A diarista. De presa a predadora

Um conto erótico de Casado Quer
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 21/03/2011 19:19:03

Logo de manhã cedinho, minha esposa sai para o trabalho e levar as crianças à escola. Despe-se de mim com uma bigota e me lembrando - "Hoje vem uma diarista nova, não saia antes dela chegar e explique a ela suas tarefas".

Já que estava sozinho em casa fui fazer o que mais gosto. Liguei o notebook, abri o msn, entrei num chat e fiquei lendo contos, tudo ao mesmo tempo. Estava todo envolvido e excitado com tudo aquilo que nem me lembrava mais da diarista. Eis que a campainha toca e me faz voltar a realidade.

Deve ser a diarista pensei. Porém eu estava só de short, sem camisa e excitado. Não tive outra opção a não ser atender a porta.

Quando abro vejo uma mulher, morena, olhos castanhos, de estatura mediana, corpo com curvas bastante generosas, num vestido a amarelo gema, curto e com um leve decote e com um mochila nas costas.

Ela tinha os cabelos bem curtinhos e uma graça que não sei como explicar. Fiquei olhando para ela com espanto, maravilhado com o que eu estava vendo e ela correspondia ao olhar com um sorriso bem safadinho.Talvez por eu estar apenas de short ou talvez por eu tentar disfarçar minha ereção.

Ela quebrou o gelo dizendo - "Meu nome é Suzana e sou a nova diarista". Respondi - "A sim, estava mesmo te esperando, pode entrar".

Ela entrou na minha frente e eu fui andando atrás vendo aquelas curvas e pensando, "que loucura, hoje vou acabar fazendo uma besteira". Mas não tinha nem noção de tudo que ainda estava por acontecer.

Fomos para a área de serviço, mostrei para ela onde era o quarto da empregada, o banheiro dela, conversamos rapidamente sobre o serviço e conclui dizendo a ela - "Como você tem experiência como diarista, pode começar, só de peço para começar lá por cima, arrumando os quartos e lavando os banheiros de lá, que eu tenho que trabalhar no computador aqui em baixo de manhã, na hora do almoço eu saio e você arruma aqui em baixo. Ela disse que só iria se trocar, colocar uma roupa velha e já começaria.

Fui para a sala, voltei para a internet, e não sei porque logo procurei um conto sobre empregadas. Ela passa pela sala, já com outra roupa, um "moleton" cinza, uma camiseta branca e velha e uma toca na cabeça, nem parecia aquela deusa que eu tinha visto a pouco.

Lendo aqueles contos na internet e lembrando daquela roupa tão sensual que ela estava vestindo, fiquei muito excitado e fantasiando mil coisas. Como ela estava lá em cima fazendo seu serviço, resolvi ir lá na área de serviço, dar uma espiada nas suas roupas, pois estava bem curioso sobre o que ela usava por baixo daquele vestido.

Entrei no banheiro, pendurados nos cabides estavam o vestido e sua mochila. Penduradas junto com seu vestido estavam suas roupas intimas. Um calcinha alaranjada, fio dental de renda e um sutiã também alaranjado de renda. Tudo muito sexy e pensei - "como uma diarista usa roupas tão sexys...ela deve gostar da coisa." Confesso que cheirei e beijei suas roupas íntimas e seu vestido, o que me deixou mais excitado. Olhei para a mochila dela pendurada e a curiosidade me bateu, será que ela trás na mochila só as roupas velhas para trabalhar ou teria algo mais. Abri a mochila e fiquei estupefato. Dentro tinha um consolo de uns 20 centimentos e uma cinta daquelas que o prendem a cintura.

Fiquei pensando porque uma diarista teria um consolo, e ainda mais, porque o levaria para o trabalho. Aquela situação toda em deixava cada vez mais excitado. Peguei aquele cacete de borracha na mão e fiquei olhando e admirando. Eu estava sozinho ali no banheiro, ninguém me vendo ou me julgando, não resisti a tentação e comecei a acariciá-lo. O tesão foi aumentando e resolvi dar uma chupadinha. Fiquei tão louco que nem me lembrei que a diarista estava ali em casa, e resolvi por em prática uma antiga fantasia. Coloquei suas roupas íntimas, seu vestido e como no banheiro não tinha espelho fui para o quarto de empregada. Fiquei me olhando no espelho vestido de mulher e com aquele consolo na mão, treimia de tanto tesão e comecei a chupá-lo novamente. Estava todo feliz da vida ali quando escuto uma voz feminina e sorridente dizendo - "Então o patrãozinho gosta de um caralho também".

Eu não sabia onde enfiar a cara. Estava eu ali vestido de mulher, chupando um consolo e com uma mulher praticamente desconhecida rindo de mim.

Sem saber o que dizer eu perguntei a ela: - "Porque você carrega isto nas suas coisas (mostrando o consolo para ela)." Ela respondeu como se tivesse toda prática do mundo em termo de sexo: - "É que minhas patroas são muito carentes e as vezes tenho que ser o homem que elas não tem...mas nunca imaginei que teria que usar ele num patrão".

E cheia de atitude foi tirando a roupa e vestindo o consolo a cinta e me dizendo: - Se você quer ser uma mulherzinha eu vou lhe mostrar o que um homem faz com uma mulher. Eu disse: - Calma, você não está entendendo. Ela: - "Fica calado sua puta safada, você tá linda com minhas roupas e vou comer você agora". E ela me mandou ficar de quatro, chegou a calcinha para o lado, e começou a passar a cabeça do consolo na portinha. Primeiro só forçando lentamente. Quando entrava um pouquinho e dizia: - "Tá gostando patrâozinho...se tiver pede mais". Eu respondia entre gemidos e sussuros: - "Tô amando...enfia isto logo..quero tudo dentro de mim". Ela com um sorriso sádico falava: - "Calma minha puta...devagar eu chego lá". Quando dei por mim já estava com tudo dentro de mim e ela começou num vai-vem frenético que me levou a loucura. Gosei loucamente sem nem encostar no meu pau. Cai deitado e cansado e ela sem perder tempo me diz: -"Tô louca de Tesão nunca comi alguém tão gostoso assim...quero gosar também". Foi tirando a cinta, pegando o consolo na mão, tirando toda a minha roupa e me colocando numa posição de 69 enfiou a buceta na minha cara para eu chupar. Enquanto eu chupava começou a passar novamente o consolo na portinha do meu cu e a chupar meu pau ainda mole. Pouco tempo depois eu estava novamente de pau duro, ela enfiando o consolo no meu cu num vai-vem e eu encarfunchando a buceta dela. Foi até que nós dois gosamos juntos e nos desfalecemos na cama.

Passado aquele momento de descando ela me beijou na boca, veio ao meu ouvido e me cochicou: - "Quando cheguei aqui hoje, achei que iria se comida por você, nunca imajinava que fosse acontecer o que aconteceu, você foi a melhor mulher que eu já transei. Este vai ser nosso segredo e vamos fazer isto muitas outras vezes".

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Comentários

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gostei... muito tesão... já comi minha empregada várias vezes, mas ela nunca me comeu... queria uma diarista como essa

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O conto é bom! Pode até ser que aconteça. Mas algo soa forçado desde o início. Fiquei com a sensação de que é um conto inventado só para dar vazão a uma fantasia, uma vontade, e então as peças se encaixam perfeitamente. Esse tipo de história não me desperta muita excitação, pois não tem o fator sensualidade, sedução, o patrão se entrega muito depressa ao desejo e faz coisas que nenhuma pessoa faria tendo uma estranha em casa. Desse eu não gostei muito não. Essa diarista me parece muito artificial. Não colou.

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não gostei,eu pensando em um sexo hetero gostoso,aparece coisa de viado escondido,não gostei,desculpe

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Parabéns pela magnífica iniciativa foi uma evolução extraordinariamente . meus sinceros parabéns, Tenho adorado ler os seus contos, e espero que continue a escrever tão bem como o tem feito, que isto seja apenas o começo de muitas “coberturas” .... rss Estou orgulha de você.

escreva um pensando em mim? Rssss

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Tenho fantasia de fazer isso com um namorado rs..mas todos que eu falo se assustam. Parabens pela ousadia de contar.

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