Meu nome é Max, moro no Maranhão, e vou contar a vocês uma história que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 18 aninhos. Inocente ainda, sonhava com uma transa de novela no motel...
Certo dia, tinha conhecido um coroa tesudo pela Internet. Ele ficou tão encantado com minhas fotos que quis me conhecer no mesmo dia. Combinamos de nos encontrar no posto e lá estava ele pontualmente num Gol Prata. À primeira vê não gostei dele: era magro, velho e meio esquisito. Não falava coisa com coisa. Descobri que era casado e que se chamava Paulo. Ele ficou com medo de mim porque coincidentemente eu estudava com a esposa dele na faculdade. Que cidade pequena! Mas eu assegurei a ele que sua esposa não saberia. Apenas pediu para que alisasse seu pau até que chegasse ao gozo. Fiz. Despedimo-nos sem esperanças de encontrá-lo outra vez. Estava errado.
Meses depois, já tinha até perdido o telefone dele já que havia perdido o meu celular. Nem lembrava mais do Paulo. Nem queria qualquer coisa com ele. Mas um dia eu estava muito atarefado. Tinha de entregar uns documentos para a empresa em que trabalho, mas o carro tinha pifado. O jeito foi ir a pé, enfrentar 4 quilômetros até chegar lá. Já estava desesperado por causa do tempo, quando aquele Gol Prata me acompanha. Era Paulo que tinha me visto e decidiu me dar uma carona.
Primeiro tive que carimbar os documentos na universidade em que estudo. Ele aproveitou para resolver uns problemas com o histórico da esposa. O gato ficou me esperando, e já dentro do carro foi me dizendo o quanto eu era gostoso e que achava que minha pica era grossa. Eu ficava excitado, mas o dever não permitiu que eu aceitasse seu convite de transar imediatamente. Depois ele me levou até a empresa onde trabalho. Disse que demoraria uns minutinhos por lá. Para evitar suspeitas, ele não ficou me esperando, disse para ligar quando eu saísse. Resolvi meus problemas em pouco mais de cinco minutos e liguei dizendo que ele poderia me buscar. Senti como se tivesse um namorado, coisa que nunca tive.
Foi uma sensação mágica. Paulo veio rapidamente, como se buscasse a esposa. Eu estava devendo muito para ele.
Confesso que ainda não estava com tesão suficiente para ficar com ele. Mas eu estava devendo meu emprego para esse coroa! O jeito foi me sujeitar a pegar na pica dele enquanto dirigia. O Gol Prata cruzava a minha cidade inteira chegando cada vez mais perto do motel. Ele desejava que fôssemos fuder na cidade mais próxima, porém já estava perto das 7 da noite e a esposa estava o esperando. Como ele era muito medroso, tive de agachar para que o atendente não visse nem a cor do meu cabelo. Aquilo foi excitante, me senti um menor entrando no motel em companhia de um pedófilo. Mas ainda não estava com tesão para transar.
Paulo parecia conhecer aquele ambiente há décadas. Enquanto eu olhava admirado para todos os lados. Entrei disfarçadamente no interior do nosso cafofo. Por um lado estava chateado, pois pensava que ele ia pedir para eu mamar nele e depois fosse me comer como faz com uma puta. Mas estava enganado. Ele foi tirando a roupa e ficou pelado. Eu segui ele nisso, ficando pelado também. Ele foi ao banheiro e lavou sua pica que era linda. Fiquei fascinado com aquela pica meio mole e meio dura. O corpo dele enganava também. Embora magro, era bem definido com cada coisa no seu devido lugar.
Logo em seguida foi a minha vez de lavar o pau. Os dois peladões de pau duro (ele branco, eu moreno) formavam um casal sedento por sexo. Ele me agarrou e começou a sorrir cinicamente. Nossos paus se tocavam e isso me deixava louco. Foi aí que pedi para beijá-lo, pensando numa negação absoluta, mas ele aceitou e demos aquele delicioso beijo de língua. Nunca vou esquecer aquele beijo molhado com a água do chuveiro.
Ele me levou para cama e surpreendentemente começou a me chupar. Chupou meus mamilos e logo em seguida ficava admirando o tamanho do meu pau. Dizia que todo negro forte como eu devia ter um pau grosso daquele jeito. Eu ria das bobagens dele. Foi aí que ele chupou com gosto o meu pau. Putz, fiquei doido! Ele chupava como ninguém, mais parecia que queria comê-lo, dando mostras que estava extremamente satisfeito em me chupar. Aquilo me deixou louco. Não deixei mais que ele me chupasse e comecei a chupá-lo. Aquele pau roso, de casca branca entrou todinho na minha garganta. Tinha vontade de comer aquele negócio. Logo o negócio ficou melhor ainda: nos deleitamos num belo 69.
Após minutos saboreando o pau do outro, mudamos o ritmo da coisa. Beijamo-nos intensamente e ele perguntou se eu queria dar. Claro que àquela altura nem mais me lembrava da minha colega de turma. Desejava tê-lo dentro de mim, saber o que minha colega tinha na cama. Me virei e ele meteu todo o lubrificante que tinha. Posicionou seu pau no meu ânus. Foi metendo devagar. Aquela jeba grossa provocava dores e ele dizia que ia tirar para não me ferir. Acima de tudo era cavalheiro! O oposto do que eu pensava! Pedi mais, pedi enlouquecidamente que enfiasse tudo. Ele foi enfiando aos poucos, como se estivesse com pena do meu cuzinho. Ficava espantado com o tamanho da minha bundinha, batendo fortemente nela, deixando suas marcas. Eu falava todos os palavrões que meu repertório intelectual não me permitia proferir. Ele pedia silêncio, temendo que as pessoas do quarto ao lado percebessem que ele estava em companhia de outro macho.
Ele gozou feito um louco, enchendo meu rabo todo de porra branca. Tirou a camisinha e ficou a me masturbar para que eu alcançasse o orgasmo. Não consegui facilmente. Já havia alcançado altos graus de excitação durante a penetração. Ele começou a me beijar e lamber meus mamilos enquanto eu fazia o trabalho de me masturbar. Gozei como um touro reprodutor e ele ficou impressionado com a quantidade de porra que saia daquele vulcão que era meu pau.
Nos vestimos rápido. Paulo já estava atrasado para chegar em casa. Pagou o motel que tinha custado R$ 90 por poucos minutos. Eu nem sabia como pagava o motel e nem quanto custava. Fiquei vestido, só de calça e ainda trocamos altos beijos somente de língua. Pediu que eu entrasse no carro e ficasse no banco de trás escondido. Obedeci como um filho que obedece ao pai. Na estrada escura voltei ao banco da frente.
Ele começou a me fazer perguntas como: se tinha sido gostoso pra mim, se ser penetrado doía tanto como parecia, enfim. Perguntou-me também da faculdade e do rendimento da sua esposa. Paulo agendou meu telefone e eu o dele. Disse para qualquer dia eu ligar para a gente marcar qualquer coisa. Me deixou perto de casa, mas não me deixou beijá-lo. Pela primeira vez me sentia como “a outra”, ou melhor, “o outro”.
Nunca mais nos vemos. Acho que dessa vez ele que perdeu o celular. Depois daquela foda maravilhosa, aprendi a não julgar o livro pela capa. Como um cara magro, mal vestido e velho daqueles iria me excitar? No final se mostrou ter um corpo super gostoso e muito competente no que sabia fazer. Isso é uma dica para vocês que desdenham dos coroas. Ainda me levou ao motel, que até então eu não conhecia nem o lugar e muito menos o preço. Hoje eu pagaria mais de R$ 90 para ter aquela vara gostosa dentro de mim de novo...