir a casa de swing e nenhuma dela iria aceitar.

Elas logo notaram que aquela seria a saída ideal para extravasarem seu tesão sem incomodar os respectivos pares e fazendo um charminho resolveram ir, “ mas só para conhecer, sem obrigação de entrar na brincadeira...”

Os rapazes ficaram atônitos com a resposta inesperada e imediatamente excitados de uma forma incontrolável, começaram a buscar no corpo de todas elas cada pedacinho que eles queriam beijar, morder, lamber sem saber que para elas, eles seriam somente meros espectadores, pois queriam terminar o que haviam começado no banheiro...

Ansiosos, os rapazes logo começaram com carícias menos indiscretas. Os casais que estavam trocados quase se beijavam e, por uma questão de impedir futuros comprometimentos com a reputação na vizinhança, resolveram apesar do maravilhoso clima, antecipar a conta do bar para por a idéia em prática. Os rapazes ficaram mais fervorosos e já se movimentaram para sair. Eu e os 2 casais vizinhos estávamos a pé, pois morávamos a apenas alguns quarteirões dali, enquanto minha amiga estava com o carro dela e o conhecido com sua moto. Ficariam todos novamente em um espaço apertado, o que veio como uma notícia boa para todos, que queriam mesmo estar o mais próximo uns dos outros....

Era inevitável não deixar a imaginação correr solta, ali naquele pequeno grupo tinham vários tipos para todas as fantasias...

Minha amiga Ju é morena com marquinha de biquíni, baixinha, com um bumbum lindo, boca carnuda, coxas grossas que ficavam ainda mais bonitas dentro do vestido branco que ela usava.

A Cris é loira natural, de cabelos compridos lisos, seios pequenos, tipo mignon e cara de “menina inocente” com um short branco e top verde

E a Val era aquela mulata de destaque de escola de samba: maravilhosa, de batom vermelho e vestido florido...

Os rapazes também não ficavam atrás: eu tenho as coxas grossas, mãos bonitas e grandes, cara de safado, uma lábia...o André marido da Val é negro, parecendo aqueles jogadores de basquete americano, eles formam um casal lindo e pela cara dos dois, o sexo ali deve ser forte...

O marido da Cris, o Edu, parece uma mistura de índios com europeu: cabelo liso castanho claro,de pele morena, e como a mulher, faz a linha “menino inocente”, mas foi dele a idéia da casa de swing e da aposta.

E o amigo da Ju, Beto, era o galã de cinema americano: loiro, de olhos azuis, cara de sedutor e ainda por cima, tinha uma moto e se vestia como motoqueiro, de calça jeans justa e jaqueta de couro.

Era impossível não olhar aquele grupo cheio de gente bonita, e com o tesão transbordando...

No entanto estávamos em número ímpar e Beto, com tanta beleza e ainda estando com uma moto, facilmente conseguiu agarrar uma pequena sereia para o meio e ainda convencer de sair com eles para a casa de Swing. Para a surpresa das meninas, justamente quem ele chamou foi a morena do banheiro, que tinha soltado um gemido nas mãos da Val e da Cris. Seu nome era Silvia, moreninha magrinha falsa, baixinha, cabelos curtos estilo garotinho, com um par de seios pequenos deliciosos, e corpo proporcional. Val e Cris soltaram risinhos sacanas quando foram apresentadas e na sessão de cumprimentos, Val e Cris se deram beijinhos bem suaves e vagarosos, como se estivessem provando o sabor do rosto da Silvia, com uma proximidade à boca tamanha que bastava um centímetro para que o beijo passasse para a boca. Seus respectivos maridos ficaram visivelmente excitados, ao que Ju aproveitou para fazer um comentário, dizendo: - Se já estamos assim aqui fora, acho que a casa vai fechar pra gente! Olha só como o Edu e o Andre estão de pau duro! E todos olharam para eles e riram. Terminadas as apresentações, começaram a se ajeitar no carro, com os homens indo no assento e as mulheres, não necessariamente seguindo seus respectivos pares, nos colos...

Beto e Silvia foram de moto, seguindo o carro porque Edu conhecia o caminho e foi na frente do carro com a Ju, enquanto eu e André íamos atrás, com Val sentada entre nós dois e a Cris foi “obrigada” a ir no colo da Val, que fez logo uma piadinha “ Com dois homens no carro, você vai justamente sentada no meu colo ? Que desperdício! “

A gargalhada foi geral e Cris só conseguiu rir e olhar para o marido que a esta altura já estava com a mão nas coxas da Ju e colocando um cd no rádio.

André, que não conseguia mais esconder seu tesão, começou a beijar a Val e ela mais do que depressa colocou a mão por dentro da calça dele e começou a acariciar o pau dele, que parecia que ia explodir.

Eu também não estava agüentando mais e a Cris sentada no colo da Val com aquela bunda linda num short branco me deixava ainda pior. Ela deve ter ouvido meus pensamentos, porque se virou, deu um sorriso safado, pegou minha mão e colocou entre as suas pernas... o contato com aquelas coxas quentes e macias fizeram meu pau latejar de tão duro.

Dirigi minha mão para a parte interna da coxa de Cris e assim consegui alcançar a barra do short, que pressionei um pouco e notei que Cris mordia os lábios e olhava para mim com muito tesão. Forcei minha mão ainda mais por cima do seu short, e alcancei sua virilha. Com a palma da mão eu forçava seu grelo por cima do short e com as pontas dos dedos eu brincava com a boceta da Val que eu também conseguia alcançar e que, de vestido, recebia meus carinhos com muito mais proximidade. Notei que estava gostando, pois sua respiração ficou mais pesada e o beijo que trocava com Andre tornou-se ainda mais intenso. Cris estava em êxtase e cravou suas unhas nas pernas de Val que com a surpresa acabou por dar uma mordida nos lábios de Andre, que ao invés de reclamar, entendeu aquilo como demonstração de tara. Cris se esticou e puxou minha cabeça para o meio dos seus peitos. Dei uma mordida de leve em cada bico dos seus seios e enquanto isso ela ia abrindo minha calça e tirando meu pau de dentro da boxer que eu estava vestindo. Ela então saiu do colo da Val, arriou o shortinho que vestia e tratou de enfiar meu pau para dentro de sua boceta, que estava encharcada e permitiu que a penetração fosse fácil e indolor. Pelo retrovisor Edu percebia a bagunça no banco de trás e Ju, que ficava a todo o tempo se virando para ver o que acontecia atrás, aproveitava e ficava passando a mão no pau do Edu por cima da calça, atiçando-o ainda mais. Quando viu que a esposa dele estava sentada em cima do meu pau me cavalgando, ficou muito tarada e resolveu não deixar que o Edu ficasse na pior por estar dirigindo, tratando assim de aplicar-lhe uma bela e deliciosa chupeta. Nisso Val que havia se liberado do peso da amiga no colo, arriou também as calças do Andre, ergueu o seu vestido, puxou a calcinha para o lado e por conta dos buracos na rua, sentou bruscamente no colo do Andre, que revirou os olhos de tanto tesão. Assim estávamos 2 caras no banco de trás sendo cavalgados por duas espetaculares mulheres e, no banco da frente um cara dirigindo e sendo maravilhosamente chupado por outra deliciosa mulher. Isso tudo acontecia no trânsito e só não éramos notados devido a estarmos em um carro cujos vidros eram escuros e por estarmos em movimento. Quando parávamos em algum sinal, devia ficar muito chamativo o carro, pois ele sacudia para todos os lados e era possível ouvir os gemidos das mulheres em alto e bom som. Em uma destas paradas, Beto e Silvia pararam próximos à janela do Edu, que a abaixou e sorriu para o casal na moto. Beto ficou com inveja da gulosa que Edu estava recebendo de Ju e, quando olhou para o banco de trás, deu uma risada alta e falou: - “Poxa, se eu imaginasse essa brincadeira toda antes, tinha vindo com um ônibus!” Todos riram e Silvia, que fitava Val e Cris com cara de dominadora, lambeu os lábios vendo a cara de gozo que as meninas proporcionavam. Com tanta sacanagem rolando, Silvia, que até então estava apenas abraçando Beto e o acariciando “socialmente”, pulou direto para a etapa seguinte e, afrouxando o cinto dele, enfiou ambas as mãos dentro da calça dele e agarrou com força o pau de Beto. Ele deu um gemido de dor ao sentir as unhas de Silvia, mas relaxou nas movimentações seguintes, quando ela iniciou movimentos vagarosos de masturbação, tirando vez por outra uma das mãos e lambendo-a para então enfiar novamente por dentro das calças dele...

Beto não sabia se continuava a dirigir ou se parava e pegava a Silvia ali mesmo, na moto, no meio da rua...era demais ver aquela sacanagem toda no carro e sentir as mãos dela no seu pau...

Silvia percebeu que ele estava quase gozando e tirou de repente as mãos dele e quando Beto reclamou, ela disse sussurrando no ouvido dele: “ Prefiro esperar para ter você por completo só para mim”.

Val e Cris estavam gozando muito e gritavam de tesão, deixando eu e André ainda mais excitados..Edu também não agüentou e gozou na boca da Ju, que gulosa, engoliu tudinho e ainda fazia cara de safada, lambendo ele do saco até a cabeça do pau.

Sem perceber, eles estavam em frente à casa de swing e levou um tempo para todo mundo se recompor, saíram todos do carro rindo, suados e com as roupas grudadas no corpo, mas querendo muito mais.

Desta vez os pares voltaram ao original: eu e Ju, Edu e Cris, André e Val e Beto e Silvia, que não perdeu a chance de passar a mão na bunda da Val e da Cris e ver o quanto elas estava cheias de gozo..."

Continua...

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Comentários

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Obrigado pela opinião, Jordane! Como este foi o primeiro que escrevi desta forma, de brincadeira, achei interessante ressaltar. Concordo com você do lance da expectativa, mas ainda não tinha postado nenhum conto que não fosse um relato. Da próxima vez pode deixar que manterei o suspense da possibilidade... Leia a continuação! Duvido que não curta tanto ou mais que esta! Bjs!

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Bacana, porem não vejo a necessidade de declarar que história não é real. Eu por pricipio considero todos os contos ficção mas se o autor não fala nada fica sempre aquela espectaviva que algem pode ter vivido a história.

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