Eu chamo-me Roberto, tenho 48 anos de idade, sou relativamente alto, magro, de pele branca e lisa.
Em Dezembro último a minha currente esposa, encontro-me casado em segundas núpcias, foi passar três semanas de férias ao Canadá país aonde os seus pais mais uma irmã e um irmão se encontram a viver, tendo eu por esse motivo ficado sozinho em casa.
Quando Edna, a minha ex-esposa, uma rapariga de 39 anos de idade de cara bonita, boca sensual, sorriso ameno e franco, cabelos pretos, longos e lisos, cintura e pernas finas, e busto bem proporcionado e firme veio a través de uma amiga comun a saber disso imidiatamente que me telefonou a convidar para um jantar a sós no seu apartamento a ser efectuado na noite seguinte, o início do fim de semana.
Durante a refeição realizada em torno de uma mesa bem fornecida de delicioso vinho e do meu prato preferido, as boas experiências dos nossos anos de casados foram sendo relembradas facto que levou a que se criasse entre nós um clima de grande intimidade e confiança como se a nossa relação de marido e mulher jamais tivesse sido interrompida.
Segura da minha capacidade para receber todo o tipo de revelação que ela quisesse fazer, a milha ex-mulherzinha contou-me a título de segredo que desde que Priscila, uma amiga de infância e pessoa desinibida e dada a experiências sexuais, se tinha mudado para o apartemento ao seu lado que ela, Edna, através da inevitável troca de mpressões sobre as emoções e sentimentos criadas por essas mesmas experiências se sentia compelida a fantaziar cada vez mais sobre certas formas de prazer sexual consideradas como uma afronta as regras comuns da sociedade em que vivemos e que, facto importante, embora estivesse consciente dos perigos inerentes á realização dessas mesmas fantazias desejava passar a realiza-las.
- Edna, em concreto que tipo de fantazia e que você se encontra disposta a realizar? - Perguntei eu cheio de curiosidade.
Em resposta Edna disse:
- Eu estou carecida de experimentar algo inusitado e diferente do que estou acostumada a fazer. No mundo feminino, sexo tem forte ligação com a mente e o que eu tenho vindo a imaginar ultimamente tem sido uma pizza dupla.
- Pizza dupla? Que raio de coisa e essa? - Enqueri eu completamente intrigado.
A título explicativo Edna disse:
- Quando a Priscila dá para um dos seus machos estes teem por hábito trazer consigo uma pizza, daí que uma dupla penetração tenha recebido entre nós a designação de pizza dupla.
E sem me dar tempo para comentar Edna, num tom de voz baixo mas firme, acrescentou:
- Eu estou chegada à porta dos quarenta, isto é, à idade de se pôr cobro ao mito da imortalidade. Aquilo que me espera daqui para a frente são as rugas, os cabelos brancos, a menopausa, a artrite reumatóide e eventualmente a morte. Daí a minha ânsia em viver experiências novas, de me sentir realizada como fêmea e não apenas como esposa ou dona de casa e acima de tudo a minha determinacão em exercitar no dia-a-dia o direito de ser senhora de mim própria inclusive o direito de ser fodida como se fosse uma puta pelo meu querido ex-maridinho e o Oscar.
- Oscar? Acaso eu o conheço? - Perguntei eu receoso de ser algum conhecimento mútuo.
- O Oscar é o dono da sapataria aonde Priscila tem conta aberta, um quarentão divorciado dado à boa vida, homem de estatura relativamente baixa, pernas e braços musculares, peito largo e peludo - disse Edna, desde logo acrescentando como se tivesse lido a minha mente:
- Um cara incapaz de humilhar você, pois a vantagem que a pica dele disfruta em relação à sua em termos de grossura é cancelada pela vantagem que a sua pica disfruta em em relação à dele em termos de comprimento. Se você estiver interessado em me foder o cu ou a buceta esta noite em casa da Priscila eu tenho uma pizza e uma garrafa de espumante no frigorifico para você levar. - Disse a safada da minha ex-mulherzinha num tom de voz normal mas mesmo assim seductor.
Tendo anuido, à hora marcada transportando uma pizza e uma garrafa de espumante fomos os dois até ao apartamento da Priscila, para uma vez feitas as introduções da praxe nos sentarmos todos na sala de estar, eu mais a Edna e o Oscar juntos num sofá e a Priscila sozinha numa cadeira à parte, a comer pizza regada com espumante e a assistir a um video contendo uma comédia carregada de sexo mas cheia de momentos altamente hilariosos .
Quando o período inicial de relaxamento e climatização começou a produzir efeito, isto é, quando Edna já se sentia à vontade para passar a sua mão pela braguilha do Oscar para avaliar a grossura da sua pica esta saiu da sala para regressar pouco tempo depois vestida num traje de menina da escola, facto que levou Priscila a apagar o televisor e a vir-se sentar no sofá omo se desejasse ser entalada pelos dois machos escolhidos para nessa noite virem a lacerar a xoxota e a bundinha da sua amiguinha .
O primeiro acto da Edna consistiu em abrir a sua mochila escolar para com um ar de menina inocente se pôr a tirar de dentro dela, um a um, uma série de objectos de uso explicitamente sexual tais como, por exemplo, dildos, vibradores, brinquedos anais, etc, etc, e coisa importane, uma fita métrica para medir as picas dos seus garanhões e um par de dados de jogo para decidir à sorte o papel a dar a cada um destes, designadamente o papel de enrabador.
Posto isto Edna pôs-se a título de menina curiosa a advinhar, experimentando em si própria ora na sua xana ora no seu cuzinho, o uso a dar aos obejctos acima referidos o que a levou, logicamente, a fazer um steap-trease cheio de acção e entertimento.
Por fim, Edna apontando para mim disse:
- Amor de ex-maridinho venha até mim pois eu quero muito beijar a sua boca.
Destarte pusemo-nos a dar um beijo de língua suculento, voluptuoso e longo so parando quando a minha ex-mulherzinha se apercebeu que eu já estava de pau feito, altura em que ela sussurando au meu ouvido disse:
- Ex-maridinho, creio que já vai sendo tempo de pormos esse delicioso pau para fora.
Com a ajuda dela não tardei a ficar todo nu , situação que Edna desde logo aproveitou para se pôr a medir a minha ferramenta:
- 17,2cm de comprimento e 12,1cm de largura. - Apregoou ela ao mesmo tempo que procedia ao registro desses dados técnicos no seu diário escolar.
Chegada a vez do Oscar mostrar o que valia, Edna virada de costas para o mesmo sentou-se ao seu colo e enquanto este a beijava no pescosso e massajava os seus seios semi-irtos esta rebolava a sua bundinha contra a pica deste seu macho tesudo.
Certa de que este seu garanhão se encontrava carecido de algo mais estimulante, a putinha da minha ex-mulherzinha mudou de posição para uma vez ajoalhada de frente para o mesmo lhe remover os calçoes e as cuecas para de seguida comecar a punheta-lo fazendo com uma das mãos um movimento delicioso desde a base da pica até a ponta e vice versa e com a outra mão caricias à volta dos sacos e da raiz do membro.
À medida que o pau do do seu macho ia engrossando Edna, através da sua expressão facial, ia revelando estar a ficar apreensiva senão mesmo assustada até que, não podendo controlar mais os seus receios exclamou:
- Santa Barbara me acuda se acaso eu tiver que vir a ter que receber um pau desta grossura pelo cu acima!
Efectivamente, a putinha da minha ex-mulherzinha tinha toda a razão, pois os dados técnicos a virem a ser inscritos momentos depois no seu diário escolar foram os seguintes: comprimento 15,3cm; grossura 16cm
Depois disto procedeu-se ao lancamento dos dados de jogo para determinar qual dos dois machos ali presentes seria aquele a ganhar o direito a enrabar a vadia da minha ex-mulherzinha, privilégio que veio a ser atribuido a minha pessoa.
Contente por se ter livrado da tortura que uma enrabadela por um pau de 16cm de grossura inevitavelmente representaria, Edna num tom de voz resoluto disse:
- Eu quero agora fazer sexo oral em simultâneo. Quero a minha xotinha ser chupada pelo Oscar e sentir dentro da minha boca as veias do caralho do meu ex-maridinho a pulsarem de tesão.
Em obediencia ao seu desejo lá nos orientámos de modo a que a Edna deitada no chão de costas para o mesmo e em cima de uma manta e com a cabeca suportada por uma almofada pudesse chupar o meu pau e Oscar a sua xaninha tesuda
Tendo ficado de quatro com o meu membro ao nível da boca da Edna, pus-me através de movimentos suaves da minha anca, a fode-la na boca e enquanto eu assim fazia Oscar ia lanbendo e chuparndo a sua xaninha tesuda. Eu sentia o meu pau a tocar fundo e quando parei no interior da sua boca por uns instantes Edna aproveitou a ocasião para passar a fazer um boquete com muito carinho e mestria.
Quando a safada sentiu a sua bucetinha toda molhada e o grelo enchado de tanta carícia, receosa de que o meu tesão viesse a esgotar-se prematuramente, tirou o meu pau da boca e numa voz meiga e sensual pôs-se a perguntar:
- Oscar, meu amor de macho. Voce quer passar a foder a minha xotinha? Quer?
E tendo ele respondido afirmativamente, a vadia da minha ex-esposa foi-se sentar na borda do sofá com o seu corpo reclinado para trás e uma almofada debaixo das nádegas por forma a expor tanto quanto possivel a sua xaninha.
Sem perder tempo, Oscar besuntou a xotinha da sua menina com KY lubrificante e colocando-se sobre a mesma começou a penetrar a sua bucetinha. A cada estocada pequena e gentil que o macho dava no sexo, a safada da minha ex-exposa tremia e gemia, ao principio quiça devido a dor, mas a partir de certa altura nitidamente devido ao prazer que ela estava sentindo.
Encitado pelos gritinhos, tremores e gemidos da puta da minha ex-esposa, Oscar começou a aumentar gradualmente o ritmo das estocadas parando aqui e ali por uns instantes, dispositivo empregado por ele para reforcar em Edna a sensação de que aquela pica grossa, carnuda e pulsante a estava enchendo por completo .
Querendo passar a foder por forma mais viril Oscar pediu à Edna que colocasse as mãos dela à volta do seu pescosso e a parte superior das pernas dela à roda da sua cintura e quando esta assim o fez disse:
- Meu exemplar de fêmea, quero continuar a comer a tua gruta gulosa, a meter forte e fundo, a rasgar-te toda, a botar chifre no teu namorado, mas apartir de agora de pé.
E agarrando a bundinha da puta da minha ex-mulherzinha com ambas as mãos, num esforço herculano estreitou a sua coluna arrastando consigo a dona daquela vagina que obstinadamente se recusava a deixar sair o pau dele do seu interior.
Sem deixar que a xotinha presa ao seu pau se desencaixasse do mesmo, Oscar começou a levantar e a descer as nádegas da Edna por forma a levar não só os seios desta a roçarem contra o seu peito largo, muscular e peludo mas também e muito principalmente as paredes da bucetinha esticadas até ao máximo a deslizarem ora para cima ora para baixo ao longo do seu grosso mastro.
Edna balançando levemente a cabeça de um lado para o outro, dava gemidos, urros e gritos pedindo para ser fodida como se fosse uma puta degenerada, uma rameira insaciável , uma piranha mordaz não tardando por esta forma a chegar ao ápice do prazer o que veio a permitir partirmos para a fase seguinte do exercício, isto é, a pizza dupla.
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Enquanto o Oscar limpava o seu suor, Edna pos-se a lubrificar o seu cuzinho com KY para logo de seguida com o seu macho predileto deitado de costas no chão com uma almofada debaiso da cabeça para apoio se colocar por cima dele de frente para o mesmo ficando eu por trás dela. No seguimento disto a felizarda encaixou o pau do Oscar na sua bucetinha e empinando a bunda para mim pediu para que eu metesse o meu mastro no seu cuzinho.
Com a Priscila a servir de guia coloquei a cabeçorra do meu pau em frente do anelzinho para depois começar a forçar a entrada mas o anelzinho por estar muito apertado oferecia resistência o que me levou a ordenar:
- Edna sua filizarda, rebole a bundinha e faça força com o cu como se quizesse cagar.
Obedecendo ao meu comando esta pôs-se a rebolar a sua bunda bem como a pressionar o seu cu contra o meu caralho até que uma vez a resistência inicial vencida a cabeçorra entrou toda, altura em que Edna sem pensar nas consequencias do seu acto se pôs a morder com toda a força o Oscar como se fosse este o responsável pela dor que ela estava sentindo.
Se bem que a pressão exercida pelo anelzinho a volta da cabeçorra do meu pau me incitasse a procurar alívio na continuação da penetração, ciente de que o cuzinho da Edna precisava de tempo para se acostumar à minha pica fiquei quietinho aguardando dizer ou expressão corporal por parte dela a dar luz verde para eu continuar.
Desejosa de se entregar as sensassões indescritiveis de prazer inusitado que Priscila lhe tinha contado ter experimentado, Edna comessou a relaxar o esfíncter do seu cuzinho e ajeitando-se o melhor que pôde pediu para que eu enterrasse o meu pau até ao fundo, mas devagarinho. A cada centimetro adicional que eu enfiava no seu cuzinho esta ora gemia ora pregava mais uma dentada no probre do Oscar até que ao sentir os meus sacos a baterem nas suas nádegas deu um suspiro prefundo de alívio.
Entorpecida por um tesão renascente Edna resolveu finalmente liberar o seu cuzinho pedindo para que os seus machos a começassem a foder sem dó nem piedade. Após um periodo inicial um pouco desajeitado – foder uma mulher a meias é coisa que requer uma certa prática – os movimentos começaram a sair bem sincronizados com eu e o Oscar alternando o entra-e-sai por forma a que quando um entrava o outro saía e quando um saía o outro entrava.
Edna gemia e gritava dizendo:
- Que loucura, que sensação, que tesão, que taradice. Fodam-me toda, abram-me, rasgem-me, arrombem-me.
Em resposta o Oscar dizia:
- Sua cadela em cio, sua piranha, caralhos me fodam se não te vier a rasgar a cona toda.
Ao que eu acrescentava:
- Sua debochada, sua mulher da rua, caralhos também me fodam se eu não te vier a pôr o cu em braza.
O primeiro a descarregar todo o seu tesão foi o Oscar o que me permitiu passar a acelerar o entra-e-sai não tardando Edna a experimentar enquanto eu lhe enchia o recto com jactos de porra o primeiro orgasmo anal da sua vida.
Exaustos caimos cada um para o seu lado. Quando olhei para a Edna, a minha porra escorria pelo seu cu abaixo até a barriga das pernas enquanto pingos igualmente de porra mas desta feita do Oscar saíam da sua bucetinha tão enchada que julguei que tivesse acabado de parir.
No seguimento disto fomos tomar banho de chuveiro aos pares, primeiro o Oscar e a Edna e depois eu e a Priscila a qual entre beijocadas e apalpanços me convidou a passar o resto da noite com ela, ao que eu anui.
Ao despedir-se de mim, Edna com um sorrizo sacana disse:
- Meu querido ex-maridinho faço votos para que você tenha aprendido como é que um macho de verdade deve foder a sua fêmea.
Ao que eu respondi:
- Olhe que teria sido muito mais productivo se você tivesse dedicado a lição ao corninho do seu namorado.
- Para evitar crises de ciumes e recriminações de toda a ordem é fundamental reconhecer que certas fantazias devem ser apenas realizadas com a ajuda de pessoas de confiança com quem a gente não tenha laços emocionais muito fortes. Para isso e que o meu ex-maridinho existe. - Retorquiu Edna com um ar de puta séria.
Antes do regresso da minha currente esposa eu tive a oportunidade de participar num ménage à trois com a Edna e a Priscila – a sua colega em putaria, vindo assim a título de quid pro quo a realizar uma velha fantazia minha.