Primeira Cravada

Um conto erótico de ksalprocura
Categoria: Homossexual
Contém 950 palavras
Data: 21/02/2011 15:09:32
Última revisão: 13/03/2011 10:37:09

O que vou contar aqui, realmente aconteceu comigo. Quando tinha 14 anos trabalhava entregando pequenas coisas (encomendas e revistas). Na empresa, tinha uma grande equipe de entregadores e dois vendedores que se revezavam no escritório. Um destes era homossexual, um rapaz alegre, bem simpático, de jeito efeminado e com a pele bem clarinha e uma bundinha redondinha que já deve ter engolido muitas varas.

Aos 14 anos tudo que eu fazia era tocar bronha, desde novo tenho bastante pelos pelo corpo e isso sempre chamou a atenção dos outros.

Em um dia que era plantão deste rapaz, tive que ir ao escritório na parte da tarde, para prestar contas de umas entregas. O calor era enorme e sem maldade alguma (até porque não passava pela minha cabeça comer um homem), levantei a camisa para refrescar o corpo. Eu estava posicionado bem a frente dele e ele sentado a mesa. Olhou pra minha barriga com uma carinha de puta e perguntou se em baixo tinha uns pelinhos tão gostosos quanto em cima, sem pensar respondi que sim ele me pediu pra ver. Não sei bem o motivo, mas mostrei um pouco a virilha, ele perguntou:

- E mais em baixo?

Respondi que pra ele ver era só ele desembanhar o restante. Com uma agilidade incrível, ele tirou meu pinto para fora da cueca com tudo e sem perguntar mais nada, caiu de boca. Naquele momento, estava sentindo a melhor sensação da minha vida até ali e não me importei com mais nada além de apreciar cada bocada que ele dava no meu pinto.

Sentia ele me sugando com uma voracidade que parecia que ia arrancar meu pau, e adorava cada mamada dele. Ele passou a lamber devagar, passando só a língua. Enquanto me olhava de baixo pra cima com cara de putinha gulosa, me pediu para lhe avisar quando eu iria gozar, enquanto tocava uma bronha com minha vara na boca voltando a sugá-la freneticamente, só balancei a cabeça e balboceei algumas palavras confirmando. Depois de alguns poucos minutos anunciei o gozo, ele tirou minha vara da boca e me punhetou pra gozar na sua cara. Jorrei um creme grosso e denso (foi a primeira gozada que eu dei fora da minha mão) que ele prontamente espalhou pelo rosto falando que fazia bem pra pele e deixava ela mais macia. Percebi que ele também tinha gozado e estava espalhando a sua porra também pelo seu rosto.

A principio isso me deixaria enojado, mas naquela situação com o cheiro de sexo no ar me deu um tesão louco e minha pica ficou dura como pedra de novo. Parei então e olhei pra ele diretamente, ele me olhou e perguntou o que foi, respondi:

- Não sei como fazer isso mas quero comer o seu cu, quero fuder a sua bunda hoje, e agora.

Ele percebendo que eu nuca tinha comido ninguém, falou que iria devagar comigo, respondi que não precisava e era só ele ficar de quatro, no que ele me obedeceu prontamente.

Nos filmes parecia fácil, mais na realidade....

Tentava empurrar a pica no cu dele e não entrava, fui forçando e ele falando com ar meio de riso, que eu tava botando no lugar errado. Até que depois de algumas vezes acertei bem na sua olhotinha, percebi pela contraída que ele deu, ele me pediu pra tirar e cuspir na cabeça pois minha vara não era muito grande mais era grossa.

Tirei meu pau, cuspi bem na cabeça passei um pouco de saliva no seu anelzinho. Encostei a cabeça e empurrei de uma vez, entrou até a metade e ele começou a gritar falando que tava doendo pra eu bombar com calma que ia ser gostoso. Então parei e deixei ele trabalhar, ele parou uns minutos, acho que era para o cu acostumar ou então pra passar a dor, começou então a rebolar e ir forçando para trás enterrando assim, minha rola no seu rabo até chegar no meu saco. Ele continuou rebolando e pediu pra eu bombar e falou que tava adorando cada centímetro da minha pica na sua bunda.

Comecei a bombar devagar dessa vez, e ele gemendo de prazer e gostando, percebi que mais uma vez ele se punhetava. Comecei a acariciar sua nuca e suas costas enquanto bombava na sua bunda, às vezes meio sem ritmo, e acho até que isso estimulava ele, pois quando eu metia desengonçado ele gemia ainda mais.

Percebi que ele aumentou o ritmo da punheta e seu cuzinho empurava meu pau pra fora e comecei a dar estocadas com mais força, ficamos nessa briga. O cu dele empurrando meu pau pra fora e eu socando cada vez mais, meu cacete no seu rabo, ele gemendo bem alto, gruniu que ia gozar, seu cu começou a se fechar como se quisesse cortar minha vara, nem em todas as punhetas que tinha batido até ali, eu apertei meu pau tanto quanto aquele cu apertou minha vara.

Ele gozou, e gozou muito sujando a mesa e uns papéis que estavam sobre ela. Com seu cu ainda me apertando voltei a bombar lentamente, senti então meu pau latejando, parecia que meu pinto fazia força pra bombear o leite pra dentro daquela gruta quente e apertada e quando enfim me leite venceu as pregas daquele cu, jorrei mais uns litros de gala dentro do rabo da minha putinha.

Deixei ele de quatro apoiado na mesa e meio que sem força pra levantar, ele me falou que ha muito tempo que não dava o cu tão gostoso e não esperava que fosse assim, mais que estava feliz por ser o primeiro a receber minha gala no seu lombo, e que ainda tinha algumas posições que ele poderia me ensinar...

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