E aí caros leitores, com a correria do dia-a-dia nem estive mais contando minhas aventuras a vocês, mas quero falar um pouco de uma aventura muito legal que tive no carnaval desse ano. Como já tinha dito, sou casado e tenho 27 anos, moreno corpo não definido, sou macho e gosto de fazer coisas de homem, sou meio rústico na cama e fora dela, gosto muito de sexo e transo quase todo dia com minha mulher, por que gosto mesmo. Como sempre digo nos contos sou muito na minha, na segunda feira de carnaval eu estava em casa e resolvi entrar numa das salas de bate-papo da minha cidade, coisa que eu não faço muito, mas aquele dia eu tava mesmo a fim de tirar um sarro, entrei com um nicc de “kerChuparMinhaRola?” e o povo todo caía matando e eu me acabava de rir e tirar um sarro da cara do povo, lógico q apenas pra distrair e logo sairia. Alguém com um nic de “Boca de Veludo”, começa a falar comigo e um papo até legal, soube fazer a abordagem convincente de alguém culto, embora o Nick fosse meio estranho e liberal.
No meio da conversa, marquei um local e é lógico que eu não iria, e ao cara que não quis dizer o nome, disse estar de camiseta vermelha e como não dei nenhuma de minhas características ou do meu carro, achei q a pessoa nem fosse. Nas mensagens eu fui muito grosso e curto, dizia que não iria falar sobre mim, pois ele deveria apenas saber o tamanho da minha tora pra chupá-la, e que eu era uma rola e ele uma boca e nada mais, logicamente que pra não correr o risco eu também não iria ou iria apenas pra passar reto e ir embora, pois tratava-se de alguém da minha cidade e eu não queria correr o risco de ser pego com outro homem. Eu até estava com muita vontade de ser chupado de verdade, mas tratando-se daquela ocasião sabia q ninguém interessante estaria por de trás de um nic tão pejorativo.
Mas eu tinha uns compromissos pra resolver próximo do local combinado que marquei, eu passei por lá como quem tinha certeza q não teria ninguém, quando passei lá vi o tal cara de camiseta vermelha que teclara comigo na net poucos minutos atrás, estava no local marcado e num sei o que me impulsionou a ir lá e parar o carro próximo a ele. Era um dia de muita chuva e num dava pra ver quase nada lá fora, parei próximo como quem iria pedir uma informação, pois o combinado era ele me esperar próximo há um bar desativado de um determinado local da cidade, e lá estava ele. Parei o carro debaixo de um abrigo ao lado do bar, inventei a tal informação e ele se aproximou para dá-la, olhei ele bem de perto enquanto perguntava e vi que se tratava de um moreno de pele clara, cabelo liso bem preto, muito cheiroso, barba rala, muito bonito, de tamanho normal uns 1,73 mais ou menos, dono de um sorriso impar. Disse a ele interrompendo sua explicação com um assunto nada haver, se ele costumava entrar no chat da cidade, ele abriu um sorriso lindo e com uma voz bem simpática, disse q sim e me perguntou se eu era o cara do chat, eu disse q sim o convidei pra entrar em meu carro. Ele entrou e muito educadamente conduziu uma conversa muito legal, me afirmando que morava aqui há pouco tempo, uns 3 meses, pois tava de emprego novo e não conhecia quase ninguém na cidade, apenas a família da namorada mesmo e as pessoas de seu serviço. Perguntei seu nome e ele disse se chamar Thiago, disse o meu nome e que sou casado ele reaformou ter namorada e pediu pra mantermos sigilo (aquqlea papo de sempre que você já sabem de nós caras comprometidos) perguntei se ele sempre saía com caras e se já tinha saído com algum cara casado, ele balançou a cabeça bem envergonhado negando a hipótese. Senti que aquele cara não era como os outros q encontramos nos chats ou desses q por qualquer coisa já saem dando por aí, ele tinha um papo legal e era um cara inteligente também, dizia ser um cara tímido, mas como eu sou muito pra frente e já que eu tava na “merda” mesmo, enquanto ele falava de sua vida quase sem olhar pra mim eu fui me afastando da cidade e fomos pra uma cidade vizinha, próxima a minha. Ele todo preocupado pra saber onde eu o estava levando, pois não conhecia quase nada por ali, começou a apresentar um aparente nervosismo e para ele relaxar, peguei a mão dele e coloquei sem ele esperar por cima da minha calça, pra ele sentir minha rola, percebi q ele estremeceu mostrando o quanto estava tímido, e ele começou a passar a mão de uma forma bem cuidadosa na minha rola, como se a estivesse massageando eu tava de pau duríssimo e paramos num lugar deserto onde eu sem cerimônias peguei ele pelo pescoço e forcei a cabeça dele contra meu pau, ele achou meio estranho minha reação meio direta pra que ele pudesse me chupar. Mas eu queria apenas ser chupado e cair fora dali, quando o cara colocou a boca na minha rola eu senti que ele me chupava com uma verdadeira “boquinha de veludo”, eu nuca tinha sido chupado daquele jeito, o cara era um mestre, o mais macho dos homens não resistiria uma boca daquela chupando sua rola. Ele abria a boca cobrindo os dentes com os lábios e me chupava sugando a cabeça do meu pau, a saliva daquele cara parece ter algo mágico, e enquanto ele me chupava estando no banco do passageiro e eu no banco do motorista, passei meu braço direito sobre as costas dele procurando o cuzinho dele pra meter o dedo, quando cheguei no seu rego ele dava umas contraídas com o corpo como se não quisesse ser dedado no cu, mas como quem já leu meus contos sabe que eu não sou muito de dar respeito não e meti dedo no cu dele mesmo sem ele querer, e ele não tirou minha rola da boca em nem um minuto dos 20 que ele já estava me chupando ele apenas reclamava com uns urros de dor quando meu dedo tava invadindo o seu cu. Aquele cara tava tão empenhado em me fazer sentir realizado, que a cada vez me chupava melhor então decidi que ele merecia um motel, pois ele havia despertado meu fogo.
Quando fiz a sugestão, ele pulou lá longe de susto e medo e dizia q num tinha como pagar o motel comigo, eu tava tão dominado pela boca daquele cara me chupando que propus pagar sozinho, ele com muito medo topou, mas eu não entendia o por q o medo aparente, qualquer viado curte ser levado a um motel pra ser enrabado, mas o meu carinha da boca de veludo se mostrou meio arredio com o convite. Nem dei moral pra ele e o levei mesmo assim.
Ele chegou meio tímido e eu nem esperei ele tirar o roupa, fui pegando ele pelo braço e fazendo ele me chupar o abaixando pelo pescoço até minha rola, ele foi meio desajeitado, mas quando eu já estava bem excitado deitei na cama de barriga pra cima e o ordenava a me chupar. Como minha rola é bem grossa ele reclamava de estar com a boca doendo, mas eu o forçava a me chupar segurando sua nuca e metendo na sua boca, ele dava ânsias e se mostrava meio sufocado, mas eu via q ele estava curtindo ser dominado por um homem de verdade. Como ele era menor que eu, o peguei pela cintura na posição que ele estava e o coloquei deitado de lado e fui encaixando minha rola no cu dele, apenas a cabecinha, foi aí q ele me disse qual era a causa de seu medo e timidez, ele era virgem, disse q já tinha tentado, mas nunca tinha conseguido dar isso me deixou mais entesado ainda, passei meu braço esquerdo embaixo do pescoço dele e o direito por cima do seu peito e encaixei meu corpo no dele colocando minha rola na portinha, me certifiquei que ele estava bem seguro em meus braços e encaixei só um pouco fazendo ele soltar um urro de dor. Foi aí que tive que dar uma distraída na dor do cara pra ele num desistir ou eu ter q violentar ele à força, pois eu não queria saber a conseqüência, só queria saber de comer o cu dele. Comecei a falar um monte de bobagens no ouvido dele, eu dizia que ele era meu, que ele era minha puta e que eu seria seu macho naquela hora, eu falava no ouvido dele sussurrando e ele ficava arrepiado toda hora. Eu perguntava no ouvido dele se ele queria q eu o largasse, ele apenas chorava e dizia que tava doendo muito, mas eu não o soltei e metia bem devagar, ele tentava se esquivar de mim, mas eu nem lhe dava moral fingia q tava tudo normal, dei uma mirada bem gostosa no cu dele e quando percebi que não havia mais jeito de ele se soltar dos meus braços, eu meti gostoso naquele rabão dele, enfiei tudo o cara deu um grito dentro do quarto que deve ter assustado o motel todo. Eu sentia cada uma das preguinhas do cu dele sendo rasgadas por minha rola. Encostei minhas bolas na bunda dele e ele estava todo suado e molhado de lágrimas, dizia que queria ir embora, mas eu já o tinha enfiado tudo falei no ouvido dele pra esperar q já passava a dor, quanto isso eu fiquei dando aqueles endurecidas no pau dentro do cu dele, pra ele sentir que não era mais um virgem e que um macho havia arrombado o cu dele eu fiquei parado, pra ele se acostumar e quando ele parou de chorar eu peguei e levei a mão dele e coloquei na portinha do sei cu pra ele ver que realmente eu tava realizando o sonho dele de todas as noites de ser uma puta de um macho.
Comecei a bombar e meter rapidamente, ele já gemia e dizia q tava passando a dor e tava sentindo apenas o prazer eu via no rosto dele a alegria de ser comido, De repente ele se virou e fez uma coisa que ninguém havia feito comigo, mesmo minha rola dentro do cu dele ainda, ele se virou e me deu um beijo na boca e eu não parei de meter. Metia, metia, urrava e como minha mão tava no peito dele eu sentia seu coração batendo bem forte e sua respiração estava bem intensa. Como ele já estava acostumado a levar minha rola no rabo, coloquei ele de quatro e fui conferir o estrago que eu tinha feito pra aquele moleque de 22 anos chorar e gritar tanto, suas pregas estavam pra fora do cu dele e estava meio borrado de sangue na portinha. Coloquei uns travesseiros na barriga dele o ajeitei de quatro, o fiz segurar na cabeceira da cama e meti agora sem dó dele já comecei bombando e jogando meu corpo sobre o dele e metendo fundo naquele cu ex-virgem. Ele pedia pra eu gozar senão eu iria acabar com ele todo por dentro, pois eu metia até a raiz da minha rola naquele moleque gostoso, anunciei o gozo e gozei dentro do cu dele, enchendo a camisinha de porra. Ele ficou tão satisfeito que tirou minha camisinha e limpou toda minha rola com a boca e eu me contraindo todo ainda pelo tesão que acabara de sentir com o gozo que tive. Levantamos-nos da cama, ele carinhosamente me deu um beijo na boca e me agradeceu por não ter desistido de descabaçar ele, pois ele há tempos queria ser metido mas não tinha coragem e ir até o fim e todos os caras desistiam dele mas eu tinha sido macho de verdade e consegui o q ele tanto queria.
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