Olá caros amigos da Casa dos contos, meu nome é Rosana, sou uma “balzaquiana” casada e os fatos que vou relatar, aconteceram a pouco mais de dois meses.
Como disse anteriormente, sou casada e minha vida matrimonial não esta lá essas coisas... problemas financeiros e de afeto. Mas para vocês me entenderem um pouco melhor, vou lhes contar uma pequena história; Antes de me casar, ainda solteira, fui viajar para Portugal em férias e nessa época namorava um rapaz, que não é meu atual marido, sendo que ele acabou por ficar aqui no Brasil por motivos de trabalho, então acabei por viajar sozinha. Já em Portugal, me hospedei em um pequeno hotel em Setubal e como não conhecia a cidade, tive muitas dificuldades de adaptação.
Neste mesmo hotel, acabei por conhecer uma garota chamada Fernanda e ela é de Portugal, porém não típica, pelo contrário, com cabelos vermelhos espetados, corpo magro, mas forte, ela estava mais para um “punk” do que para uma nativa. Ela me mostrou vários lugares para visitar, para se divertir, enfim... facilitou bastante a minha estada. Após estar devidamente adaptada a Portugal e com bastante amizade com Fernanda, fomos a uma balada onde bebemos bastante, álias bebi bastante por tentar acompanhar Fernanda e ela me levou de volta para o hotel. Sem condições de chegar até o quarto que ficava no terceiro andar do hotel, Fernanda me levou para seu quarto que ficava no térreo. Adormeci e por volta das três horas da manhã acordei com Fernanda chupando meus peitos... Que surpresa... resumindo...transamos feito loucas até o amanhecer.
Isso acabou por entrar na rotina de minha vida, transar com Fernanda e como não tinha experiência homossexual até aquele momento, essa novidade despertou um novo tesão em mim, me entregava mais, tive inúmeros orgasmos, enfim, me sentia mais mulher.
Porém, por motivos profissionais e familiares precisei voltar ao Brasil, mas aquela experiência não saia de minha cabeça, o que acabou por afetar o relacionamento que tinha com meu namorado e resolvemos acabar. Tentei me relacionar com algumas garotas e garotos aqui no Brasil, mas nada que se comparasse o que havia sentido com Fernanda.
O tempo foi passando, acabei por ser mandada embora da empresa onde trabalhava, conheci meu atual marido, hoje temos seis anos de casamento, mas mesmo após esses anos todos, o que eu havia vivido em Portugal continuava marcado.
Na procura de um novo emprego, enviei vários currículos e acabei por ser chamada por um grande e conceituado laboratório de análise clínicas, onde comecei a trabalhar em funções administrativas. Conheci várias e incríveis pessoas nesse laboratório, mas a cerca de uns três meses, foi contratada uma nova médica bióloga chamada Luciana.
Luciana é do tipo pequena, mas bem feitinha de corpo, longos e lisos cabelos pretos, voz delicada, jeito suave, ela se apresentou e disse que era casada, tinha trabalhado em outros grandes laboratórios e que iria comandar nosso setor a partir daquele dia. Logo que a vi fiquei entusiasmada pela sua desenvoltura e seu jeito espontâneo e ela logo foi se enturmando com o pessoal do setor, tornando nosso ambiente bastante agradável.
Com o passar dos dias, eu e Luciana fomos criando uma amizade em particular, tanto que essa amizade passou para além trabalho. Saíamos e íamos freqüentemente a um barzinho próximo de onde trabalhávamos e conversávamos sobre os mais diversos assuntos, mas principalmente sobre nossos casamentos e fiquei sabendo que Luciana estava casada há três anos e seu marido trabalhava em uma multinacional e que viajava constantemente e que o mesmo era muito generoso e também relatei a ela a respeito de meu casamento e os problemas que estava tendo, a experiência que tive em até de minhas chegadas mais tarde por estar com ela e da desconfiança de meu marido.
Em uma dessas saídas para o barzinho, a cerca de dois meses como relatei no começo do conto, Luciana disse que não iríamos para o barzinho, mas sim para o apartamento dela para que eu pudesse conhecer. Fiquei um pouco preocupada, pois meu marido ficaria uma fera por eu chegar mais tarde, era um sábado, havíamos trabalhado meio período, mas mesmo assim topei conhecer o apartamento.
Chegamos ao local, um apartamento grande, mas bastante confortável e aconchegante, fomos para a sala de estar onde Luciana pediu para que eu sentasse no sofá e aguardasse um pouco, pois iria pegar algo para tomarmos. Ela voltou com duas taças e uma garrafa de vinho, sentou se ao meu lado e começamos a conversar ao mesmo tempo em que íamos saboreando o delicioso vinho.
Lá pelas tantas, já estávamos bem à vontade e nossa conversa caiu no assunto sexo, onde lhe contei algumas peculiaridades, o que foi despertando a curiosidade de Luciana e após o consumo de várias taças de vinho, fomos nos aproximando de uma forma que nossas peles sentiam o respirar ofegante uma da outra, daí para nos beijarmos foi uma fração de segundo, começamos a nos acariciar e nossas roupas já impediam uma maior intimidade. Desfizemos-nos de nossas roupas e completamente nuas começamos a rolar pelo carpete do apartamento e um beijo tresloucado, nossos corpos pegavam fogo, nossas mãos trêmulas procuravam pontos de prazer mútuo.
A visão de Luciana nua simplesmente me enlouqueceu, um corpo muito bem feito, liso, torneado, seus seios com pequeninos bicos totalmente eriçados, uma bunda pequena, porém empinadinha, uma bucetinha linda pequena, como tudo nela, mas apetitosa. Eu, por sua vez já sou o oposto de Luciana, sou uma mulher de média para grande, meu corpo já sente os efeitos do tempo, mas ainda estou em boa forma física. Luciana tratou de chupar e mordiscar meus seios, depois foi se dirigindo a minha buceta (grande e peluda), lambendo minha barriga e virilha, passando a chupar o interior de minhas coxas, numa torturante expectativa. Ela se concentrou nesses dois lugares... coxas e virilha, minha vontade era de pegá-la pela cabeça e afundar em minha vagina. Lentamente, ela passou a acariciar meus grandes lábios, sua mão pequena e macia me esfregava com extrema habilidade, totalmente ensopada pelos meus sumos, ela começou a acelerar o ritmo freneticamente, meus quadris arqueavam como se quisessem engolir aquela mão. Luciana então tirou a mão e começou a me chupar, sua língua atingia fundo, comecei a gritar e urrar feita louca, não demorou muito e gozei abundantemente, fiquei tão molhada que cheguei a ficar com vergonha que tivesse urinado. Depois de um breve descanso, foi minha vez de fazer as honras e não me fiz de rogada, chupei demoradamente aqueles peitinhos e me concentrando principalmente nos pequenos bicos, ao mesmo tempo fui penetrando um, dois dedos naquela pequena bucetinha sedenta, ensopada, meus dedos começaram um vaivém ritmado e crescente. Luciana gemia, sua respiração ofegante revelava a chegada de seu gozo e não demorou muito a acontecer, gozou como nunca, meus dedos continuavam a penetrá-la, sua xoxotinha contraiu de tal forma que pensei que iria cortar meus dedos, gozou e gozou muito, seu corpo sacudia enlouquecido. Desfalecidas, dormimos por algumas horas e Luciana foi a primeira a acordar e me disse que tinha um presentinho para me apresentar. Abriu seu armário e tirou de dentro um pênis de dupla penetração, desses para vaginal e oral e começou a me chupar novamente, quando sentiu que eu já estava lubrificada, passou um pouco de meu sumo na entrada de meu cuzinho e começou a penetrar aquele pauzão em minha xoxota ao mesmo tempo em que o pênis menor penetrava meu cuzinho. A situação novamente me deixou completamente tesuda e não demorou muito e gozei novamente.
Recuperei-me rapidamente e Luciana pediu para que eu penetrasse aquele pauzão em seu cuzinho, o que me deixou um pouco assustada com seu pedido e perguntei se ela já tinha feito sexo anal e ela me respondeu que não, mas morria de vontade para fazer.
Peguei um desses cremes hidratantes, lubrifiquei abundantemente aquele pauzão, coloquei-a de quatro e comecei a chupá-la, me concentrando em seu cuzinho. Luciana arfava de tanto tesão, percebendo sua ânsia em ser penetrada, peguei o pauzão e mirei no pequeno botãozinho rosado, fui penetrando com dificuldade, Luciana gemia de dor mas pedia que continuasse, demoradamente seu pequeno cuzinho foi engolindo “aquela jeba”. Eu não acreditava que ela pudesse agüentar, mas agüentou... chorou, gemeu, mas o pauzão atolou todo em seu cuzinho. Já totalmente atolado, comecei o vaivém, foi ai que Luciana começou realmente a gemer alto, gritava para socar aquele pau em seu cuzinho.
Socava sem dó, ao mesmo tempo em que penetrava meus dedos em sua xoxotinha, Luciana empinava a bunda e sacudia o corpo querendo mais e mais aquele pauzão no cú. Totalmente tomada e dominada pelo tesão, Luciana gozou pela segunda vez, mas só que desta vez ela gritou alto, mesmo pequena não consegui dominá-la, o gozo foi tão intenso que Luciana acabou por me derrubar.
Depois de tudo terminado e completamente extasiadas e estiradas no chão do apartamento, nos levantamos e nos dirigimos ao banheiro onde tomamos uma deliciosa ducha juntas, onde novamente nos chupamos, nos deliciamos e novamente gozamos juntas. Troquei-me, me despedi de Luciana com um terno beijo, lá fora já era noite, tinha entrado de dia, caminhei até o ponto de ônibus ainda meio trôpega, minhas pernas bambeavam, minha mente ainda relembrava os deliciosos momentos vividos.
Cheguei em casa, meu marido com cara de poucos amigos me pergunta gritando aonde me meti, respondi com uma desculpa esfarrapada qualquer, vesti meu pijama, deitei e dormi rápido, completamente satisfeita e feliz.
Tivemos outros encontros ardentes, mas o mais louco foi dentro de um hospital, mas essa eu conto uma outra vez.