Memórias de uma exibida (parte 59) - Exibicionismo na serra (IV)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 2194 palavras
Data: 15/03/2011 17:35:28
Última revisão: 17/03/2011 13:38:39

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 59) - Exibicionismo na serra (IV)

No dia seguinte, acordamos e tomamos café, na maior bagunça, e, embora ninguém comentasse em voz alta, as fofocas rolavam à toda. Minha prima contou que Patrícia, a mulata, tinha ficado com um dos rapazes, enquanto a vadia da Grace tinha feito uma suruba com os outros dois.

Larissa contou que, uma meia hora depois de chegarem, ela escutou uma batida na janela. Quando ela abriu uma fresta, era Patrícia. A mulata estava só de calcinhas, e o carinha com ela estava de cuecas. A garota chamou Larissa para olhar a suruba de Grace. Minha prima saiu só de calcinhas, do jeito que a outra estava, mesmo com a reclamação do namorado, que veio também.

Os quatro foram, na ponta dos pés, até a janela do chalé de Grace. A loura estava de quatro na cama, chupando o pau de um dos rapazes, enquanto o outro comia a xoxota dela por trás. A loura, mesmo com a boca ocupada, ainda fazia o maior barulho quando gozava. Quando o carinha de trás gozou, ela concentrou no boquete até ele gozar em sua boca. Quando ela correu pra janela para cuspir o gozo do cara, a turma fez a maior gozação dela, mandando ela engolir...

Depois, saíram todos para a piscina, e Patrícia chamou o pessoal para dar um mergulho, mas, só ela e Larissa toparam. O pessoal estava de cuecas e calcinhas, mas, quando minha prima saiu da água, lembrando das minhas ousadias, resolveu tirar a calcinha para espremer e ficou nuazinha na frente de todo mundo. A safada ainda ficou conversando um pouquinho, depois chamou o namorado para entrar. Ela fizera isso para provocar o namorado, e não deu outra, mal entraram no quarto, ele arrastou ela pra cama, e provavelmente excitado pela transa de Grace e pela exibição dela, mandou ela ficar de quatro, comendo a xoxota dela por trás.

Quando ela caçoou de mim por ter perdido toda essa movimentação, eu comentei que tinha visto Hans e Nadia transarem. A imaginação dela também voou longe, principalmente quando eu mencionei o tamanho do pau de Hans, duro como uma pedra, entrando no cuzinho de Nádia. Ela segredou que tinha fantasiado que era o pau de Hans entrando nela, enquanto o namorado comia ela de quatro.

Após o café ficamos na sala de jogos, esperando o pessoal que Nádia convidara, para o churrasco na piscina. Mais uma vez ela nos provocou, dizendo que, se nenhuma menina podia usar a parte de cima na piscina, nenhum garoto podia ficar de pau duro também. Todo mundo riu e sacaneou com os meninos, mas, adoramos mais essa chance de exibicionismo.

Enquanto Hans preparava a churrasqueira, nós fomos nos acomodando na área da piscina, que tinha uma parte de adultos e uma mais rasa, para crianças. As meninas chegavam e iam logo tirando o top, passando protetor, mexendo nos peitos para provocar os garotos.

Eu já saí do quarto só com a parte de baixo e a canga. Eu queria provocar o máximo, e coloquei o meu menor bikini de cortininha, puxando tudo, para deixar a parte da frente bem estreitinha. Com isso, tinha no máximo três dedos de pano cobrindo minha xoxota, e aparecendo os cantinhos. A parte de trás, como sempre, também era mínima, deixando a bunda toda de fora.

Quando o pessoal chegou, vimos que, além de Julieta, o marido, os filhos e Alessa, a adolescente gostosa do dia anterior, o pai delas também tinha vindo. Era um homem de uns sessenta anos, bem cuidado, com os cabelos brancos e um olhar de velho safado, que brilhou ao ver um bocado de moças seminuas.

Eu já tinha imaginado uma brincadeira com Alessa, e logo que eles chegaram, eu vesti a canga e peguei ela pela mão, dizendo que tinha um presente para ela. Enquanto os outros se acomodavam, nós duas fomos para o meu quarto.

Ao chegar lá, eu peguei um bikini da minha mala e entreguei para ela. Esse bikini eu tinha comprado na viagem só pela estampa, mas, tinha ficado grande em mim, apesar de ser asa delta. Ela ficou maravilhada com o presente, pois todos os seus bikinis eram velhos e grandes.

Eu mandei ela tirar a roupa, o que ela fez com alguma vergonha, mas, eu elogiei o seu corpo, dizendo que queria ser gostosa como ela.

Quando ela vestiu o bikini novo, ficou um arraso, a bunda toda de fora, o top cobrindo só a área dos mamilos (os peitos dela eram bem mais volumosos que os meus). Conforme eu imaginava, embora ela tivesse poucos pentelhos, com o bikini novo ficava aparecendo um bocado, e eu mandei ela ficar nua de novo.

Eu adorei o fato de ela me obedecer sem restrição. Minha intenção era só dar o bikini de presente, mas, confesso que, diante de tanta inocência, me deu vontade de seduzí-la. Quando ela ficou peladinha, mandei que deitasse na cama, com as pernas abertas, para eu depilar “aquele matagal”. Ela confessou que nunca tinha depilado a xoxota.

Com um depilador a pilha na mão, perguntei como a irmã dela se depilava, para fazer igual. Ela disse que a irmã deixava uma faixa estreita, raspando as laterais das virilhas.

Eu fui usando o depilador, tirando um pouco em cima, e depois, nas laterais, deixando só uma faixa de uns dois centímetros. Só que, ao chegar nos lábios, fui tirando tudo, deixando a xoxota dela bem peladinha entre as pernas.

Quando terminei, mandei ela ficar de quatro, para raspar o cuzinho. Obediente, ela ficou como eu mandara, e eu tive que me conter, para não beijar aquela xoxota linda, bem fechadinha, e as preguinhas cor de rosa do cuzinho. Eu ainda passei o depilador na área entre a xoxota e o cuzinho, alisando as dobrinhas, como se fosse por acaso.

Depois, nós sentamos na cama, e eu disse para ela que, com aquele bikini ela iria atrair muito a atenção dos rapazes. Ela ficou vermelha, e disse que nunca tinha namorado ninguém. Fui fazendo mais perguntas indiscretas, até ela confessar que só tinha ficado com alguns meninos, mas, que morria de vergonha, pois não sabia nem beijar.

Era a deixa que eu queria. Me fazendo de inocente, disse que tinha passado pela mesma situação (que mentira!), e que a sorte foi uma amiga, que tinha me ensinado a beijar. Se ela quisesse, eu poderia fazer o mesmo por ela.

A bobinha adorou a ideia, e, nem o fato de estar completamente nua, e eu só com a calcinha do bikini, fazia ela ter qualquer noção de sacanagem. Eu peguei o rosto dela, com delicadeza, e dei um beijo de leve, introduzindo minha língua em sua boca.

Conforme eu esperava, ela teve pouca reação, mas, eu briguei com ela, dizendo que ela tinha que responder, me abraçando, chupando a minha língua, passando a dela na minha. Ela levou a reclamação a sério, e se esforçou para corresponder ao beijo.

Depois de beijá-la à vontade, mandei que se deitasse, pois queria mostrar como seria um amasso bem gostoso. Continuei beijando aquela boquinha inocente, chupando sua língua com prazer, enquanto acariciava os seios empinados, brincando com os mamilos intumescidos.

A princípio, ela quis tirar a minha mão, mas, continuei a acariciá-la, e ela foi gostando. Quando percebi que sua respiração estava mais forte, fui descendo a mão até tocar na xoxota. Ela novamente tentou tirar a minha mão, mas, briguei com ela de novo, e ela desistiu sem resistência.

Quando toquei em sua xoxota virgem, senti que estava bem molhadinha. Fui acariciando suavemente, passando o dedo entre as dobrinhas, até encontrar o botaozinho do clitores. À medida que sentia sua respiração ficar mais ofegante, fui aumentando o ritmo, enquanto mantinha sua boca presa em um beijo frenético. Quando ela gozou, me agarrou com força, experimentando pela primeira vez o prazer proporcionado por outra pessoa. A sensação foi tão forte que ela ficou sem fôlego, um tempão, até a respiração voltar ao normal.

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, disse que ela tinha aprendido rápido, e já estava beijando muito bem. Ainda bem que eu mesma tinha 17 anos, pois, ao invés de corrupção de menores, o máximo que podia sera acusada era de sacanagem com outra menina... Ela também não levou pro lado da sacanagem, e, embora ficasse meio envergonhada por ter gozado na minha frente, estava se sentindo muito mais adulta, agora.

Quando voltamos para a piscina, ela correu para mostrar o bikini novo para a irmã, que estava junto com os outros adultos perto da churrasqueira. Todos elogiaram o bikini, dizendo que tinha ficado muito bem nela. Quando ela quis ir em direção à piscina, eu puxei o laço das costas, lembrando que só podia ficar na piscina de topless.

Sob a gozação geral, ela teve de tirar o top, mas cobriu os seios, esperando a reação do pai. Como o velho sátiro estava adorando tudo aquilo, disse que estava tudo bem. Quando foi a minha vez de tirar a canga, ficando com os peitinhos de fora, o velho praticamente me estuprou com os olhos.

Eu já percebera que ele ficara tarado pelas outras moças. Mas, como sou mignon, tinha até mais jeito de menina do que a propria Alessa. Além disso, meus peitinhos durinhos e empinados estavam com a marquinha bem saliente, pois o resto do corpo estava bem bronzeado.

Nádia sacou tanto o interesse do velho quanto o meu exibicionismo, e ainda me segurou para explicar como eu fazia para ter aquela marquinha tão pequena nos peitos, enquanto todos me olhavam. O pior foi quando ela puxou de vez a minha calcinha para mostrar a marquinha da bunda, só dando tempo de segurar a parte da frente, senão teria ficado totalmente nua na frente de todos. Bem, se eu disser que não gostei disso, estaria mentindo descaradamente. Depois que todos apreciaram a minha marquinha da bunda, desamarrei um dos lados para ajeitar o bikini novamente, sempre na frente da plateia.

Depois, eu e Alessa fomos para a piscina rasa, brincar com as crianças. Eu não tinha dúvidas de que, apesar de tantas mulheres seminuas, nós duas chamávamos mais a atenção, por sermos as mais jovens. Eu fazia questão de me debruçar, para brincar com os garotinhos, para deixar todos me verem quase nua, só com uma tirinha de nada cobrindo a xoxota e o cuzinho.

Eu estava tão excitada com aquela exibição, que, numa certa hora, fui na piscina maior e toquei uma siririca discreta. Na verdade, não era só eu que estava excitada. Todas as mulheres faziam questão de andar para lá e para cá, exibindo-se para os homens. Acho que nunca houve uma quantidade tão grande de mulheres vadias se exibindo para um bocado de tarados num espaço tão pequeno.

Até Julieta, a irmã de Alessa, estava exibidíssima. Lá na cachoeira ela estava com um asa delta, mas, hoje, viera com um fio dental minúsculo, que só tapava mesmo a xoxota. Ela fazia questão de levar carne para os rapazes, deixando-os bobos, com seus peitos grandes balançando na frente deles.

O marido dela ficava dividido, meio enciumado e meio excitado pela exibição da mulher. Ele ficou sempre de óculos escuros, mas, dava pra ver que ficava o tempo todo secando as meninas, principalmente a cunhada, que nunca devia ter parecido tão gostosa, quase nua, com os peitinhos durinhos totalmente expostos.

Nádia, como não podia deixar de dar o seu showzinho, veio ficar conosco na piscina rasa, e debruçou-se na borda, deixando a bunda virada para o lado dos rapazes. Como o seu bikini era só um fiozinho passando pelo cuzinho, dava para ver todas as preguinhas e até parte da xoxota ficava aparecendo.

Outra hora, ela e Julieta deitaram na borda da piscina, de bunda pra cima, apoiadas nos cotovelos, para todos os homens apreciarem bem aquelas duas mulheres gostosas, praticamente nuas.

Mas, o mais tarado era mesmo o pai de Julieta e Alessa. O cara era um devasso total, e Alessa já havia me contado que, apesar de ser um pai maravilhoso, tinha sido um péssimo marido, mulherengo até a alma, e sempre tarado por uma mulher novinha.

Talvez por isso, ele instalou-se perto de nós e tirou várias fotos, de nós duas, das duas filhas e com ele. Ele ficou o tempo todo contando piadas sujas e insinuando putarias, e dava para perceber que estava de pau duro. Apesar disso, não posso dizer que não me senti excitada com aquele velho babando em cima de mim. A sensação de despertar desejo num homem mais velho sempre me excitou muito.

Finalmente, quando o pessoal resolveu ir embora, nos despedimos afetuosamente, e Alessa me deu um abraço bem apertado, para alegria dos rapazes. É que ela, em sua inocência, nem lembrava que estávamos as duas de topless, e ficamos com os peitos colados um tempão.

Depois que eles saíram, o resto da turma permaneceu na piscina, mas, com o sol e a bebida, fiquei com uma dor de cabeça grande, e depois que Nádia me deu um remédio, fui me deitar um pouco, imaginando o que iria rolar à noite.

(continua)

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