Quem leu meu conto <Puta sofre, mas...goza>, sabe que comecei nessa vida aos trinta anos, um ano de viuvez e três filhos para criar. Me conhecem por Laura, as vezes, Sheila, 1,70m, tipo falsa magra, pele alva (detesto tomar sol), cabelos negros, longos e lisos. Nos anúncios, digo que tenho rosto de boneca e ninguém disse que era propaganda enganosa.
Depois de seis meses, posso dizer que já me considero uma profissional razoável. Pode parecer pouco tempo, mas, para mim, foi uma eternidade. Muitos homens usaram meu corpo. Gozei muitas vezes, em outras me foi indiferente, fingindo orgasmos e tive momentos extremamente ruins que prefiro esquecer.
Acredito que se eu narrar todos programas que fiz, muitos vão achar sem graça. Várias rapidinhas, com parceiros querendo apenas gozar na minha xaninha, tirar a camisinha cheia de esperma, tomar uma ducha, vestir, pagar e ir embora. Na ânsia de faturar, teve um dia que foi o recorde: Tive oito homens diferentes dentro de mim! Fui para casa com a grutinha ardendo e a bolsa cheia de reais.
Mas também aconteceram coisas que eu mesma, se não tivesse vivenciado elas, se alguém me contasse, eu diria na hora que era mentira. Essas coisas que vou narrar, acredite quem quiser.
Certa vez, recebi uma ligação de uma pessoa que queria conversar comigo. Apesar de parecer constrangido, a pessoa denotava certo nível, pela forma de falar e termos empregados. Estranhei o papo e educadamente, recusei. Ele insistiu e disse que pagaria o preço do programa apenas para conversamos.
Bastante desconfiada, fui ao seu encontro numa confeitaria tradicional, aqui no calçadão. Quem é curitibano, sabe qual é. Mal entrei, um senhor próximo dos cinquenta anos, de terno e gravata, sentado numa mesinha, fez sinal com a mão. Me aproximei, estendi a mão e disse ¨-Prazer, sou a Sheila¨.
O homem retribuiu o cumprimento e disse que se chamava Paulo. Seu olhar penetrante, me medindo da cabeça aos pés, incomodou. Parece que gostou do que viu. Tirou do bolso duas notas de cinquenta reais dobradas, colocou na mesa e empurrou para mim. Perguntou o que eu queria comer e beber. Recusei os doces deliciosos e só pedi uma Wimi.
-Sheila, não é? Um amigo falou de você. Você é exatamente a pessoa que eu procuro.
Me animei, pensando, ¨puxa, lá vem uma proposta de emprego decente!¨. E perguntei:
-Procura para que?
Ele suspirou, ergueu o tronco se apoiando mais forte no encosto da cadeira, deu uma sorvida no canudinho do refrigerante, pensou um pouco e disse:
-É o meu filho. Acabou de passar no vestibular da Federal e pelo jeito é virgem. O meu filho mais velho me contou, que o Robson nunca transou. Roger, o mais velho, é muito esperto e se virou sozinho. Já o Robson, quase não sai para as baladas e com 19 anos, nem namorada tem. Você não pode quebrar o galho dele? Te pago só para tentar. Se acontecer, te dou outro tanto.
Fiquei muda pelo inusitado da proposta. Lembrei de um cliente que ia comigo para o motel, pedia para eu ficar só de calcinha, soutien e sandálias de salto alto. Ele apenas beijava meus pés, dedos, lambia os saltos, baixava a calça e cueca, sentava na cama e pedia para eu, de pé, pisar na sua coxa e acariciar seu pau com o sapato. Ele se masturbava cheirando minha xoxotinha, enquanto com a outra mão, acariciava meu pé e perna. Gozava no papel higiênico, se limpava, agradecia, pagava e íamos embora. Pode?
Cada louco! Mas aceitei a proposta. No dia seguinte, encontrei Paulo e o filho, Robson. O rapazinho era gordo, bem mais de cem quilos, mais baixo que eu (o salto alto dos meus sapatos aumentava a diferença), feição comum onde se destacava os grandes olhos azuis, que me fitavam tímidos e curiosamente. A cabeça raspada deixava o rosto mais redondo do que já era.
O garoto pelo jeito gostou de mim. Talvez pela expectativa de transar com uma mulher e pelo meu jeito, de senhora da sociedade. Muitos clientes dizem que eu pareço uma vizinha, a esposa de um conhecido e tantas outras madames que eles fantasiam comer.
O pai já tinha tudo preparado e planejado. Me deu um envelope e chamou um táxi. Falou para o motorista levar eu e o Robson para o melhor motel. Abriu a porta para mim. Entrei no banco traseiro e sentei. Paulo quase empurrou o filho para dentro do táxi. Quando ele entrou, o veículo até balançou.
No trajeto, um silêncio total. Olhei dentro do envelope que estava aberto. Nele havia dinheiro e um bilhete: ¨R$-350,00 para você, os táxis e motel. Aguardo no mesmo local. Se acontecer, te dou o prometido. Paulo¨. Aquilo me tocou. Veja a que ponto chega um pai pelo seu filho!
Chegamos no motel. Paguei o táxi e entramos no quarto. Dava para notar seu jeito constrangido. Para quebrar o gelo, falei para ele sentar na cama. Para suportar esta vida, em todos clientes procuro algo de bom neles, algo que me motive e excite. Em Robson, o seu olhar puro e a expressão desejosa me tocou.
Liguei a TV e coloquei no canal de filme pornô. Lembrei do filme ¨Striptease¨, com Demi Moore. Liguei o som ambiente e procurei um canal com música sensual. Comecei a dançar lentamente, simulando auto carícias nos seios volumosos, quadris largos e pernas compridas. De início, tudo profissionalmente, para ganhar o extra. Mas à medida que dançava, lembrei de como meu finado marido, Fabrício, adorava aquela imitação.
Por instantes, voltei alguns anos no tempo. Senti que minha bocetinha umedecia de tesão. Fui descendo as alças do vestido, desnudando os ombros e revelando o soutien negro, que contrastava com a brancura do colo e parte do ventre. Requebrando ao ritmo da música, como uma felina, comecei a erguer o vestido, mostrando minhas coxas torneadas, adornada pela cinta liga.
Erguendo vagarosamente, mostrando agora a calcinha preta, fio dental. Sempre dançando, me virei rebolando a bundinha cheia, redonda e o pequeno triângulo de lycra que esticadinho, ocultava o centro do meu reguinho.
Tirei o vestido, jogando para o Robson. Nessa hora, saí do meu delicioso mundo imaginário. De esposa seduzindo o marido, para o real, uma puta excitando um cliente. O garoto, com os olhos arregalados, nem piscava! Tirei os sapatos de salto alto, cor preto verniz, um de cada vez, e depois, fui soltando a liga e enrolando lenta e para baixo, cada meia escura e transparente. Me lembrei da propaganda da meia da loba.
Dei um beijo molhado nele, que retribuiu desajeitado e ardorosamente. Fiz com que se levantasse, desabotoei e tirei sua camisa. Tentei desafivelar o cinto, em vão. Robson apressadamente, arrancou os sapatos sem se abaixar, pisando nos calcanhares, baixou ele mesmo a calça e numa agilidade surpreendente, tirou as meias.
Ficou apenas com uma cueca samba-canção branca, enorme. Baixou ela também. Nu, o garoto parecia mais gordo ainda. Tão jovem e as banhas faziam dobras no abdômen! Olhei para seu pau e vi a cabeça inchada, escondida nos pentelhos loiros. Tive de esticar a mão para pegá-lo. Estava duro como pedra! Parecia de bom tamanho e me surpreendeu pela grossura. A ponta era normal, mas ia alargando para baixo como um cogumelo.
Peguei um preservativo, me ajoelhei, estiquei o buraco e cobri a cabeça da rola. Abocanhei e com os lábios, desenrolei até a metade. Minha testa parou na barriga. Acabei de cobrir tudo com a mão, sentindo a rola pulsando. Nessa hora tive certeza, que a tarefa de desvirgina-lo ia ser moleza. Iniciei um boquete, atrapalhado pela barriga. Robson começou a gemer e estocar rápido na minha boca. Parei com medo que se ele gozasse, iria estragar tudo.
Fiz o garoto deitar na cama, com a barriga para cima. Tirei a calcinha e tentei ir por cima. A posição era muito desconfortável. Para ficar de cócoras, tive de abrir bastante as pernas para enlaçar a largura da sua cintura. Segurei seu pau e fui descendo.
A cabeça entrou forçada. Um membro grosso sob controle, sempre é prazeiroso. Soltei meus 58 quilos. Foi até a metade. Meio torta, iniciei o sobe desce. Robson gemia de prazer. Sua pica entrava mais e mais, chegando na parte grossa, que me abriu por inteira.
Descobri que era bem mais comprido do que eu tinha pensado. Sua extensão estava escondida pela barriga. Me preenchia por inteiro, esticando a vulva ao máximo. Na subida era bom, porém, na descida me fazia soltar o ar dos pulmões, acompanhada de gemidos. A posição era cansativa.
Resolvi mudar. Deitei eu de costas, coloquei um travesseiro sob a bundinha, entreabri as pernas e pedi para ele vir por cima. Infeliz idéia! O cacete do rapaz entrou ainda mais. Mas o peso da sua barriga pressionava meu ventre. Queria que ele gozasse logo, acabando aquele tormento, mas nem rebolar direito eu conseguia.
Ele com o pau enfiado na minha xaninha, com as pernas abertas envolvendo minhas pernas semi abertas, bombando e gemendo. Eu me sentido penetrada e prensada por inteiro.
Normalmente consigo controlar o corpo numa transa, mas naquela, estava totalmente imobilizada. Já estava difícil até para respirar. Pedi para o garoto tirar um pouco, enquanto tentava inutilmente empurrar seu peito com as duas mãos. Olhei para seu rosto e vi uma expressão de quem estava vivendo um sonho, como se não acreditasse que estava comendo uma mulher.
A saída dele foi um alívio só. Ergui mais as pernas e mal as apoiei no ombro dele, o menino já veio metendo novamente. Nessa posição de franguinho assado, o pau entrou mais profundo ainda, com a barriga empurrando a parte de trás das minhas coxas.
Logo Robson começou a estocar bem mais rápido, meio arfando e bufando. Me beijou alucinadamente. Correspondi com ardor para apressá-lo, soltando grunhidos. Estranhamente a foda estava ficando gostosa.
Mas mal comecei a movimentar as ancas, senti que ele gozou, quando parou e soltou seu corpanzão relaxado sobre o meu, só o pau pulsando a cada esporrada. Novamente profissional, acionei os músculos vaginais, mastigando com a boceta, o pau que amolecia.
Quando Robson tirou o pau, notei que a camisinha estava cheia de porra, até pendurada na ponta, devido ao peso. Pensei em levar para o pai, como prova do feito. Rsrsrs.
Com poucos clientes eu tenho orgasmo. Na maioria das vezes, eu simulo eles. Como era a primeira vez do menino, não achei correto que ele tivesse uma falsa lembrança. Ele estava querendo, com o pau duro, emocionado em comer uma mulher. Como a posição de franguinho assado tinha sido a mais confortável e prazerosa, dei mais uma vez.
Como era sua primeira vez, deixei que metesse sem camisinha mesmo. Tomo pílulas para evitar riscos de quando o preservativo rebenta. Ao natural é muito mais gostoso. Pude sentir o calor daquela rola e ele também, como minha boceta é quente e gostosa.
Robson demorou bem mais para gozar. Eu consegui ter o meu orgasmo, algo que reservo para ocasiões especiais, senão não consigo aguentar o batente. Fico enfraquecida e sem tesão para atender o seguinte. Mas, como o cachê era bom e o dia estava ganho...
Voltamos e Paulo, o pai, me recompensou generosamente. É, de verdade, puta sofre, mas...goza!¨.
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