Vou contar-lhes uma história que aconteceu comigo durante uma viagem, quando eu tinha 20 anos. Durante o trajeto, que foi realizado de ônibus, acabei entrando num jogo de sedução com um coroa muito gostoso. Mal ele sabia das minhas sinceras intenções.
Voltava de uma viagem que fiz junto de meu amigo Francisco para o Carnaval. Ele é hétero e não sabe que sou homossexual. Voltávamos para nossa cidade e ele sentou ao meu lado no ônibus. Francisco começou a narrar suas peripécias amorosas durante o Carnaval. Eu mal prestava atenção, pois tinha um coroa de aproximadamente 38 anos a minha frente. Queria mesmo era ter sentado ao lado dele para passar uma noite de pura safadeza dentro daquele ônibus. Quando o motorista avisou que todos deveriam descer, percebi que ali estava minha chance de conquistar aquele homem para mim.
Francisco foi jantar e eu fui atrás daquele gostoso. Procurei, mas como o local era imenso, tinha três grandes churrascarias, não foi possível encontrá-lo. Já rendido e cansado, sentei-me sobre uma cadeira esperando Francisco terminar seu jantar. De repente, percebi outro coroa perto dos 45 anos. Era meio baixinho, entroncadinho, usava óculos, tinha barba postiça, vestia uma longa camisa laranja de associação de catadores, mas como estava com calor, levantava a camisa deixando uma barriga linda à mostra. Comecei a fitá-lo demonstrando meu interesse. Ele me olhou durante alguns segundos, mas logo dispersou seu olhar. Voltamos para o ônibus, eu tentava encarar aquele cara, porém ele nem me olhava.
Dentro do ônibus percebi que ele estava sentado à poltrona oposta a que eu estava. Somente um corredor nos separava. Ele logo pegou no sono. Francisco também estava dormindo. As luzes se apagaram e eu sabia que estava uma chance de e aproveitar daquele coroa peludo e gostoso. Já sabia o que ia fazer.
Aproveitei nossa aproximação para acariciar aquele corpo gostoso envolto de uma camisa manga longa laranja. Com cuidado para Francisco não perceber, — já que hora ou outra uma luz das cidades em que passávamos clareava o interior do ônibus — fui deslizando minha mão para onde o coroa. Comecei acariciando somente o braço. Percebi que ele tinha o sono pesado. Aí fui mais firme. Passei a acariciar o braço por completo, depois acariciei a barriga e o peito. O homem nem acordava. Minha outra mão segurava meu pau que tentava uma punheta gostosa.
A adrenalina estava a mil. Sabia que se intensificassem meus movimentos, o coroa poderia acordar. Comecei a passar a mão na calça dele e num movimento mais ousado, passei a mão naquela barba rala. Aí ele se moveu e eu parei imediatamente. Com cuidado, olhava para Francisco para me certificar que ele estava dormindo. Uma hora mais tarde, me atrevi e passei a mão sobre a calça do gostosão, com força até quando cheguei ao pau dele. Nossa, pude sentir o formato daquele pau que eu tanto sonhava ter na boca. Mas nessa hora ele acordou. Com o susto, imediatamente eu fechei os olhos e forjei um sono.
Percebi que ele tirou os óculos e o relógio, talvez temendo que minhas intenções fossem roubá-lo. Virou-se de costas e continuou o sono. Fiz movimentos mais leves no braço dele, mas como estava acordado tentava não receber minhas carícias. Pensei que ele não tivesse mais afim. Decidi dormir um pouco. Estava exausto e com um tesão a mais de mil.
Mais tarde, o ônibus parou e nós acordamos. Fiquei a olhá-lo, mas ele nem me dava um sinal de vida. O ônibus estava quebrado e tivemos de trocar. Enquanto esperávamos lá fora, ele conversava com outras pessoas e me olhava esporadicamente. Eu trocava olhares com ele nas poucas vezes em que olhava pra mim. Sentia que ele estava disposto a uma aventura, mas talvez fosse mais tímido que eu.
Trocamos de ônibus e eu entrei junto com o coroa. Aproveitava qualquer movimento para tocar naqueles braços e me esfregar junto a ele. Francisco sentou-se numa poltrona, eu na do lado dele. O coroa olhou pra mim segurando o pau duro sobre a calça, num claro gesto que fez meu coração saltar à boca. Sabia que ali estava a chance de fazer daquele coroa meu.
Com a desculpa que queria duas poltronas para mim, saí atrás do meu coroa. Ele estava sentado nas duas penúltimas poltronas, eu sentei nas últimas, mas antes olhei fixadamente para ele e ele me retribuiu na mesma intensidade. Dessa vez sabia que iria engrenar. Sentei nas minhas poltroninhas esperando meu coroa chegar. Mas não! Ele estava dormindo! Fiquei chateado, mas decidi acariciá-lo. Estávamos somente nós dois na parte final do ônibus. Comecei pelo cabelo e logo cheguei a barriguinha peluda do cara. Muita adrenalina se espalhou no meu corpo quando ele acordou durante os meus chamegos.
O coroa veio até a poltrona em que eu estava e perguntou o meu nome seriamente. Eu disse. E ele sério ao quadrado perguntou por que eu estava o acariciando. Eu disse que ele já devia imaginar. Não esperou nem eu terminar de dizer e me deu um beijo forte e ardente, em que eu pude sentir as carícias daquela barba rala. Putz, fui ao céu. Ele me sugou como quem suga o refrigerante pelo canudo. Eu respondi à altura. Logo em seguida, abriu somente o compartimento onde guardava o pau. Fui provocar, agora devo sofrer as consequencias.
Que pau vermelhinho ele tinha! Chupei com vontade durante horas aquele gigante. Eram 3 da manhã quando nos encontramos, mas só larguei daquela jeba às 5 horas. Mas claro que namoramos bastante. Parecíamos um casal de namorados em lua de mel. Ainda bem que ninguém passou por ali, pois poderia testemunhar a cena de sexo-amor entre dois homens.
Após eu brincar tanto com aquele pau, ele me pediu a bunda. Achei meio arriscado, pois mesmo embaixo de lençóis, alguém poderia perceber. Além do mais, eu grito muito durante o sexo, o que poderia gerar desconfianças por parte dos demais passageiros. Mas aquele sorrisinho lindo, aquele corpinho sexy sem camisa debaixo dos lençóis me convenceu a dar o rabo pra ele.
Em poucos minutos, eu já estava encaixando naquele pau vermelhinho. Como era grosso, senti uma dor insuportável nos primeiros minutos, que eu fiz uma força incrível para abafar em nome da moral e dos bons costumes, afinal havia crianças naquele ônibus. Ele bombava devagar, para que eu sofresse pouco, embora estivéssemos com força para fazer sexo animal. Minha tarefa era verificar se não vinha ninguém para o banheiro, que pudesse impedir nossa foda de continuar.
Transei de costas e de frente com aquele coroa. Ele chupava meus mamilos e fazia sinal de silêncio. Mesmo o ar-condicionado estando no mais alto grau naquele ônibus, gotas de suor espalhavam-se sobre minha face. De repente um jato danado de grosso quase arrebenta a camisinha dentro do meu rego. Era um gozo farto e calado que chegava até mim anunciado por um delicioso beijo de língua.
Isso terminou umas 5 e meia. Até às 6 — quando chegamos ao destino — namoramos bastante debaixo dos lençóis. Ele tinha um beijo muito gostoso, gostava de lamber meu mamilo e começou a falar da sua vida. Afirmou que nunca tinha ficado com homens, mas que tinha vontade e que tinha gostado da nossa transa. Por isso não veio até mim até que se certificasse que eu queria ficar com ele. Disse que se sentia sozinho e que gostaria de morar com um cara como eu, ousado, para fazermos mais daquelas loucuras nos ônibus que andássemos por aí.
Eu ri, mas logo me vesti e voltei a minha poltrona fingindo estar dormindo. Francisco “me acordou” e pediu para que buscássemos nossas malas. Consegui enrolá-lo fingindo que havia perdido alguma coisa dentro do ônibus. Ele desceu e eu fui até meu coroa gostoso. Dei um beijo gostoso nele na presença de outro cara, afinal ele ia para outra cidade. Ele ficou surpreso e meio irritado. Lá fora, Francisco esqueceu o travesseiro. Prontamente me ofereci para entrar no ônibus para buscá-lo. Lá estava o meu coroa dormindo. Peguei no pau dele e ele acordou. Novamente dei um beijo nele. Quem sabe até, o último beijo desse encontro super gostoso...