Conheci o Ailtom, quando eu fui passar uma temporada no interior, na casa de meus tios, eu estudava num ginásio da cidade. Meus pais precisaram viajar e eu fiquei com meus tios. Eu tinha 14 anos e era muito ingênuo. Ele era um rapaz negro, alto e forte. Devia ter uns 16 ou 17 anos. Andava montado em um cavalo escuro, carregando leite da fazenda para vender na cidade. Quando acabava a aula, eu voltava sozinho para a casa, que ficava na roça, a uns seis quilômetros da cidade. Eu era um garoto lindo, moreno claro, com os cabelos lisos. Nunca tinha tido experiência sexual. Mas sentia uns calafrios pelo corpo, quando via aquele cavaleiro negro, exibindo seu corpo do alto de seu cavalo, só de short - aquele peito largo e musculoso, de rapaz de fazenda.
E acontecia, quase sempre, que ao sair da aula, o Ailtom estava passando. E ia na mesma direção que eu, pois sua fazenda ficava não muito longe do sítio onde eu morava.
Normalmente, eu ia andando a pé. E ele ia com o cavalo devagarzinho atrás de mim, conversando. Várias vezes ele me elogiava, dizendo que gostava de mim e me achava muito bonito. Eu respondia que também o achava muito bonito. Mas não colocava maldade em nada daquilo, pois não tinha nenhuma experiência.
Certa vez, nós voltávamos da cidade à tardinha, pois tinha havido um encontro na escola à tarde. Não sei porque, coincidiu que, saindo do encontro, vi que o Ailtom estava passando em seu cavalo.
Ele me acompanhou até a saída da cidade. Quando pegamos a estrada deserta, ele perguntou se eu queria montar em seu cavalo. Perguntei:
- Como, se ele está já ocupado? - pois estava levando uma carga qualquer na garupa.
Ele, então, me respondeu:
- Eu te levo na cabeça do arreio...
Sem compreender suas intenções, mas com um frio na barriga, aceitei. Ele me puxou pelo braço e me colocou sentado em sua frente, praticamente em seu colo. Nós estávamos sem camisa, pois era assim que costumávamos andar, naquele tempo de calor. Seu peito quente encostou em minhas costas e seus braços me envolveram. Ele disse:
- Tenho que te segurar, para você não cair...
Eu concordei. Ele me enlaçou e colou seu peito em minhas costas. A sensação era deliciosa. Um calor imenso e gostoso percorria todo o meu corpo. Fomos conversando sobre coisas sem sentido. Ele cada vez mais me apertando. Num dado momento me puxou mais para perto de si e praticamente fiquei sentado em seu colo. Senti algo duro pulsando em minha bunda virgem. Ele parecia pressionar seu pau contra a minha bunda e eu não entendia porque. Mas meu pau também foi ficando duro. Ele respirava em meu pescoço e eu gostava de estar assim sendo abraçado por aquele rapaz que eu admirava tanto.
O cavalo ia andando devagarzinho e a noite ia quase chegando. De repente, meu cavaleiro negro começou a falar de sexo. Ele dizia:
- Meu pau está duro... você está sentindo?
Eu respondi:
- Tá dando para sentir ele pulsar bem em minha bunda...
Ele disse:
E você está gostando ou está achando ruim?
Eu respondi:
- Fica melhor quando você me aperta com força...
Ele, então, me abraçou com toda a força e apertou seu pau em minha bunda. E perguntou:
- Assim é que você gosta?
Eu respondi com um suspiro profundo e disse:
- Nunca fui abraçado assim por ninguém... mas é muito bom...
Chegamos, então, numa parte da estrada em que havia uma pequena floresta, cheia de trilhas. Ailtom sussurrou em meus ouvidos, dizendo:
- Vou te mostrar uma coisa de que você com certeza vai gostar... se você gostou dos meus abraços, eu tenho coisa muito melhor... quer conhecer?
Eu respondi, meio confuso:
- Se for mesmo coisa boa, eu quero...
Ailtom explicou que iríamos entrar um pouco pela floresta. Tocou o cavalo por uma das trilhas, me apertando cada vez mais. Até que chegamos a uma clareira, debaixo de uma grande árvore. Ele me disse:
- Vamos descer um pouco e ficar à vontade... aqui só estamos nós dois... mais ninguém... podemos fazer o que a gente quiser...
Ele me colocou no chão e desceu também. Amarrou o cavalo num galho da árvore e veio em minha direção. Disse-me:
- Faz tempo que eu observo você e sei que você gosta de carinho... se você quiser, eu posso te dar todo o carinho do mundo...
Antes que eu respondesse, ele me abraçou de frente, me apertou e beijou o meu pescoço. Eu delirei de prazer e me entreguei completamente aos seus carinhos. Ele me beijou na boca, enfiando sua lí¬ngua possante em mim. Era a primeira vez que eu era beijado. E por um homem. Estava adorando. Depois de me esfregar bastante, Ailtom me disse:
-Agora vou te mostrar a melhor parte...
Tirou o short e a cueca saiu junto. Um cacete enorme saltou duro em minha frente. Era grande e negro. Ele puxou o prepúcio e uma cabeça mais avermelhada brilhou diante de mim. Ele me perguntou:
- Já viu um pau assim antes?
- Assim, não... o seu é grande e pretão...
- Pega nele e sente como é quentinho...
Timidamente me aproximei e segurei aquele pau maravilhoso, acariciando-o de leve. Ele dizia:
- Se você estiver gostando, pode continuar segurando...
E durante muito tempo fiquei acariciando aquele pau, sem saber direito o que mais fazer. Então, Ailtom me disse:
- Vou te ensinar uma coisa muito boa... ajoelha diante de mim e beija o meu pau...
Eu achei aquilo meio estranho, mas já estava no clima. Ajoelhei e comecei beijar aquele cacete enorme. Lambia sua cabeça e sentia seu sabor salgado em minha boca. Era gostoso e me causava arrepios. O Ailtom começou a esfregá-lo em meu rosto. Enfiava o pau na minha boca, com jeitinho, e tirava de novo. Foi fazendo assim, até que eu aprendi a chupá-lo como ele queria. Ele ia dizendo:
- Mais devagar... agora mais depressa...
E eu obedecia feliz. Depois o Ailtom pediu mais, ele disse:
- Isso você já aprendeu e muito bem... agora tem outra coisinha que quero que você aprenda...
Ele pediu que eu tirasse meu short e cueca e virasse a bunda para ele e disse:
- Quando a gente estava no cavalo, eu apertei meu pau na sua bunda e você gostou... agora, eu vou colocar o pau dentro do seu cuzinho... e você vai gostar mais ainda...
Eu nunca tinha passado por aquilo, mas deixei rolar e disse:
- Vou confiar em você...
Ele me agarrou por trás e se esfregou bastante em mim. Esfregava o pau na minha bunda e eu estava adorando. Depois pediu que eu abaixasse o corpo e empinasse a bunda para ele. Senti seu cuspe frio caindo em meu reguinho. Muito cuspe escorrendo. Com a cabeça do pau, ele espalhava aquele cuspe, me esfregando. Eu perguntei:
- Pra que isso?
- Você já vai entender... estou amaciando o seu cu, para depois te meter o ferro... você vai adorar esse ferro enterrado em seu cuzinho virgem... depois disso, você vai querer dar sempre o cu para mim...
Eu falei, meio com medo:
- Olha que isso vai doer...
Ele me tranqüilizou, dizendo:
- Pode ser que doa, mas só um pouquinho... mas depois, o prazer é muito grande...
Eu respondi:
- Então, mete o ferro para ver se eu agüento...
Ele mirou a cabeça do seu caralho na reta do meu cuzinho e foi forçando com muito jeito. Com seus braços fortes, segurava os meus quadris e me puxava de encontro a si. De vez em quando, com uma das mãos, ajeitava o pau na minha entradinha. Eu me entreguei e relaxei completamente. Aquela seria uma experiência nova para mim. Senti quando o pau começou a entrar. Ele fez um entra-e-sai só com a cabeçinha, de modo que não doía, ao contrário, me causava arrepios. Depois foi colocando aos poucos seu ferro dentro de mim. Eu sentia que aquele pau enorme e negro estava entrando em minha bunda. Entrando e saindo, me massageando por dentro. Suas metidas foram ficando mais fortes e eu gemia. Ele me animava e dizia palavras carinhosas:
- Sente o meu pau te acariciando por dentro... sente ele saindo... sente ele entrando de novo...
E socava fundo. Eu gemia apenas e deixava que ele me comesse como quisesse. Ele dizia:
- Sempre tive vontade de te meter o ferro assim... desde a primeira vez que te vi eu quis te comer... que bom que você aceitou me dar o cu...
- Eu também... quando te vi, achei você um cara legal... você tinha razão, estou adorando essas suas ferradas...
Nós continuamos assim engatados por algum tempo. Ele era quente e forte, carinhoso e sem pressa. Me comia por puro prazer. E assim eu ia tendo minha primeira transa de um modo tranqüilo e delicioso. Depois de algum tempo, ele anunciou que ia gozar: Eu perguntei:
- O que é isso?
- Você não sabe o que é gozar?
Então tirou o pau de meu cu e gozou para que eu visse. Um jato de porra voou longe e outros jatos se seguiram. Ele fez uma cara deliciosa de quem estava no paraíso naquele momento. Assim, encerrou-se nossa primeira transa. Vestimos as roupas e montamos de novo no cavalo.Ele continuou abraçado comigo. Me agradeceu muito por ter dado o cu para ele e deixado ele me meter o ferro daquele jeito. Me elogiou muito e marcamos outro encontro, para que ele me ensinasse mais coisas.
No domingo seguinte, combinamos de nos encontrar, no sítio do Ailtom. Ele estaria sozinho, na parte da tarde, e poderíamos aproveitar bastante a tranqüilidade do sítio. Dei uma desculpa em casa e saí¬, secretamente, para "visitar" o Ailtom, que havia me conquistado completamente, com aquele seu cacete pretão e delicioso. Cheguei lá por volta das 14 horas. Seu sí¬tio ficava no fundo de uma grota, num lugar isolado, rodeado por uma imensa floresta. Bati à porta. Ailtom me recebeu só de cueca. Ao me ver, seu pau pulou duro, fazendo enorme volume. Peguei em sua mão e o cumprimentei, meio sem graça. Mas ele me pediu:
- Cumprimenta também o meu cacete... ele está duro de tesão por você...
Passei a mão por sobre o seu pau e senti seu volume. Puxei-o para fora da cueca e apertei-o carinhosamente, alisando-o com cuidado. Ailtom me falou:
- Hoje este pau é todo seu... quero comer o seu cu como você nunca mais vai ser comido por ninguém... quero ser seu macho de verdade e você vai ser meu putinho delicioso...
Ailtom me levou direto para um quarto com uma cama grande. Era o quarto de seus pais. Tirou minha roupa toda e sua cueca também. Começou a me abraçar e a se esfregar todo em mim. Ele me beijava feito louco, colocava seu pau negro em minha boca e tirava, esfregava aquele mastro enorme em minha bunda e em meu rosto. Me sentava em seu colo e deitava por cima de mim, com aquele peso delicioso em minhas costas. Quando ele me esfregou bastante, deitou-se na cama, com o pau pra cima e pediu que eu o chupasse.
Já não era mais segredo para mim. Beijei o seu caralho e o chupei gostosamente, enfiando-o e tirando-o da minha boca. Meu macho se contorcia e gemia de prazer. E eu mamava aquele pau, como um bezerro faminto. Depois de algum tempo, Ailtom anunciou que era hora de eu dar o cu. Mas disse que me comeria em outra posição, diferente da primeira vez.
Colocou-me deitado, de barriga para cima, e chegou por detrás. Pegou minhas pernas e as levantou colocando-as em seus ombros largos. Acariciou meu cuzinho com os dedos e passou alguma coisa escorregadia e cheirosa, um creme - como depois ele me explicou. Começou a forçar minha entrada. Meu cu estava completamente relaxado e o pau entrou sem dificuldade. Quando o cacete já estava todo dentro, meu macho deitou-se sobre mim, me abraçou com força e começou a me beijar na boca, enfiando sua língua em minha boca e, ao mesmo tempo, seu pau em meu cu. Suas estocadas começaram a ficar cada vez mais fortes. Ele dava arrancos em meu corpo, apertava a minha bunda e me puxava de encontro ao seu corpo lindo e negro. E o pau ia fundo dentro de mim. Ele pediu para gozar dentro de mim e eu permiti.
Ele deu algumas estocadas mais lentas e gemeu forte, deixando o peso de seu corpo cair sobre o meu. Ficamos assim por muito tempo. Eu senti seu pai amolecendo dentro de mim. Eu ia piscando o cu, para mantê-lo duro, mas aos poucos ele ia amolecendo. O calor do corpo de Ailtom era imenso e esquentava o meu. Não havia nada naquele momento mais gostoso do que sentir o peso e o calor daquele macho sobre mim.
Depois de algum tempo, Ailtom me convidou para dar uma volta no quintal da fazenda, cheio de árvores e recantos lindos. Saí¬mos pelados para o quintal. O cavalo estava pastando por perto da casa. Lembrei ao Ailtom:
- A primeira vez que senti seu pau em minha bunda foi em cima deste cavalo, não foi?
Ele confirmou e disse:
- Eu também nunca vou esquecer isso...
Quando olhei, Ailtom estava de novo de pau duro. Eu perguntei:
- Nossa! Pelo jeito você quer me comer de novo...
- É claro que quero... seu cuzinho é a melhor coisa que já comi... vou aproveitar hoje para meter bastante em você...
Ele me propôs, então, subir ao cavalo. Colocou um cabresto no cavalo e subi, eu primeiro, com ele me empurrando. Depois ele também subiu e sentou-se atrás de mim. Com jeitinho, arrebitou minha bunda e enfiou seu pau em meu rabo. O cacete entrou facilmente, pois meu cu já estava bem aberto. Assim engatados e com ele me abraçando, Ailtom tocou o cavalo lentamente pelo quintal. E quando o cavalo dava seus passos, eu sentia o pau do Ailtom se afundando em minhas entranhas. Se o cavalo aumentava o passo, as estocadas seguiam o ritmo e iam cada vez mais profundamente. Ailtom tocou o cavalo até gozar de novo. Foi maravilhoso dar o cu em cima do cavalo.
Durante toda a minha vida, nunca mais isso voltou a acontecer. guardo comigo essa fantasia, de um dia achar uma cowboy tesudo, de preferência negro, que queira repetir comigo aquela cena. O cavalo correndo e o pau socando fundo em meu cu até gozar.
Depois disso, ainda fizemos muitas outras extravagâncias. No fim da tarde, Ailtom me perguntou se eu não gozava nunca. Respondi que nunca tinha gozado. Ele então me sentou em seu colo, de costas para ele, me penetrou o seu cacete mais uma vez e me masturbou até eu gozar com aquele pau todo enfiado em meu rabinho de adolescente.
Ainda hoje, quando vou me masturbar, procuro enfiar alguma coisa no cu, nem que seja um dedo. Foi assim que aprendi com aquele sonho de rapaz lindo e maravilhoso, negro que brilhava e carinhoso como nunca mais eu vi. Foi ele que me iniciou no sexo e me ensinou os prazeres de ser putinho e de amar caras bacanas como ele. Eu fui comido pelo Ailtom durante boa parte da minha adolescência!