Meu engenheiro pirocudo.
Depois de minha primeira e única experiência onde relato o ocorrido, com o título “Um corte especial”, conheci através da Net um engenheiro de Sampa e depois de muitas conversas por e.mail resolvi com muito receio ir ao seu encontro. Aproveitei o carnaval e fui passar o carnavara com ele. Combinamos o encontro em seu escritório já que ele é casado. Tudo que eu procurava. Sério, maduro e discreto. E isto tudo iria comprovar ao vivo.
Estar preparado para dar a bunda é só uma questão de admitirmos nossos desejos mais secretos e encontrarmos alguém em quem confiar e liberar nosso lado puta. Eu ainda não tinha dado mas sentia que seria naquele início de tarde de sexta-feira que pela primeira vez aos 53 anos eu tomaria no cú.
Sabe, há mais de dez anos atrás eu levei minha primeira língua no cú. Estava fazendo um 69 com a piranha da minha mulher e ela me chupou a rosca. Fingi não ter gostado muito, mas foi um prazer inebriante.Doravante passei a colocar a bunda na cara dela e na maioria das vezes ela me comia com a língua. Ficava com o pau quase explodindo de prazer. Aí fudeu tudo. Despertei e passei a navegar em sites gays e a babar com aquelas picas maravilhosas. Passei a aceitar o meu lado fêmea. Foi assim que cheguei ao meu engenheiro pirocudo, depois de mamar o meu barbeiro.
No horário marcado já estava na portaria. Ele chegou um pouco cansado de algumas poucas visitas. Nada muito longe do que imaginei. Subimos e nos trancamos em sua sala. Confesso que estava um pouco tenso e ansioso, mas a pica já estava ficando dura. Sentei na cadeira e ele lentamente se aproximou e ao afasta a cadeira eu já estava com a calça arriada e segurava meu caralho que chamava por ele. Depois de se acomodar entre minhas coxas ele se abaixou e com as duas mãos segurou minha pica como quem segura um doce e passou a língua em toda a extensão Da cabeça até o saco. Me arrepiei todo.É muito gostoso ver um macho chupando meu caralho. De tanto mamar sinto meu gozo chegando. Gozo e gozo muito. Esporro todo meu leite em sua boca quente que deixa escapar um pouco do mel pelos cantos daquela boca nervosa. A sua surpresa é grande ao perceber como é gostoso um leite direto do boi.
Mas e meu engenheiro. Não goza? Me levanto, acabo de tirar suas calças e dentro salta uma cobra de respeito. Abocanho e mamo. Mamo como um neném ávido pela mamadeira, até sentir que ela esta dura e no ponto. Me deito sobre sua mesa e apoio meus pés em seus ombros como uma franguinha e peço.
Bota meu coroa, bota toda esta piroca no meu cú e me faz uma vagabunda. Sinto no mesmo instante aquela cabeça vermelha encostar na porta de meu cuzinho ainda com as pregas de fábrica. Penso em recuar mas o tesão é maior e sinto ela passar e todo o resto daquela vara abrindo caminho na minha bunda.. Cara!!! É muito gostoso. A sensação de ser uma mulher e sentir um macho metendo e tirando do meu rabo foi algo indescritível e peço cada vez mais.
-Mete tudo, vai, mete gostoso e rasga este cú que é seu. Enfia esta pica até gozar. E ele fez direitinho. Gozou. Gozou e encheu meu cú de porra. Senti aquele liquido quentinho invadindo minhas entranhas.
Ele caiu sobre mim suado e com respiração ofegante ficou com seu rosto colado ao meu. Ficamos ali ainda em cima da mesa abraçados e percebo seu pau devagar amolecendo e se despedindo do meu cú; Voltei ao RJ, mas já sinto saudades daquela piroca.
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