Memórias de uma exibida (parte 58) - Exibicionismo na serra (III)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1990 palavras
Data: 15/03/2011 17:34:18
Última revisão: 17/03/2011 13:39:15

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 58) - Exibicionismo na serra (III)

Mais tarde, após o jantar, Nádia perguntou o que queríamos fazer, se assistir um filme, jogar, dançar. Foi curioso que, mesmo sem ninguém combinar, todos foram unânimes em dizer que preferiam voltar para a fonte de água quente.

Nádia sorriu, sem parecer surpresa, e disse que, já que todos queriam assim, ela iria levá-los. Contudo, faria isso com uma condição: todos teriam que obedecer sem restrição o que ela determinasse, tipo a brincadeira “seu rei mandou dizer...”. Claro que todos concordaram, pois sabiam que viria alguma coisa excitante aí.

Entramos no carro - mais uma vez com a mesma roupa que estávamos jantando – e percorremos o escondido caminho até chegar na fonte termal. A lua já nascera, de modo que estava tudo banhado pela luz prateada.

Quando chegamos, seguimos todos juntos, carregando uma cesta com petiscos e algumas garrafas de vinho. Na margem da lagoinha, Nádia disse que hoje ninguém poderia usar roupa nenhuma. Aquela noite era para ficar todo mundo pelado.

Nessa altura, as inibições já não eram tantas, mas, principalmente os rapazes ficaram meio envergonhados. Para surpresa deles, quem primeiro tirou a roupa foi Hans, e nós pudemos comprovar o que já se imaginava, que tinha um pau imenso.

Nádia também tirara o vestido, e vimos que ela não usava nada por baixo. Dava para perceber que, embora não estivesse totalmente lisa, ela costumava raspar a xoxota.

Eu fui logo tirando a roupa, e fiquei peladinha em segundos. Como se tivessem ensaiado, todos os outros se apressaram em ficar nús, colocando as roupas em montinhos na beira da água.

Aproveitei para dar uma olhada discreta em todos, pois era a primeira vez que ficávamos todos pelados. Os rapazes eram todos bombadinhos de academia, e nenhum – à exceção de Hans – tinha algo que chamasse a atenção. Patricia, a mulata, e Grace, a siliconada, tinham a xoxota depilada tipo “pista de pouso”, com uma faixa de três centímetros de largura no púbis, cobrindo a fenda da xoxota. Minha prima deixava um tufinho em forma de triângulo em cima do púbis, e o resto raspado. Eu era a única que estava totalmente depilada, lisinha, já que sempre faço com cera.

Já tinhamos bebido um pouco no jantar, e com mais uma rodada de vinho passando a garrafa de boca em boca, a descontração foi geral. Quando estávamos todos sentados na água, formando uma rodinha, Nádia anunciou o que queria fazer:

- Bom, pessoal, nós vamos brincar de cabra-cega, mas, vai ser uma coisa um pouquinho diferente. Nós vamos vendar uma pessoa com este lenço, e ela vai tentar adivinhar quem são os outros só pelo tato. A pessoa que está vendada pode tocar o outro em qualquer parte que queira, mas, o outro não pode fazer nada.

Todo mundo gostou da ideia, principalmente os rapazes. Nádia esperou eles se acalmarem, e continuou:

- Bem, se a pessoa adivinhar, passa para o próximo. Se errar, vai ter que beijar a pessoa na boca, com língua e tudo. Mesmo que seja homem ou mulher.

Quando ela disse isso, os rapazes disseram que não iriam topavam, pois não iam querer beijar outro homem. Hans disse que com ele não tinha o menor problema, que iria gostar de esfregar o bigode na cara dos meninos. Ante os protestos, Nádia interveio:

- Muito bem, seus machões de araque, vocês não ficarão no meio da roda. Agora, como Hans foi o único que toparia participar, ele vai ser premiado depois.

Dito isso, ela escolheu uma das meninas para ficar no meio do círculo. Enquanto ela era vendada, todos trocaram de posição. À medida que ela ia passando, ora acertando, ora errando, todos ficavam cada vez mais excitados. Era fácil perceber que os garotos já estavam de pau duro. Eu não via a hora de ir para o meio também.

Finalmente, quando chegou a minha vez, fiquei em pé, no meio da roda. Com a luz da lua, todos podiam observar cada detalhe do meu corpo nu. Depois que Nádia me vendou, fui em direção às pessoas.

Eu poderia reconhecer qualquer uma das mulheres pelo perfume, pelos peitos, ou até pela depilação da xoxota. Mas, eu já estava com algumas más intenções. O primeiro que toquei foi Hans, facilmente reconhecível pelo bigode. Mesmo assim, fui descendo as mãos, desde o rosto, passando pelo peito e barriga musculosos, até chegar ao pau dele. O pau não estava duro, mas, senti um frêmito de prazer, quando eu o segurei delicadamente. Depois, Nádia me disse que todas as mulheres pegaram no pau dele.

A próxima mulher foi a minha prima. A safada tinha me segredado que tinha contado para o namorado nossas brincadeiras de infância, e ele ficara muito excitado. Por isso, depois de acariciar o corpo dela, chegando até a xoxota, “errei”o nome dela. Como prenda, tivemos que nos beijar, e demos um demorado e gostoso beijo de língua, entre os gritos dos rapazes.

Os rapazes, não consegui distinguir, e terminei beijando todos, depois de pegar em seus paus duríssimos. Mas, quando cheguei em Nádia, seria impossível não reconhecer o seu corpo e até o cheiro. Mas, mais uma vez, errei o nome dela, para fazer o que estava morrendo de vontade.

Escutei um “safadinha” sussurado no meu ouvido, enquanto nos abraçávamos e colávamos nossas bocas. Eu acariciava seu corpo firme e maduro, enquanto nossas línguas se chupavam com prazer.

Todas as mulheres foram se revezando, e, apesar da esfregação geral, poucas erravam as adivinhações. Só a minha prima deu um jeito de errar comigo, para nos beijarmos de novo.

Quando foi a vez de Nádia, ela deu uma lição de como se acaricia alguém. Ela simplesmente alisava e apalpava o corpo da pessoa, acariciando os mamilos até deixá-los durinhos, passando o dedo nas preguinhas do cuzinho, e entre as dobrinhas da xoxota (além dos paus dos rapazes, claro).

Eu fui a primeira menina a ser acariciada, e ela errou o meu nome, tenho certeza de que foi a propósito. Mais uma vez, trocamos um longo beijo, enquanto ela, disfarçadamente, acariciava a minha xoxota por dentro da água.

Quando terminamos a rodada, estávamos numa excitação louca. Foi quando ela anunciou que Hans receberia um prêmio por ser o único homem que tinha topado ficar no meio da roda. Agora, ele ficaria vendado, e todas as mulheres iriam ao seu encontro, e ele teria o direito de tocá-las e beijá-las à vontade. Os rapazes ainda protestaram, mas, ela foi firme.

Nós fizemos uma filinha, e cada uma ficava de joelhos à sua frente. Nessa posição, a água ficava abaixo das coxas, e o que ele fizesse, todos estavam vendo. Em vez de ficar envergonhadas, todas estavamos ansiosas para ser tocadas por ele.

Apesar de ser um homem enorme e musculoso, Hans era de uma delicadeza impressionante. Quando foi a minha vez, ele me acariciou toda, tocando os mamilos até deixá-los durinhos, passando as mãos na bunda, depois levando uma mão à xoxota e outra ao cuzinho. Nádia deve ter dito a ele que eu era virgem, pois com as outras meninas ele enfiou o dedo lá dentro da xoxota.

Eu estava absolutamente arrepiada e ofegante, enquanto ele mexia nas preguinhas do meu cuzinho com um dedo, e brincava com as dobrinhas da xoxota, até encontrar o clitoris durinho. Finalmente, me beijou, enfiando sua língua na minha boquinha, quase me levando ao orgasmo.

Naquele dia, eu fiquei me perguntando como aquilo não virou uma suruba. Mas, hoje eu compreendo que simplesmente Nádia não queria uma suruba. O que ela queria era criar o máximo de excitação, deixando todos cheios de tesão – ela e Hans, inclusive.

A excitação geral era tão grande que, quando saímos da água, ninguém se preocupou por estar nu, além do fato dos quatro rapazes estarem de pau duro. Nós nos enxugamos todos juntos, rindo do tesão dos meninos, mas, tenho certeza de que todas as xoxotas também estavam molhadinhas. Alguém deu a ideia de voltarmos pelados para a pousada, e o resultado foi aquele amontoado de corpos nus se esfregando no carro a cada solavanco.

Mais uma vez, eu voltei no colo de Nádia, sentindo seus seios nas minhas costas, enquanto ela brincava com os meus mamilos com uma mão, e com a outra mexia no pau de Hans, que foi ficando cada vez maior. Teve uma hora que a safada pegou a minha mão e colocou no pau do marido, que já estava duro como pedra. Como estava muito escuro, só nós tres sabiamos disso.

Quando chegamos na pousada, minha prima e o namorado correram para o chalé, os dois pelados e com as roupas debaixo do braço.Dava para sentir que iria rolar alguma coisa entre o resto do pessoal, mas, eu não vi nada, pois eu também voara para o meu quarto, ainda pelada. Eu estava ansiosa para ver o que ia acontecer no quarto de Nadia e Hans.

Entrei no quarto no escuro, tranquei a porta e joguei a roupa no chão, ficando no meu posto junto à janela. Não precisei esperar muito, pois logo os dois entraram em seu quarto no maior amasso, se chupando alucinadamente, sem se dar ao trabalho de apagar a luz.

Pela primeira vez eu podia ver o pau de Hans em plena luz e com ereção total. Nádia sentou na cama e ficou lambendo o pau do marido, do saco até a glande, antes de colocar na boca e começar a chupar mesmo.

Teve um momento em que pensei que ele ia gozar, mas, ele mandou ela parar e ficar de quatro na cama. Ele começou a lambe-la por trás, e pela posição, percebi que estava lambendo o cuzinho dela. Nádia gemia cada vez mais alto, até gozar com um grito agudo. Ele baixou um pouco e ficou lambendo a xoxota, enquanto ela rebolava feito uma louca, gozando várias vezes.

Ele se endireitou, e mantendo-a na mesma posição, enfiou o pau enorme na xoxota dela. Nádia gritava de prazer, a cada estocada, e acho que o resto do pessoal não escutava porque ficava mais afastado. Agora, tenho certeza que ela sabia que eu estava escutando.

Nessas alturas, eu já estava tão excitada que sentia a umidade escorrendo pelas coxas. Meu dedinho brincava com a xoxota, e eu gozei várias vezes, enquanto observava os dois.

De repente, Hans cuspiu na mão e passou no pau, encostando de novo na mulher. Desta vez, ela gemeu diferente, enquanto ele forçava o pau devagarinho. Me dei conta de que ele estava colocando o pau no cuzinho dela! Eu imaginava aquele pau grosso entrando no cuzinho delicado de Nádia, e coloquei a pontinha do dedo no meu próprio cuzinho, enquanto brincava com a xoxota.

Hans começou a bombar de novo, bem devagar, aumentando o ritmo à medida que Nádia se excitava de novo. Ela baixou um pouco o tronco, e agora eu podia ver melhor Hans enfiando e tirando o pau do cuzinho dela. O ritmo foi aumentando, e os gritos de Nádia davam para perceber o gozo dela.

De repente, Hans tirou o pau do cuzinho da mulher, e ela virou para ele, com a boca aberta. Ele enfiou o pau na boca da mulher, que o chupou habilmente, até ele gozar, com um grito rouco de prazer. Ela tirou o pau da boca e espremeu o canal, depois lambeu de novo.

Ao ver aquela cena, fiquei com misto de repulsa e prazer, ao imaginar ele tirar o pau do cuzinho dela para enfiar na boca, e ainda gozar, mas, eu estava tão excitada, que não conseguia pensar em outra coisa a não ser gozar, com um dedo enfiado no cuzinho e outro mexendo na xoxota. Embora eles não soubessem, gozamos todos juntos.

Eles descansaram um pouco e recomeçaram a sacanagem, mas, sem o furor da primeira transa. Eu continuei acompanhando tudo, e mesmo depois que eles se aquietaram, eu ainda demorei muito a dormir, o corpo ainda cheio de tesão.

(continua)

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