Faziam cinco meses que Ítalo tinha entrado na academia. Aos 20 anos era um moleque bonito, moreninho surfista, corpo lisinho e, como conferi depois, um pau de 19 cm, grandão naquele corpo pequeno. O baixinho (1,68cm) logo se enturmou e nas conversas depois dos treinos sempre gostava de contar vantagem.
- Gosto mesmo é de trepar, meu lema é: “Não dispense nada”.
Eu sempre me divertia com suas conversas mas não dava muita atenção ao moleque. Além dos moleque que eu pegava também estava saindo com uma mulata gostosa e não estava disposto a perder meu tempo com o baixinho.
De cara eu notei que o safado sempre tirava proveito do contato físico com seus colegas, esfregando o pau neles ou encostando a bunda no pau deles. Durante os treinos sempre observa o peitoral e o tamanho da mala dos caras. Eu sei que chamo a atenção até dos alunos heteros (não acredito muito nessa história de homo e hetero, com um pouco de estímulo qualquer um come e dá). Eu sou um cara paciente e sempre que Ítalo me pedia para repetir um movimento eu repetia. Ele às vezes pedia várias vezes, saquei que era para sentir meu corpo, mas poucas vezes eu ralei o pau nele, por mais que o safado se esforçasse para isto.
Numa sexta-feira o treino transcorreu normalmente, e quando todos fora deixando a academia ele foi ficando. Puxou um papo qualquer apenas para ganhar tempo.
- E aí, o que vai rolar agora, Turbo? Vai para casa?
- Não, vou dar uma arrumada na academia e depois tomar umas...
- Precisa de uma força?
- Seria ótimo, mas sua mãe deve estar lhe esperando...
- Que nada, ligo para ela e aviso que vou demorar...
- Ótimo!
Limpamos e organizamos o espaço. Tudo ficou pronto rapidamente, mas nos sujamos muito com o trabalho. Eu disse que tomaria uma ducha antes de botar outra roupa e ele concordou com a idéia dizendo que realmente não dava para sair na rua naquele estado. Fui para o vestiário, cada um tomou sua posição sub os chuveiros. Eu virei de costas para ele e tirei, de uma vez, a calça e a cueca que usava. O safado só via minhas costas nuas, a bunda e acho que parte do escroto, mas não tinha visto ainda meu pau, que era o que ele queria. Abrindo o chuveiro me voltei para ele, dizendo:
- Valeu a força, Ítalo, foi rapidinho com sua ajuda...
O putinho demorou um pouco para responder. Estava atônito olhando meu pau. Quando recuperou o fôlego ele percebeu que eu saquei seu espanto, mas estou acostumado com isso, todos ficam surpresos quando vêem meu cacete pela primeira vez.
- Beleza, Turbo, pode contar sempre que precisar...
Ele não conseguia mais tirar os olhos de mim.
- Vamos lá, cara, você tem que ir para casa descansar...
Só aí ele se deu conta que ainda estava vestido. Tirou a roupa tentando controlar a ereção, perguntou:
- É verdade... Como vai namoro?
Era minha chance de agora pegar pesado com o safado e dei corda.
- Estamos brigados... as mulheres são foda... ela é muito ciumenta, caça briga por nada...
- Mas com uma rola deste tamanho ela tem mesmo é que se preocupar...
Eu soltei uma gargalhada e ele complementou:
- Nunca tinha visto uma rola tão grande... ela não lhe incomoda?
- Já me colocou em muitas situações constrangedoras... mas depois de um tempo aprendi a contornar... guardo o pau curvado dentro da cueca, para não ficar muito visível, entende? Assim procuro não incomodar as pessoas... só quando quero...
- Posso perguntar de homem para homem? Não precisa responder se não quiser...
- Fala, Ítalo, pode perguntar.
- Como você faz pra comer sua namorada?
- Ela gosta da brincadeira... começo brincando entre as pernas dela pra depois enfiar na racha...
- Mas mesmo brigados você tá comendo ela, né?
A conversa estava ficando boa e eu comecei a mentir descaradamente.
- Não, Ítalo, tô quase um mês sem foder, só na punheta... e já tem tempo que não tenho tempo pra bater uma...
Disse isso passando a mão na rola, que cresceu um pouco, o sangue pulsando no meu caralho, em pouco tempo estaria com ele duríssimo.
- Se ela viesse transar com você hoje, você comia ela?
- Na hora... no estado que eu estou... tô matando cachorro a grito... - falei, sorrindo.
O moleque estava empolgado e continuou:
- Eu posso lhe ajudar nisso... eu bato pra você e você pra mim...
O pau do safado subiu rápido. Ele começou a mexer nele, olhando pra minha rolona.
- Fala sério, moleque... – disse me enxugando. - Não sou mais adolescente, já passei dessa fase...
- Eu chupo ele todinho... você não vai se arrepender...
Meu pau começou a inchar. Eu não disse mais nada, só apontei a rola com a mão. Não deu outra, molhado mesmo ele se aproximou e se ajoelhado, passou o rosto na rola. Beijou a base do meu pau, com a mão nos meus pentelhos. Eu dei um sorriso sacana botando as mãos na cintura. O putinho passou o rosto na vara muitas vezes antes de botar as mãos nela. Logo apertou a base da rola com a mão esquerda e com a mão direita a ordenhava sem descobrir a glande. Esse movimento fez meu pauzão subir mais ainda, ficou apontando pro seu rosto, na direção da sua boca.
Com as duas mãos puxou o coro da jeba para trás, bem devagar. A cabeçorra foi aparecendo aos poucos. Meus bagos começaram a balançar com a punheta que ele iniciou no meu pau. Minha tora preta tava dura que nem aço, quando ele resolveu chupá-la. Abriu o máximo a boca e introduziu a ponta da pica nela. Foi quando eu disse a primeira palavra até então:
- Gostoso...
Ele dei uma chupada forte e eu entendi porque ele disse que eu não me arrependeria. Como muito esforço, ele conseguiu enfiar a cabeça toda na boca e, segurando o resto do pau com as duas mãos, batia gostoso. Meu caralho derramava muita agüinha e começou a escorrer da boca até o queixo dele. O putinho afastou um pouco meu pau e enfiou a língua dentro da boquinha do meu caralho. Ítalo ficou alternando o movimento com chupadas fortes, mas apesar do prazer estampado no meu rosto, estava faltando ele aproveitar melhor a extensão do meu cacete.
- Deita, negão, vou fazer uma massagem de bunda na sua rola...
Eu deitei, ajeitei a vara sobre meu abdômen e ele botou o rabo nela, apoiando as mãos em meu peito. Seu reguinho ficou pequeno para tanta rola. Ele sentou de frente para mim, queria que visse sua piroca. O puto começou a se mover na minha rola, o cu do moleque piscava. Eu entendi o que ele queria e com a mão na sua cintura o ajudava no movimento. A cabeça da rola empurrava seu saco toda fez que ia para traz, já tava ficando todo melado da gosminha clara que saia aos montes do meu pau e se acumulava em minha barriga. O sacana começou a melar o dedo no líquido e chupá-lo. Eu peguei na sua mão, melei toda e levei pra minha boca boca, chupando seus dedos melados. O moleque ficou louco ao ver aquilo. Em seguida, ainda segurando sua mão, fiz ele diminuir muito a velocidade e forcei seu dedo mindinho contra a boca da minha caceta. Ele começou a esfregar o dedinho e eu urrei de prazer. Segurei seu cacete e não deu outra, ele gozou na minha barriga. A maioria dos jatos que ejaculou bateu no seu braço, mas uma boa quantidade grudou na minha cara, pescoço e peitos. Eu peguei o safado e o tirei de cima de mim, levantei limpando a porra do canto da boca.
- Vem cá, seu filho de uma puta!
Segurei o putinho e o virei de costas para mim, levantei-o um pouco e, segurando ele com um dos braços pela barriga, coloquei a rola entre suas pernas. Sua porra que estava na minha barriga se grudou nas suas costas e minha jeba saindo por debaixo do seu saco. O moleque cruzou as pernas com força, pressionado com tudo minha rola. Eu comecei a foder suas pernas com violência, e ele via a tora aparecer e sumir, friccionando entre suas pernas e jogando seu saco e rola para cima. O contato de nossos corpos e nossas respirações ofegantes estava produzindo muito barulho. Mesmo assim eu sem parar a foda nas suas coxas andei até o salão da academia e sentei meio deitado em uma cadeira. Continuei movendo o cacete nele e ele acariciava a cabeça molhada enquanto ela vinha e ia. De repente, ele parou, levantou e ficou me olhando, pedi:
- Deita, gostoso...
Caminhei em sua direção, abri suas pernas e ajeitei a rola no seu rego. Abrindo suas nádegas deixei o peso de meus quadris pressionarem a rola contra seu reguinho. Masturbei meu pau na sua bunda por um tempo, depois caí sobre ele, meu corpo cobriu completamente o seu. Percebi que ele começou a ficar sem ar. Levantei o corpo mas mantive a rola no seu rego. Segurei o moleque pelos cabelos e fiz ele erguer a cabeça do chão. Queria deixar o putinho com vontade de quero mais e com vontade de levar pau no cu. Continuei a foder seu rego e depois de umas boas esfregadas minha porra saiu em jatos fortes, chegando até a molhar seus cabelos, nuca e costas.
Depois que deixou escorrer toda a porra, sem sair de cima dele, juntei todo o líquido e dei para ele beber, depois passei a mão melada na sua cara. Levantei satisfeito e fui para o bainheiro, deixando o putinho largado no chão. Ítalo também se levantou quase de imediato e correu um pouco para me alcançar, perguntou:
- E aí, gostou?
- Moleque, você é demais... esporrei muito em você...
- Você não viu nada... amanhã depois aula quero que você meta no meu cu, negão...
- Você não dá conta, não... essa bundinha não agüenta meu cacete...
Enquanto eu ligava o chuveiro, ele me abraçou e esfregando o pau na minha perna, continuou:
- Você vai ver... vou enfiar sua rola no meu cu amanhã... seu pau vai ficar duro só de lembrar de hoje e pensar no que vai acontecer amanhã...
Botando meu dedo no seu rego, falei sacaneando o putinho:
- Vixe, meu pau não entra dentro desse anelzinho de jeito nenhum, é muito apertado... e esse pau duro pulsando na minha perna, tá querendo o que? Bate uma punhata pra eu ver, machinho gostoso... derrama porra, seu fodinha...
Ele começou a bater olhando para mim e acabou gozando no meu corpo, debaixo do chuveiro. Depois fui ajudar o moleque a esfregar as costas, limpando a porra do meu gozo. Deixamos a academia, desejando silenciosamente um ao outro.
O moleque me confessou depois que durante a noite toda não pode deixar de pensar no meu cacete. Ele já tinha transado com um cara mais velho antes, que tinha um pau cabeçudo, quando foi visitar uns parentes que ele não conhecia, em dezembro do ano passado. Acabou seduzindo o cara e trepando com ele várias vezes durante dois dias. Mas ainda não tinha muita experiência. Também já tinha comido uns guris na escola. Falou ainda que ficou batendo punheta na frente da webcam. Gozou enfiando os dedos no cu e foi dormir.
No sábado, acordei bem tarde, pois depois da putaria com o moleque fui tomar uma gelada. No final da tarde, fui para a academia. Saldei Ítalo e os colegas, saquei na hora que o putinho não estava usando cueca. Todos podiam ver o formato do seu caralho, o sacana queria me provocar. Durante o treino fiz o puto de exemplo várias vezes, sempre mostrando os movimentos com ele. Por duas vezes o safado pegou de leve no meu pau e uma vez tentou enfiar o dedo no meu toba, discretamente, é claro. Ele sabia que eu não iria lhe repreender no meio de todo mundo. Quando foi lutar com os outros meninos o putinho pegou em tudo que foi pau. Um deles chegou a reclamar, mas eu, sorrindo, disse que era bobagem. Quando todos os alunos deixaram a academia, eu tranquei as portas e abrindo os braços, falei:
- Acho melhor a gente não transar...
- Por que? Você não gostou de ontem?
- Gostei, moleque, mas se eu meter no seu cu vai sair na sua boca...
- Que nada...
- Vai rasgar suas pregas...
- Tô preparado pro seu pau de cavalo, Turbo. Trouxe até vaselina pra facilitar o serviço...
- Então vem, meu jumentinho.... vem que vou lhe arrombar, putinho...
O moleque pulou no meu pescoço e deu muitos cupões fortes. Eu o apertava com força contra meu peito. O safado foi descendo e passou a chupar meu peito, eu desci a mão pelas suas costas até sua bunda. Fiquei pegando nela por cima da calça.
- Sente a minha bundinha, cavalo! Sente que ela hoje é toda sua...
- Tô sentindo... hum, durinha!
Folguei um pouco o cordão da calça e, me curvando um pouco, enfiei a mão lá dentro, aproximando assim meu rosto do seu. Ele encostou a boca na boca minha e me beijando chupou muito minha língua, enquanto eu apalpava sua bunda e dizia:
- Reguinho pelado, sem pêlo... cu novinho, apertadinho... vou foder gostoso...
- Pega aqui na minha rola também, negão... pega um pouquinho...
- Durinho... caralho de ferro... corrinho de pica apertado, gostoso... bagos lisinhos, ai delícia...
Uma mão no seu pau e o dedo tentando romper seu redondo. E ele lambendo meu mamilo.
- Aperta minha bunda... baixa minhas calça, putinho... envia o dedo no meu rabo...
- Que bunda musculosa, Turbo... macho do cuzão... cavalo pintudo...
- Caralho, que tesão, moleque...
Depois de meter a mão dentro da minha cueca ele abaixou primeiro a calça, depois a cueca. O torão pulou, não cabia mais dentro da cueca apertada. O moleque caiu de boca na minha rola que já tava babando.
- Chupa meu caralho, moleque! Mete a língua no buraquinho dele, moreninho surfista... não pára...
- Vamos um 69 nove? Chupa minha rola também, gostoso!
- Meu dá essa rola...
Eu virei o putinho de cabeça para baixo, levei seu pau até a boca e disse:
- Chupa aí em baixo, que chupo seu caralho...
Ítalo pegou minha rola e reiniciou a chupação. Eu engoli a rola do moleque e ela foi até a garganta, depois abri com cuidado o coro para deixar a cabeça aparecer e mamei gostoso. Ele suspenso no ar, seus ovos na minha cara e os pentelhos entrando na minha boca. Tentando tirar a pica da minha boca , enquanto minha mão na sua bunda pressionava seu púbis ao meu encontro, ele gritou:
- Vou esporrar, porra! Me larga.
- Larguei, machão... como vai ser? Vai dar o cu?
- Deita com o caralho para cima, negão! Abre as pernas, tesão, vou chupar seu bagos...
O putinho caiu de boca no corudo e batia uma para com a mão. Abocanhava, puxava para cima e deixava cair, sucessivamente.
- Deixa eu gozar no teu peito?
- Vem, vem! Solta essa porra.
O plano era lubrificar o seu cu com sua porra. Ele tirou o pau do meu peito e virou o cu pra mim.
- Lambe, mete a língua! Abre minha bunda e mete...
Caí de boca no seu cu e ele gemina cada vez que minha língua entrava e lambusava seu buraco.
- Agora vou sentar na tua rola, tá? Mela meu cu com a porra do seu peito... enfia os dois dedos...
Adorei o putinho querendo me ensinar como comer um cu e segui direitinho suas orientações.
- Segura o caralho com as duas mãos, arregaça diretinho... isso!
- Senta gostoso, moleque, vou arrobar teu buraquinho... senta de frente para mim para eu ver meu caralho sair na tua boca, putinho!
Ele se posicionou, ajoelhou de modo a ficar com a portinha do cu bem na ponta do meu caralho. Quase não abaixou a bunda ele já estava na entrada. Foi descendo devagar. Senti a cabeça forçando. A ponta foi rompendo caminho, o moleque estava nervoso mais decidido. Ele deixou o peso do corpo fazer o serviço. Tinha entrado metada cabeça e travou. Ele se levantou, pegou a vaselina, untou meu pau e seu cu, voltou a sentar.
- Vai... tá entrando... senta com vontade, tá no meio da cabeça...
- Tá rasgando meu cu, porra! Ai!
- Vou enfiar até o talo...tá entrando a cabeça!
O cu do moleque foi engolindo a cabeça, seu redondo se fechando em torno da glande. Quando entrou a cabeça e mais um pouco ele tirou o caralho do cu, fez um “Ploc” sonoro. Ele suspirou aliviado e voltou a enfiar a cabeça de novo, agora com mais rapidez. Na metade da vara ele deu uma parada, gemendo forte. Resolvi colaborar com o moleque e deixei ele comandar a foda, que ele sentasse até quanto agüentasse. Ele agüentou um pouco mais da metade. Quando ele começou a subir e descer na minha vara eu sabia que não ia demorar muito pra gozar. Seu movimento me fizeram esporrar, deixando seu buraco cheio de porra. Ele apertou o cu para não deixar escapar. Quando ele saiu do meu pau ele continuava soltando porra.
- Filho da puta gostoso! Chupa meu pau até ele ficar mole, tesão... bebe o leite, porra!
O moleque caiu de boca, chupou tudo e deitou em cima de mim. Ele ajeitou o pau do lado do meu e botou seus ovos sobre os meus e relaxou. Fiquei passando a mão nos seus braços até ele sossegar um pouco. O meu pau fazia o dele parecer o pinto de um garotinho.
- Vamos tomar uma banho, te deixo em casa... - falei.
- Não, Turbo, quero sua jeba no meu cu, cavalinho...
- E essa rola crescendo na minha barriga?
- Tá querendo cu, negão, deixa eu socar ela em você até seu pau levantar de vez, meu cavalo!
- Safado... gosta de um cu também...
- Se gosto... fica em franguinho, fica... deixa eu enfia minha pica infantil no teu toba!
- Adorei você chamar seu cacetão de infantil...
- Perto do seu ele é...
- Vemgostoso...
- Que lindo seu cú, negão!
- Mete, jumentinho... vou ser seu macho cavalo, que dá o cu!
- Passa sua porra no meu pau... isso... pega gostoso...
- Vem foder, vem... come meu cu, diabinho... fode...
- Tô enfiando gostoso...
- Soca no meu cu... soca forte... enterra essa Jeba, jumentinho!
O moleque tinha estilo e me fodia gostoso enquanto eu o incentivava.
- Não pára!
- Agora senta no meu pau até o talo, vou enfiar os ovos...
- Duvido!
Ele sentou numa cadeira e eu, sentei no seu pau. Comecei a cavalgar e ele urrava.
- Caralho, entrou até o talo! Cavalga, cuzão! Calvaga na minha rola. Cavalga que eu bato uma pra você.
- Não goza não, gostoso! Agüenta o negão...
- Quero gozar na sua boca, seu puto...
Levantei da sua jeba e caí de boca, chupando forte. O moleque gozou na minha boca, mas eu não deixei sair nada, esperei acabar todos espasmos e dividi sua porra com ele, derramando na sua boca. Minha barraca continuava armada e enquanto ele chupava a porra da minha boca, eu enviava a mão entre suas pernas procurando seu furico. Meti três dedos no seu cu.
- Vem, meu negão... vou ficar de quatro pra você me foder igual a uma égua, cavalão!
O putinho se posicionou, segurou minha rola e arrumou na bunda, depois de lubrificá-la. O cu do moleque já tinha recebido minha porra, estava lizinho. Eu forcei e ele se mantive firme. Eu estoquei uma vez e enfiei a cabeça até a metade. O moleque gemeu e seu gemido fez minha rola pulsar vária vezes. Fui com mais força. Eu sabia que o safado estava disposto a agüentar. Entrou toda cabeçona. Beijando seu pescoço, estoquei forte e a rola entrou até a metade.
- Ai, seu porra!
O moleque começou gritar de dor mas não arredou nem um pouco. Eu iniciei um vai e vem bem devagar. Eu dava umas paradas estratégicas e recomeçava a meter. Quando sentia que eu ia enfiar com mais força, puxava o corpo um pouco para frente, acompanhando o meu movimento. Continuei assim até eu sentir que o putinho já começava a gostar do vai e vem.
- Geme gostoso, meu picudo... fica de joelhos e se inclina para trás, que eu quero rebolar na sua vara... vai, não vou fugir...
- Rebola gostoso, jumentinho... rebola no pau do negão... tá sentido meu pau querendo explodir?
- Tô sentindo ele pulsando gostoso....ai, tesão, fode gostoso... fode...
- Fecha o cuzinho no meu caralho, vai... isso! Putão! Faz gostoso que eu chupo seu pau de novo... rebola...
Já tinha botado 20 cm de caralho no cu do safado. Sem deixar meu pau escapulir, ele puxou meu corpo para frente até eu cair sobre ele. Deitado, ele abriu bem as pernas e ordenou:
- Mete fundo... vai com força... estoca com tudo...
Nem acreditei quando vi que meu saco estava batendo no dele. Eu tinha enviado tudo. Para garantir que tinha todo meu pau dentro dele o putinho pegou com força minha bunda e puxou, sentindo meu púbis colar nele.
- Estoca, com força de cavalo, porra! Eita trepada!
Meu cacete pulsava forte, mexendo dentro dele. O moleque apertava com força o cu e eu dei uma parada quando a porra tava vindo.
- Putinho, filé! Foda gostosa! Tesão fodido....
- Seu leite quente ta dentro de mim... tá escorrendo até nos meus ovos. Delícia! Tira não... deixa amolecer dentro de mim...
Eu virei nossos corpos de lado, sem tirar o cacete que ainda pulsava do seu rabo, abracei forte o moleque, apertando-o contra mim. Ítalo pegou minha mão e levou até seu pau. Eu o masturbei e com a outra mão aparei sua porra. Bati bem devagar, ele já não esporrou muita porra, mas mesmo assim eu levei a mão cheia até a boca e puxei o moleque para beijá-lo. Coloquei as mãos sobre sua bunda e descansamos um pouco.
Carreguei o moleque para o banheiro e dei um banho de rei. Na saída ele me perguntou se quando estivéssemos sozinhos podia me chamar de cavalo. Eu sorri e disse que ele podia me chamar do que quisesse. Nunca mais trepei com Ítalo, Itinho como eu o chamava. Ele arranjou uma namoradinha, mas sempre tirávamos uma casquinha um do outro, nos treinos. Também já estou em outras aventuras e sei que quando eu quiser é só chegar junto. O putinho me confessou que não saiu da cama no domingo, que seu cu levou quase uma semana para deixar de latejar, mas que tinha valido a pena.