Sou Letícia, morena clara de cabelos compridos, 1,55m e 56kg, linda, sensual, devassa, adora sexo pelo sexo, para meu único e total prazer, venho trazer para o deleite de vocês algumas de minhas aventuras.
Meu primeiro emprego - Parte 1
Com meus 20 anos trabalhava em um mercadinho destes de periferia, eu era a única funcionária, pois era um mercadinho pequeno mesmo, onde a casa do dono ficava em cima, o acesso era por dentro mesmo do mercado, por uma escada atrás do caixa, onde eu trabalhava.
O dono se chamava Rubervaldo, um homem de cinquenta e poucos anos, muito obeso, barba e dentes amarelados, e cheirava a cigarro... ciente de sua repugnância, descia até a loja apenas o necessário, logo de manhã para abrir as portas, raras vezes durante o dia para ver se estava tudo em ordem, e no final da tarde para fechar a loja e conferir o caixa, sabia pouco sobre ele, apenas que morava sozinho e aparentemente não tinha mulher, filhos, ou qualquer familiar.
No começo, apesar de falarmos pouco, percebia que ele me olhava de certo jeito, porque eu sou bonita mesmo, mas não me passava pela cabeça ter algo com aquele velho, mas passando o tempo percebi que suas descidas até a loja começaram a se tornar mais frequentes, percebi que aquele velho tarado estava de olho em mim. Constantemente arranjava motivos para verificar alguma coisa no caixa, e como o local era apertado, sempre dava um jeito de ficar esbarrando em mim.
Uma das vezes, alegando que precisava trocar dinheiro, veio por trás da cadeira, praticamente me abraçando por trás, sentia sua barba me roçando na nuca, aquele cheiro de suor e cigarro, nunca vi tamanha demora em se contar e trocar aquelas moedas, o safado estava se aproveitando, e ao se afastar "deu um jeito" de tocar um dos meus seios... e de forma muito estranha aquilo me excitou.
E suas abordagens começaram a ficar cada vez mais constantes, praticamente não saia mais da loja, na hora do fechamento do caixa eu dava um jeito de sair daquele canto porque se ficasse lá, ele me bolinaria com certeza... só tinha sossego mesmo quando haviam clientes na loja, mas como disse antes, esta situação me excitava, e eu queria ver até onde aquele velho tarado seria capaz de chegar.
Um certo dia, já no final da tarde, as portas já estavam baixadas pela metade, ao abaixar para sair seu Rubervaldo se aproveitou para se despedir com um tapinha em minha bunda, velho safado pensei... mas fingi que não tinha acontecido nada, tinha entrado no jogo, tinha que ir até o final agora. Seu Rubervaldo não perdeu a oportunidade de entrar pela "porta que deixei entreaberta", seus tapinhas em minha bunda começaram a ser constantes, eu usando calça jeans, saia ou vestido. Sempre usei roupas que realçavam minhas curvas, e sabia muito bem como usa-las para provocar. O velho estava cada vez mais abusado, não sabia mais se já tinha passado a hora de parar, mas a excitação de provocá-lo me fazia continuar, saber que era desejada por aquele homem, já havia tido relações com outros homens, mas como aquele, imaginava aquele monstro sobre mim, me deixava com tesão.
Mas uma hora todo este jogo teria que terminar, ao chegar aquela manhã, estranhei a porta não estar parcialmente levantada, bati, seu Rubervaldo levantou e ao passar, ele baixou rapidamente, estranhei mas segui meu caminho. Olhei e o vi de costas para mim olhando em direção a porta, abaixei atrás do caixa para guardar a bolsa, liguei o micro e ao virar tomei um susto: o safado estava em pé atrás de mim, calça desabotoada e o pau ereto em suas mãos, na mesma altura do meu rosto, uma vez que eu estava abaixada. Encurralada naquele canto entre ele e o balcão, não tive outra opção quando, com uma das mãos segurando meu ombro, e a outra segurando minha cabeça e direcionando minha boca em direção ao seu pau, apenas abri minha boca e deixei seu pau entrar, e se iniciou o vai e vem dentro de minha boca, o velho tarado tinha conseguido, estava sendo chupado, provavelmente pela primeira vez em anos! Aquele dia o mercadinho demorou para abrir. Mesmo com aquela barriga toda me forçando a testa eu podia ver a cara do safado enquanto o chupava, estava viajando rs... chupei, lambi seu pau até ele gozar dentro de minha boca, era muito esperma, que tive que engolir quando ele forçou minha cabeça contra seu corpo. Olhou para mim e disse que me limpasse que estávamos atrasados.
Naquele dia tive sossego, mas foi só chegar o final da tarde, seu Rubervaldo abaixou toda a porta, eu atrás do balcão percebi o que iria acontecer, levantei, sentei no degrau da escada, ele veio com aquele sorriso sacana, abaixando as calças, então voltei a chupá-lo, mas ele tirou seu pau antes de gozar, me pegou pela mão e subimos, ao chegar no alto da escada, ele me puxou pela cintura e começou a me beijar, aquela barba sebosa, aquele hálito de cigarro e aquela pele suada incomodavam, mas deixei rolar, sua língua passeava por minha boca, nossas línguas entrelaçavam, e ficamos nos beijando por um bom tempo.
Fomos ao quarto, ele sem muitos cuidados, de forma até bruta, começou a tirar minhas roupas, quando estava nua, me deitou em sua cama e começou a me beijar e me passar as mãos, voltei a chupá-lo, ele puxou minha cabeça de volta e voltamos a nos beijar deitados na cama, enfim ele me virou, veio por cima e me penetrou, aquela massa de homem sobre meu pequeno corpo, bombando me deslocando num vai e vem sobre o colchão, apertava meus pequenos seios com suas mão enormes como um louco, a cama rangia naquele sexo selvagem, pedi que me soltasse, que estava toda dolorida, então ele saiu de cima de mim, e disse para que eu ficasse de quatro, obedeci. Abracei o travesseiro, e ele voltou a bombar em minha xana comigo de quatro na cama, segurava com força minha cintura, e dava tapas em minha bunda, ficando igualmente dolorida. Quando estava prestes a gozar, tirou seu pau, disse para que eu virasse, e assim que o fiz, pôs em minha boca, gozando novamente para que eu engolisse.
Enquanto trabalhei naquela mercadinho, praticamente todos os dias o chupava, e nossas transas aconteciam de duas a três vezes durante a semana, algumas vezes até mais, mas esta é outra história.