Eu estava com um baita tesão e fui até o quarto de meu irmão Rodrigo para pegar algumas revistas playboy que ele guardava debaixo do seu colchão. Estava sozinho em casa. Assim que entrei no quarto dele, escutei a porta da casa se abrindo e ele entrando e falando com sua ficante. Um medo dele me pegar no seu quarto se apoderou de mim. Mais que a pressa pensei em sair do quarto, mas vi que se saísse ia dar de cara com ele. Então, me escondi dentro de seu guarda-roupa que estava entreaberto. Para não levantar desconfianças, deixei a porta entreaberta como ele deixou e fiquei bem retraído, protegido pela escuridão.
Eu tenho 18 anos e Rodrigo tem 21, nós somos muito amigos, mas não compartilhamos nossas experiências sexuais e eu ainda era virgem até aquele dia. Ele entrou no quarto falando com a namorada, eu prendi a respiração para ele não me notar. Ele surgiu de costas pra mim, pegando sua mina por trás, levou ela até a cama e a lançou na cama. Ficou de um ângulo bom para eu ver. Ela caiu na cama sorrindo, estava usando um vestidinho preto leve com alcinhas pretas fininhas, tamancos de salto fino, era uma morena muito gata. Ele falava: “Tem certeza que tu tá a fim? Tem certeza que tu quer dar pra nós desse jeito, minha putinha gostosa, minha quenguinha. Tem certeza que aguenta duas rolas?”. E ela provocando ele dizia “aguento até três se tu quiser, quero ver é se tu aguenta ver outro cara me fodendo, corninho...”. Ela dizia isso olhando fixamente para os olhos dele, lambendo os lábios. Ele frequentemente passava a mão no pau por cima da calça. Então eu vi outro cara se aproximar da cama, ficando do lado dele, eu reconheci o Renato, melhor amigo de Rodrigo. Entendi tudo: Rodrigo ia deixar a sua mina fazer uma dp, e chamara seu brother para ser o cara com quem dividiria a transa.
Fiquei superexcitado do meu canto, meu pau ficou duro na hora e eu comecei a acariciá-lo com a mão direita, por cima da bermuda. Rodrigo tirou a camisa e foi logo seguido por Renato. Tiraram os tênis e baixaram as calças. Tiraram as cuecas. Eu vi que Renato tinha uma bunda branquinha e sem pelos. Como eu sou bissexual, fiquei extasiado com o Renato nu de costas. Já meu irmão que é esbelto, forte e bronzeado, me tirou o fôlego. Eles estavam com as rolas duras, mas eu não as via, pois eles estavam de costas para mim. A mina ficou sentada na cama bem de frente pra eles e agarrou em cada mão uma vara deles. Aí eles mudaram de posição ficando um do lado dela e eu comecei a ver. Ela pegava nas picas deles e punhetava, eles alisavam o cabelo dela, desciam a mão por dentro do vestido dela. Ela puxava a pele das picas com vontade. A rola do meu irmão Rodrigo é morena, grossa, veiada e toda reta. Já a de Renato eu via que era branca, não muito grossa, nem grande devendo ter uns 17cm, tortinha para a direita. Eu comecei a me masturbar, parecia que estava dentro de um filme pornô!
A mina começou a chupar o pau do meu irmão sem parar de punhetar o de Renato. Engolia a vara até o talo, lambia a cabecinha, corria os lábios pelo corpo do pau, ele gemia excitado. Depois, ela fez o mesmo serviço com Renato e ficou batendo para meu irmão. Renato agarrou a cabeça dela e a forçou contra sua jeba, ficou olhando para Rodrigo provocando, como quem dizia “Olha, tá vendo tua mina mamando no meu cacete?”. Ele ficou socando um pouco na boca dela como se fosse uma vagina. Depois, ela pediu para eles colocarem junto as picas na boca dela. Eles obedeceram. Não deu pra eu ver, eles ficaram de frente pra ela, um do lado do outro e eu fiquei vendo só as bundas deles. Meu irmão passava a mão na bunda de Renato enquanto era chupado.
Depois, eles deitaram a mina na cama e deram um banho de língua na gata. Cada um ficou de um lado e foram descendo da boca dela até as pernas descoloridas, dando beijos. Renato passava a língua entre os seios redondinhos e durinhos dela, mordiscava seus mamilos, beijava-os. E Rodrigo beijava suas coxas roliças e delgadas, ia com a língua pela virilha dela, metia a língua freneticamente na xana dela, ela se contorcia inteira deitada, tremia-se, gemia alucinadamente e eu me acabando na bronha, vendo aquela gostosa sendo devorada na cama. Ela gozou na cara de meu irmão.
Aí meu irmão sentou-se na cabeceira da cama de pernas abertas, com um preservativo na rola ereta e a mina foi sentando no seu pau, ficando de costas pra ele, eu vi a xaninha dela raspadinha, lisinha, escancarada pra mim, e ela enfiando o cacete dele todo no cuzinho, de olhos fechados gemendo, ele também. Ele dizia “Vai minha linda, senta no seu cacete, vai, ai, ai, hum, rebola minha vadiazinha, rebola... ui, ai...”. A mina rebolava lentamente. Renato ficou de frente pra ela e foi chegando, aproximando-se, beijando os seios dela, o pescoço, ajeitando o caralho e logo meteu o pau na xaninha dela. Ficou na minha frente, fiquei desapontado. Ele meteu sua vara devagarinho, ela gemia um gemido fino, agudo, de satisfação, e dizia: “Me fodam, me fodam, me comam, ai, ai, ai, oh, oh, oh, mais é bom ter duas rolas dentro da gente! Mas é gostoso! Renato, bem devagarzinho vai, vai, hum, assim, oh, quero sentir cada centímetro de teu pau entrando, forçando lá dentro com o do meu corninho! Vai.
Do guarda-roupa eu só via agora a bundinha branca do Renato entre as pernas da mina, e mais por baixo as de meu irmão. Foi aí que Rodrigo gozou no cu da mina. Saiu de baixo dela, tirou o preservativo e foi ao banheiro. Nesse tempo, Renato ficou fodendo a gata sozinho e passou a foder com mais força, mais rapidez, mais instinto. Ela soltava gritinhos. Eu já estava me masturbando e parando por vezes, para não gozar logo, queria ficar ali no bem e bom até o fim daquela bacanal. Rodrigo voltou do banheiro com o pau duro novamente e já com uma camisinha. Ficou vendo Renato comer sua mina. Renato falou: “Se eu soubesse que essa vadia fosse tão gostosa eu tinha pego há mais tempo, Rodrigo!”. Ela sorria entre gemidos.
Foi aí que eu vi o que me descontrolou de vez. Meu irmão, sorrindo, subiu na cama e ficando por detrás de seu amigo Renato, se ajeitou, ficou de quatro por cima do casal e meteu sem dó nem piedade sua rola no cu de Renato. Renato deu grito e foi pra frente, tentou sair, mas meu irmão era mais forte, segurou o cara e manteve o pau na sua bunda. Depois começou a bombar devagar, Renato não parou de bombar na mina, nem disse nada com meu irmão. Só passou a gemer mais. Eu via meu irmão fodendo o amigo, batendo os ovos na bunda do cara, e ele gemendo, enquanto traçava a mina de meu irmão, com fúria! Fiquei boquiaberto. Aquilo me fez perder o equilíbrio e de uma vez, desabei no piso do quarto, arreganhando a porta do guarda-roupa. Os três me olharam pasmos de susto. Eu me levantei com a vara dura, tentando explicar a situação. Rodrigo veio pra perto de mim, com o pau ereto e cheio de espanto e raiva. Quis me bater, mas aí a mina, deu numa graça e acalmou ele. Disse que agora ela estava satisfeita. Ia trepar com três caras. Ela me mandou tirar a roupa, meu irmão anuiu, e quando fiquei nu, com o cacete duraço de 18 cm, torto pra esquerda, grosso e veiado, ela brilhou os olhos. Me chamou, eu sentei na cabeceira da cama e ela me pagou um boquete maravilhoso com sua boca de mel. Ficou de quatro e depois deitou sua frente para mim, eu encaixei minha pica na boca dela e ela ficou mamando com o bundão pra cima. Meu irmão chegou por trás, dando uns tapas na bunda dela e começou a socar sua cobra no cuzinho dela, sorrindo safadamente pra mim.
Agora eu estava participando da orgia, a mina sugava minha rola com gana, com força, meu pau ia até sua garganta, ela ficava dando mordidinhas na minha glande. E meu irmão fodia ela com força também enquanto enfiava os dedos na buceta dela. Ela gemia sem parar, gozando nos dedos dele. Então o Renato veio por detrás do meu irmão e para se vingar, ficou esfregando a cabeça de sua rola na entrada do cu dele. Ficava rindo, provocando Rodrigo. Este já não mais aguentando de prazer, de repente falou:
— Vai, Renato, mete teu caralho no meu cu! Me fode!
Eu esbugalhei os olhos vendo isto. Renato enfiou sua rola no cu do meu irmão, e ele fechou os olhos abrindo a boca, metendo sua tora na bunda da mina até os ovos. Não podia imaginar meu irmão gay! Ou mesmo bi! Gozei na hora na boca da vadia e Elga engoliu tudo. Tirei o pau da boca dela e me sentei de um lado da cama, ela ficou de quatro levando cacete do Rodrigo, e esse levando do Renato. Renato falava: “E aí cara, tá gostando de minha pica, tá? Tá gostando de comer a putinha e ser comido? Eu vou gozar no teu cu, cara, vou enterrar minha vara em tu é com força!”. E meu irmão respondia: “Renato cara, tu é foda, é gostoso de mais levar um pau no cu, cara, é gostoso de mais foder essa vadia e ser fodido! Mete mais, mete mais forte, vai!”. Com aquelas palavras, eu fiquei de pau duro novamente e quis comer a gata.
Então meu irmão saiu de cima dela e Renato parou de comer ele. A gata se deitou de costas na cama e escancarou as pernas deixando sua xana toda para mim, eu estava sem camisinha. Eu fiquei entre as pernas dela e já fui socando meu caralho, ela gemeu. Eu comecei a mordiscar os seios dela enquanto a comia. Depois de um tempo, meu irmão falou pra eu erguer a cabeça e foi dizendo: “Como tu me viu dando o rabo, eu vou ter que te ver fazendo o mesmo!”. Ele me mandou abrir a boca e chupar sua rola. Eu me neguei, mas no fundo,no fundo, estava doido pra colocar aquele cacete na boca. Então acabei abrindo e ele enfiou o pau em minha boca, e eu comecei a chupar enquanto ele agarrava meus cabelos e me apertava contra sua pica e eu sentia seus pentelhos no meu rosto e seu saco. Eu fodia mais forte a vadia, ela apertava minha pica com os lábios de sua buceta, fazia eu me estremecer de prazer. Então senti um dedo invadindo meu toba e me tremi todo. Em seguida, Renato meteu bem devagarinho seu pau em meu toba, meteu todo, eu fechei os olhos e penetrei mais fundo na mina, e acabei engolindo mais pau do meu irmão. Renato enfiou sua rola até os ovos baterem na minha bunda, eu sentia falta de ar a cada estocada dele, minha respiração cortava. Eles ficaram me comendo enquanto eu comia a puta.
Gozei como um cavalo na buceta da vadiazinha. E acabei mamando na rola do Rodrigo. Renato gozou no meu rabo duas vezes!
