Bom, como havia dito em meu primeiro conto, meu nome é Eduardo e meu anseio por sentir uma pica de verdade em meu cú era enorme. Já não me satisfazia mais com consolos, queria algo mais quente, pulsante, queria fazer um homem gozar com meu cú.
Em uma dessas minhas andanças, conheci vários lugares e várias pessoas e uma pessoa em especial tem me acompanhado em minha “peregrinação” em busca do pinto ideal para fazer minha iniciação anal. Conheci o Sidney em uma balada gay e ele é um negro com um belo rosto, bem feito de corpo, pernas bem torneadas e uma bunda de dar inveja e totalmente homossexual. Sidney é promoter dessa casa e logo que nos conhecemos, selamos uma amizade muito forte.
Ele me contava suas aventuras e desventuras, tentando passar um pouco de sua experiência para mim e aquilo me dava cada vez mais moral para encontrar aquele que um dia iria “inaugurar oficialmente”. Dentre suas experiências, Sidney procurava me tranqüilizar dizendo que era muito importante saber escolher o carinha certo, fazer a coisa com carinho, com suavidade, enfim...aquilo me deixava até mais ansioso e com tesão.
Um dia, eu e Sidney fomos convidados a ir a uma festa de uns amigos e fomos para nos divertir e conhecer pessoas e enquanto rolava a festa, vimos um rapaz que mexeu com nós dois, era um rapaz de mais ou menos 18, 19 anos, branco, alto, corpo bem definido, coxas grossas e um volume nas calças que não dava para passar desapercebido, ainda mais vestindo um jeans justo como ele estava vestindo. Quem avistou primeiro foi o Sidney e ele deu um toque para mim, mas eu ainda me sentia um pouco travado, um pouco tímido com aquela situação e foi então que o Sidney foi até o rapaz, disse alguma coisa no ouvido dele e voltou para onde estávamos. Ao chegar Sidney foi direto e disse, “Edu, falei para ele que você queria conhecê-lo e o trouxe aqui, agora é com você”. Nossa, fiquei roxo, azul, amarelo...de tudo quanto foi cor, não conseguia balbuciar uma palavra sequer e foi quando o Cláudio, esse era o nome do rapaz, disse, “Calma fique tranqüilo, vamos tomar alguma coisa para relaxar”
De cara pedi um conhaque, dois, no terceiro já estava “soltinho” e Sidney percebendo que eu já estava “light” desapareceu, me deixando a sós com aquele pedaço de homem. Conversamos sobre vários assuntos e como não podia deixar de ser, entramos no assunto sexo e falamos sobre várias coisas e eu doido para convidá-lo para irmos a um local mais íntimo e Cláudio percebendo minhas intenções, me puxou para uma dança e sensualmente ele começou a dançar a minha frente, nossa...eu estava excitadíssimo, ao mesmo tempo que passava as mãos em meu corpo, dando leves apalpadas em meu bumbum. Meu pinto estava petrificado, meu cú piscava de tanto tesão, então Cláudio me puxou com força ao seu encontro e me lascou um beijo sensual, nossa...sua língua percorria toda a minha boca me deixando totalmente enlouquecido de tesão, enquanto sua mão atrevida tentava penetrar por debaixo da calça e aquela roçada de sua mão em minha bunda, pele com pele, me deixou todo arrepiado. Não satisfeito, Cláudio me levou para uma parte da casa onde tem luz negra, me encostou na parede, colou seu corpo no meu e novamente me deu outro daqueles beijos, estávamos tão colados que não dava para saber se éramos um ou dois, seu beijo e sua boca colaram em mim, Cláudio puxava meus cabelos com uma mão, enquanto que a outra tateava por debaixo de minha calça tentando encontrar meu cuzinho. Após tatear por alguns segundos, Cláudio foi abrindo as poupas de minha bunda, tentando expor meu botãozinho e acabou por atingir seu objetivo.
Já com meu anelzinho exposto, o dedo de Cláudio começou a roçar minhas pregas...nossa...que delícia...ele ficou alguns minutos me beijando loucamente e roçando seu dedo médio em meu cú e devagarzinho começou a penetrar seu dedo...minha nossa...minhas pernas tremiam, sentia seu pau totalmente duro esfregando em minhas coxas. Percebemos que aquele local já não era suficiente para nós, Cláudio me puxou e me levou para seu carro, estacionado no fundo da casa, um local um tanto escuro e com o insul-film dos vidros foi a deixa que precisávamos para nos sentirmos totalmente a vontade. Loucamente, começamos a tirar nossas roupas e já nus colamos nossos corpos em um beijo enlouquecido, passamos para o banco de trás, o que nos daria uma maior privacidade e Cláudio me colocou de quatro e foi logo lambendo meu cuzinho, com sua língua tentando me penetrar. Pude observar, apesar da penumbra, o pinto de Cláudio, nossa, era perfeito e do jeito que eu queria, comprido, com uma cabeçorra alongada e reluzente e Cláudio ainda lambia meu cuzinho, que d e l í c i a, eu estava completamente entregue, empinava minha bunda deixando ainda mais meu cuzinho exposto e Cláudio não se fazia de rogado, penetrando sua língua em meu cú. Não estava agüentando mais, sentia meu pinto pingar algumas gotículas de esperma, me segurava o máximo que podia e então roguei para que Cláudio me penetrasse, mas ele não ligava para meus apelos, continuava a lamber meu cuzinho, a parte de baixo de meu saco, lambia minha bunda, agora totalmente arrepiada de tesão.
Sentindo “meu sofrimento”, Cláudio parou aquele tormento e com seu pau em riste, começou a esfregar a cabeça na portinha de meu cú, esfregava, esfregava e nada de penetrar e eu por minha vez jogava minha bunda contra seu pau, mas ele fugia, o que aumentava sobremaneira minha expectativa. Com tanto tesão que eu estava e com as esfregadas da cabeça do pau de Cláudio em meu cú, acabei por dar uma gorfada de esperma, então virei para ele e supliquei “...por obséquio Cláudio, eu não agüento mais, come meu cúúú...” Atendendo ao meu último apelo, Cláudio me fez chupar um pouco a roxa cabeça de seu pau para obter um pouco de lubrificação, me virou e colocou de quatro novamente, senti a cabeça encostar na portinha de meu cú e lentamente romper minha esfíncter...minha nossa!!! me arrepiei todo, meu corpo tremia sentindo cada centímetro daquele pau me penetrando, que pica deliciosa...é inexplicável...só sentindo para se ter a sensação exata. Cláudio começou um vai e vem delicioso e a cada “enterrada” eu simplesmente desfalecia...eu estava totalmente entregue...Cláudio me dominava, me agarrou com força, seus braços envolviam meu corpo de maneira forte, nossos corpos estavam colados enquanto socava com força seu pinto em meu cú, sua respiração ofegante em minha nuca me deixou enlouquecido, empinava minha bunda o máximo que podia para receber aquele pauzão, meu cú quente e piscante e totalmente laceado estava satisfazendo sua fome naquele pinto delicioso, suas estocadas estavam mais rápidas e fortes, sentia seu pinto pulsar dentro de mim e vendo que Cláudio estava para gozar me preparei para que esse momento fosse mútuo e não demorou muito, assim que senti as primeiras gorfadas de esperma em meu cuzinho, acelerei o ritmo de minha punheta e comecei a gozar também...nossa...inexplicável, extraordinário, mágico, eu parecia um cavalo indomado, jogava minha bunda contra o corpo de Cláudio com força, meus jatos de esperma pareciam tiros, meu cú travou o pau de Cláudio e ele me inundou com seu “leitinho”.
Totalmente extasiados, cada um caiu para um lado, nossos olhares se fixaram um no outro e sem dizer uma palavra sequer, passávamos nossos sentimentos telepaticamente. Limpamos-nos, nos refazemos e Cláudio me levou para casa, não nos beijamos, apenas um afago de ambos traduzia o que no futuro seria para nós uma relação intensa, forte e marcante e de muitos episódios mais.