POR QUE PAGAR POR PUTA DE FORA SE PAPAI TEM EM CASA – 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1514 palavras
Data: 11/03/2011 20:06:53
Assuntos: Heterossexual

Como narrado no conto anterior, Ana havia flagrado seu pai Roberto metendo numa puta, enquanto esta chupava a pica do irmão. Aos 17 anos entendia que fisiologicamente tanto seu pai, viúvo há muitos anos, como seu irmão paralítico, precisavam contratar uma profissional do sexo para satisfazer seus desejos sexuais, porém era um martírio pra ela saber que ele gastava 3 mil reais por mês com a puta. E aquela descoberta despertou nela um tesão ainda não conhecido. Pouquíssimas vezes se masturbava, e somente naquele dia foram 3 siriricas. Mesmo virgem e pudica, passou a navegar pela internet vendo vídeos pornográficos e gozava se vendo no lugar daquelas putas. Por azar ou sorte, dois meses após essa descoberta, a empregada Rita disse que não mais poderia trabalhar as segunda e sextas-feiras após o almoço, porque iria fazer um curso na parte da tarde. Como Rita era de extrema confiança (aliás, ajudou a criar os filhos), Roberto concordou e pediu pra filha Ana permanecer em casa nesses dias para cuidar do irmão, até encontrar uma outra pessoa. Aborrecida Ana concordou, mas na primeira segunda-feira que ficou sozinha em casa, se lembrou da cena onde viu uma puta chupando a grande e grossa pica do irmão e ficou excitada. Vestiu a menor saia e blusa e sentou-se em frente ao irmão, e enquanto fingia ler um livro, passou a propositadamente abrir e fechar as pernas, dando pra ele uma completa visão de sua peluda buceta coberta por uma fina calcinha de renda branca. Quando se levantou notou que o pau do irmão estava quase saindo do pijama. Se abaixou para guardar o livro, ficando de quatro a poucos metros dele. Só se levantou quando ouviu o irmão gemer e ao verificar, constatou que ele havia gozado dentro do pijama, melecando tudo. Levou o irmão pro banheiro e disse que iria dar-lhe um banho. Após deixar o irmão nu, Ana disse que também iria tirar sua roupa pra não molhar, e ficou somente com a fina calcinha dentro do boxe, que quando molhada ficou totalmente transparente. Fazendo cara de surpresa, Ana olhou pra baixo e falou que a xoxota estava toda a mostra, e perguntou se o irmão se importava com isso. Do jeito dele, disse que não, e ato contínuo Ana retirou a calcinha ficando também nua. Pegou o pau do irmão e começou a ensaboar, fazendo movimentos de punheta igual ao que viu nos filmes pornográficos. Se abaixou e ficou a poucos centímetros da grossa pica, enquanto que com a outra mão friccionava intensamente a xoxota e ao notar que ela começou a vibrar intensificou os movimentos e logo recebeu no rosto golfadas de porra. Ainda agachada e olhando nos olhos do irmão, ela passou as pontas dos dedos no rosto e retirou as gotas de porra para depois lamber um a um. Num completo êxtase, gozou tanto que se desequilibrou e caiu sentada, ofegante. Se levantou, perguntou se o irmão havia gostado daquilo, e diante de sua resposta positiva, deu-lhe um beijo no rosto dizendo que se guardasse segredo teria muito mais. Como estava quase na hora do pai chegar, terminou o banho e arrumou o irmão. Num estado de excitação profunda, Ana passou as madrugadas da semana navegando em sites pornográficos, cada vez descobrindo e fantasiando novas aventuras. Na quarta-feira se escondeu pelada dentro do guarda-roupa do irmão e pela veneziana viu o pai e o irmão fudendo a puta, e quando a orgia acabou e seu pai foi tomar banho, abriu a porta e saiu andando, olhando lascivamente pro irmão. Na sexta seguinte mal trancou a porta, Ana tirou a roupa e conduziu Carlos pra cama. Dessa vez não se fez de rogada, ficou de quatro, na posição de 69, com a buceta totalmente arreganhada pro irmão e já foi punhetando e chupando a pica do irmão até ele despejar em sua boca vários jatos de porra que foram engolidos. Se levantou e ficou de cócoras sobre sua cabeça, e com a voz ronronando, como uma felina no cio, pediu que o irmão a fizesse gozar com a língua. No começo apenas deixou a buceta e o cu encostados em sua boca, enquanto a língua do irmão percorria com maestria seus orifícios sexuais. Mas quando passou a gozar, Ana passou a esfregar violentamente a buceta em todo o rosto dele, gozando intensamente. Refeita, se levantou e viu o rosto do irmão todo melecado com seu gozo, e tomada por nova excitação, se abaixou a passou a lamber todo o rosto dele, culminando com um intenso beijo de língua. Quando deu por si o pau dele já estava novamente duro, e se lembrou que a puta havia engolido aquela pica com a buceta e decidiu também virar puta do irmão. Ficou de cócoras sobre a pica e foi lentamente se abaixando até a grossa cabeça romper seu lacre himenal. Refeita da ligeira dor, deixou o corpo descer totalmente, recebendo pela primeira vez na vida uma pica em seu interior. Mesmo sendo virgem, Ana não teve muita dificuldade para agasalhar em sua buceta os 22 x 8 cm da pica do irmão. Passou a rebolar e cavalgar a pica dele até sentir o pau latejar. Num relampejo de lucidez e temendo uma indesejada gravidez, levantou-se rapidamente, recebendo em sua bunda vários jatos de porra. Quando estava em pé estranhou o fato do irmão se encontrar cuspindo. Pensou até que ele tivesse ficado com nojo da sua buceta, mas logo descobriu que ele tentava se livrar de vários fios de pentelhos que ficaram grudados em sua língua. Além de limpar o irmão, ainda teve que lavar o sangue himenal que ficou no lençol. Naquela mesma noite sua menstruação adiantou (talvez pelo impacto do pau no útero), fato que a deixou envergonhada e impediu de transar novamente com o irmão na segunda-feira seguinte. Passou a semana não se agüentando de tesão e vontade de dar novamente a buceta pro irmão. Depilou totalmente a buceta e o cu e se preparou para a sexta-feira. Havia arquitetado e fantasiado muitas coisas, e quando se viu novamente sozinha com ele, fez questão de mostrar-lhe a buceta e o cu depilados, para depois ficar de cócoras sobre seu rosto e levar linguadas até gozar. Como queria sentir o leite sendo cuspido dentro de si, apenas chupou-lhe a pica para lubrificar e logo já se encontrava engatada e cavalgando, tendo orgasmos múltiplos até sentir o pau tremer e levar uma grande carga de porra quentinha no útero. Quando o pau começou a amolecer, se levantou e tornou a ficar de cócoras sobre a boca do irmão, mandando que ele retirasse com a língua e saboreasse o próprio leite. Com olhar assustado Carlos obedeceu à irmã e com o pau novamente duro solveu toda a porra que dali fluiu. De tanto receber língua no cu, Ana sentiu prazer e se lembrou que a puta não havia conseguido engolir com o rabo o pau do irmão. Foi ao seu quarto e besuntou o cu com óleo de amêndoa e voltou decidida a ser enrabada. Antes laceou com o cu enfiando seus próprios dedos no cu, e quando conseguiu enfiar 3, viu que já era hora de encarar a grosa pica do irmão, que a tudo assistia e se deliciava com a safadeza dela. Ala ficou de cócoras e foi ajeitando a pica no rabo, Vencida a parte mais difícil (entrar a cabeça), respirou fundo e foi descendo lentamente o corpo até sentar sobre as coxas do irmão. Mal conseguia se mexer, mas aliviada e feliz por ter conseguido agüentar a pica no cu, passou a esfregar o clitóris e gritar pro irmão arrombar-lhe o cu, gozando dentro dele, coisa que nem a puta que o pai contratou havia conseguiu. Gozou intensamente, e ainda com o pau no cu caiu semidesfalecida sobre o peito do irmão. Contente com sua performance, mal teve tempo de comemorar, porque ao ver os olhos arregalados do irmão, virou-se pra trás e viu seu pai parado na porta. Não teve força para se levantar e num passe de magia o pau do irmão se encolheu e saiu lentamente de dentro do rabo dela, relevando um cu totalmente vermelho e dilatado, e mesmo fluindo porra dava pra ver suas entranhas. Roberto tinha uma inexplicável tara por cu, e nos 45 anos de vida, jamais Roberto havia visto um cu tão arrombado como aquele ali bem na sua frente. Esqueceu-se até que a dona daquele valente rabo era sua filha caçula, e tomado por um tesão incontrolável, aproximou-se dela e com a pica fora da calça já foi ajeitando e empurrando a rola, que sem qualquer esforço penetrou-lhe o cu até encostar o saco nas coxas da filha. Segundo a cintura da menina, bombou com tanta velocidade que gozou em menos de 30 segundos, misturando seus fluidos com os do filho. Ana que inicialmente estava apreensiva com o flagrante, ficou feliz ao constatar que seu pai também ficou satisfeito com seu rabo. Feitas as explicações, pai, filha e filho passaram a transar juntos, sendo logo dispensado a prostituta profissional (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Crazy man !!! kkkkkkkkkkkkkk Mas foi dahora

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