Teresa

Um conto erótico de Sintravila
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 27/02/2011 17:41:09

Há coisa de 5, 6 meses conheci uma mulher no restaurante onde costumo ir quase todos os dias. Naquele dia tivemos que partilhar mesma mesa, eu com o meu jornal, ela com o livro dela.

Estava a ler o “sétimo selo” do José Rodrigues dos Santos e às tanta perguntei se ela estava a gostar. Felizmente ela respondeu e encetamos uma conversa interessante. 2 ou 3 dias depois voltamos a cruzar-nos no restaurante e desta vez ao vê-la perguntei logo se podia partilhar a mesa com ela ao que respondeu que sim. Mais uma vez falamos e quando nos despedimos trocamos emails e telemóveis. Fátima de seu nome, 30 anos, casada, sem filhos, cabelos claros, olhos castanhos muito meigos, magra, bem feita, cara muito bonita e das duas vezes que a vira usava sempre camisolas muito decotadas que mostravam dois seios lindos, muito redondos e rijos. Nos 3 meses seguintes começamos a almoçar quase todos os dias, as conversas foram-se tornando mais intimas. Os decotes cada vez piores por causa do calor.

A mulher era linda, boa e simpática. Não gostava muito das suas pernas, um bocado magras de mais. Fiquei a saber que era casada há 4 anos, o marido viajava muito em negócios e ela sentia-se um bocado sozinha e carente. Conversa puxa conversa sentíamo-nos cada vez mais próximos, até que uma noite combinamos encontrar-nos na casa dela. Cheguei lá a seguir ao jantar, ela recebeu-me na sala, na aparelhagem tocava uma música calma, o ambiente a meia luz. Bebemos um café, conversamos um pouco. Senti-a nervosa. Desejosa e excitada mas nervosa. Estava vestida de forma practica e informal mas muito bonita. Uns calções cremes, uma camisa às riscas, botões desapertados para se ver o decote. Não tinha sutien o que era uma novidade. Beijei-a suavemente a meio da conversa. Respondeu nervosa, o corpo tremendo ligeiramente ao meu contacto. Nunca tinha traído e marido e não estava muito à vontade. Fui devagar, beijando-a carinhosamente, demoradamente, sem pressas. Aos poucos o seu corpo relaxava, a mente descontraía-se e os beijos ficaram mais quentes, intensos. Levei a mão ao seu peito sentindo pela primeira vez o volume dos seus seios na minha mão.

Eram perfeitos como os tinha imaginado, não muito grandes, redondos e firmes. Os mamilos espetados estremecendo a cada toque. Retirei a camisa e a dela. Deitei-a no sofá e beijei todo o seu tronco, o pescoço, os seios perfeitos, a barriga. Mimei-a o máximo e ela respirava ofegante agora. Com a ponta dos dedos abri o botão e o fecho dos calções. Puxei-os para baixo. Ficou apenas de tanguinha vermelha. O seu corpo era lindo e disse-lho olhando-a nos olhos. Acariciei o seu sexo por cima da lingerie, depois coloquei a mão por baixo tocando pela primeira vez no seu sexo depilado. A respiração cada vez mais acelerada. Suavemente acariciei-a nas virilhas e no sexo, sentindo os seus sucos escorrendo em abundância. Abri os lábios vaginais tocando levemente na entrada da sua vagina e penetrando-a superficialmente. O seu corpo arqueou ligeiramente, um gemido soltou-se dos lábios. Desci e retirei a tanga deixando-a nua. Baixei a cabeça em direção ao seu sexo aspirando o perfume adocicado da sua vagina e dos seus sucos. Circulei a língua na sua púbis e no interior das suas pernas e por fim toquei os seus lábios. Gentilmente chupei-os à vez até me concentrar no seu clitóris.

Fiz-lhe um minete calmo mas intenso e só parei quando ela se veio depositando na minha língua um liquido branco muito espesso que parecia esperma masculino. Nunca tinha visto uma mulher vir-se assim. O meu pénis precisa de alguma acção e não a movendo ou quebrando o êxtase em que se encontrava coloquei-me entre as suas pernas e penetrei-a suavemente. Em Pouco tempo cheguei ao fundo, parando para respirar e gozar tamanha sensação. Ela de olhos fechados gemia baixinho, o corpo contorcendo-se debaixo de mim. Comecei a movimentar-me, devagarinho primeiro e depois mais depressa até atingir um ritmo constante e vigoroso que nos satisfazia aos dois. Senti-a vir-se mais uma vez e eu próprio me vim intensamente. Durante um bocado ficamos deitados nos braços um do outro sem falar. Depois ela saiu debaixo de mim, retirou-me o preservativo dizendo que odiava aquelas coisas e passou a língua pelo meu pénis sentindo o sabor do meu esperma. “Sabes bem, és docinho” e continuou até o meu pau estar limpinho e erecto. Depois, tal como eu tinha feito com ela fez-me um broche com toda a calma e todo o tempo. Sabia o que fazia e fazia-o com muito gosto o que tornava ainda melhor o que ela me estava a fazer. A seguir, sentou-me no sofá e sentou-se em cima de mim empalhando-se no meu pau. Tal como eu a tinha fodido ela fodia-me agora, com calma subindo e descendo no meu pau ritmadamente, as suas mamas perfeitas balançando em frente aos meus olhos.

Chupei-as com gosto e com um pouco de violência o que lhe arrancou um gemido mais alto “desculpa” disse eu. “Não, não peças, adorei”. Continuamos, levei as mãos ao seu rabo ajudando-a nos movimentos, abrindo o seu sexo ao máximo. O orgasmo dos dois aproximava-se mais uma vez, ela atingi-o primeiro e depois eu, vindo-me dentro dela a pedido dela.

Ofegantes descansamos no sofá. Depois, como as horas tivessem passado depressa era altura de eu me ir embora. Na porta, ao despedirmo-nos com um beijo ela aproxima a boca do meu ouvido e diz baixinho “Adorei, foi bom demais. Mas pra próxima quero ser fodida, não quero fazer amor” e sem me deixar responder fechou a porta.

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