Meu nome é Antonio e sou dono de várias empresas no ramos de vendas de material de construção, bem como de uma firma de engenharia. Para administrar estas empresas, eu tenho um escritório central, mas tenho normalmente uma secretária em casa que administra minha vida pessoal, minha agenda, compromissos. Bem como os empregados particulares no meu apartamento no Rio, e nas casas de Angra e Areal. Há mais ou menos um ano perdia minha funcionária em casa e pedi à minha secretária no trabalho para colocar um anúncio no jornal. Normalmente, eu não participo do processo de seleção. Ela coloca o anúncio, seleciona as candidatas, faz as entrevistas escolhe a que acha melhor. Entretanto, neste dia coincidiu que enquanto as candidatas aguardavam as entrevistas, eu estava chegando ao escritório e ao vê-las sentadas esperando, no meio de quatro mocorongas, um pedaço de mau caminho brilhava. Não pude sentir o corpo dela com detalhes porque ela estava sentada, mas mesmo assim deu para ver que era uma gata espetacular. Loura, com os cabelos na altura do ombro, olhos verdes lindos. Estava vestida com uma saia preta na altura do joelho, uma blusa branca de botões, e sandália de salto alto.
Imediatamente senti um comichão no pau. Entrei na sala, chamei minha secretária no comunicador e enquanto esperava fiquei imaginando porque uma mulher maravilhosa como aquela precisava trabalhar neste tipo de emprego. Informei à secretária que eu iria fazer a seleção, e falei para as candidatas entrarem por ordem de chegada. Por sorte, a loura foi a última a chegar e as barangas foram entrando primeiro. Fiz as entrevistas rapidamente, não dando muita chance para nenhuma delas. Quando a loura entrou pude examinar melhor o avião. O comichão virou uma ereção. Ela devia ter mais de 1,70m, em torno de 30 anos; não andava flutuava. As pernas longas, coxas duras surgindo da saia. As ancas firmes, os peitinhos estufando o sutiã rendado por baixo da blusa. Os lábios bem desenhados se abriam num sorriso.
Feitas as apresentações – ela se chamava Katerine – minha primeira pergunta óbvia era como uma mulher como ela estava procurando de secretária. Ela me contou uma estória longa, com lágrimas no meio. Resumindo, ela era casada, uma pequena firma de investimento da qual o marido era sócio havia quebrado na crise de 2008, deixando um monte de restos a pagar e dívidas. Ele perdeu o emprego numa pequena firma de investimento. E junto foram todas as economias. Eles tiveram que vender os carros, o apartamento em um bom bairro da cidade, comprar uma quitinete na periferia, a duas horas do centro da cidade. Por mais que o marido procurasse emprego, não encontrava. Sua credibilidade era zero e ele não tinha nenhuma outra experiência fora do mercado. O pouco que restava de economia estava acabando e o desespero batendo.
Foi quando eles decidiram que ela deveria procurar emprego também. Mas fazer o que? Ela tinha se casado muito nova e largado o 2º ano da faculdade de direito na época das vacas gordas, nunca tinha trabalhado. Tentou algumas vezes emprego de secretária, mas todas as candidatas tinham sempre um currículo melhor que o dela. Tentou também vendedora, mas em todos os casos as lojas estavam procurando ou menininhas novas quando eram empregos simples, ou mulheres com experiência em lojas mais sofisticadas. A esperança estava acabando, quando ela deu de cara com meu anúncio. Apesar de estar quase desistindo de procurar emprego de secretária, o salário de R$ 4 mil era muito atraente e ela resolveu tentar.
Durante o tempo todo que ela falava eu prestava só atenção naquele monumento na minha frente, as pernas cruzadas, a saia subindo. Os bicos dos seios. A boca se mexendo e eu só imaginando o que eu precisava fazer para senti-la envolvendo minha pica. Quando ela terminou de falar eu comecei a fazer as perguntas de praxe, se falava inglês, se tinha experiência com computadores e etc. Katerine disse que falava bem inglês, até mesmo um pouco de francês, mas que a experiência com computadores era apenas o básico. Um pouco do Office, internet. Eu disse que não tinha problema, que eu inclusive poderia pagar cursos para ela, caso fosse necessário. Katerine me perguntou sobre o horário e eu respondi que seria todo dia de 8 às 17hs, e que eventualmente teria que trabalhar no fim de semana, dependendo da minha agenda. Ela me disse que neste caso ela teria que arrumar um lugar para ficar mais próximo do trabalho, já que morando a duas horas de distância não seria possível ir e voltar todo dia. Todo. Já lambendo os beiços de antecipação e tesão, eu disse que não era necessário, que meu apartamento era muito grande, e que eu tinha uma ala separada que normalmente era quarto de hóspedes, com suíte e com privacidade. Ela disse que iria decidir com o marido e quando voltasse me diria.
Não sei como eu agüentei estes dois dias. Foi muita punheta me imaginando dentro de todos os buracos de Katerine. Dois dias depois, de manhã cedo, Katerine chegou já para ficar. Perguntei a ela o que o marido tinha achado dela conseguir o emprego e o que tinham decidido sobre a moradia. Ela respondeu que ele tinha ficado feliz com o emprego. Katerine respondeu que ele não tinha gostado muito dela dormir fora de casa, mas que ele não tinha opção. Por causa do fracasso dele, a vida dela estava deste jeito. Pude sentir um grande ressentimento. E imaginei que se a relação estava assim, a vida sexual do casal devia estar uma bosta. Que ela estava carente e fragilizada. E que eu poderia explorar esta situação para comer este tesaozinho.
Mostrei para ela seu quarto, falei para ela se acomodar e me encontrar na sala para eu mostrar a casa e explicar o trabalho. Dez minutos depois, uma visão do paraíso, eu estava de calça, com cueca de malha, mas ficou difícil disfarçar o cacete duro. Ela tinha tomado um banho e vestido um uniforme preto, bem justo, um palmo a cima do joelho. O botão do vestido aberto em cima, deixando à vista o desenho dos peitinhos. O cabelo preso, uma maquiagem leve. Se eu pudesse mudar algo, ao invés da sandália baixa, um salto alto. Mas a eletricidade estava no ar. Eu estava alucinado de tesão. Uma fêmea gostosa sabe quando enlouquece um macho. Enquanto eu mostrava a casa ela me olhava no fundo dos olhos, com um sorriso felino. Como quem estivesse me oferecendo um lenço para secar escorrendo da minha boca.
Esta primeira semana foi de enlouquecer. Katerine se mostrou muito eficiente, mas procurando manter um comportamento profissional e uma distância, evitando qualquer intimidade. Com muito custo consegui que ela fizesse as refeições comigo e depois de alguns dias que tomasse uma ou duas taças de vinho no jantar. Depois de tomar o vinho, Katerine se soltava um pouco e até ria. Mas na maior parte do tempo, se comportava como se estivesse acuada, como uma fêmea sentindo que o macho está pronto para dar o bote. No fim de semana ela foi para casa e quando voltou na 2ª feira eu percebi ela muito triste. Perguntei se ela estava bem e se tinha acontecido alguma coisa e ela me respondeu um seco mais ou menos. No meio da semana, dei uma festa para 100 pessoas no meu apartamento e Katerine organizou tudo. Escolheu o Buffet, decoração, e até uma banda para animar a festa. A recepção foi um sucesso total e muitos convidados vieram elogiar. Eu senti que Katerine estava radiante, alegre com o trabalho e o sucesso. Além disso, ela estava linda, com um vestido branco justo, salto alto, maquiagem discreta e um penteado de coque. Com a festa bem adiantada, muita gente dançando, eu chamei Katerine para dançar e ela não recusou. A primeira música era agitada, dançamos separados, mas Katerine estava solta. A próxima música foi para dançar junto e Katerine fez menção de parar, mas eu não deixei. Peguei ela pela mão e abraçando começamos a dançar. Coloquei os braços na cintura dela e trouxe o corpo para muito junto de mim. Meu cacete, muito duro, encaixou bem acima da buceta. Katerine tentou recuar, mas eu não deixei novamente, colocando a mão sobre sua bunda para mantê-la presa. Durante toda música forcei o cacete contra o corpo dela, sem roçar para não avançar o sinal. Senti Katerine tensa, mas algum efeito isto estava causando, eu podia sentir os peitinhos durinhos. Eu queria provocá-la, que ela tivesse certeza que eu a desejava muito, e que se a carência se tornasse incontrolável, eu estaria ali para dar a ela todos os prazeres.
Na 6ª feira, entretanto, entrei subitamente no escritório e encontrei Katerine chorando. Ela tentou se recompor, mas não deu tempo. Eu perguntei o que estava acontecendo, ela tentou desconversar, mas eu insisti. Ela finalmente disse que estava tendo problemas com o marido que só se interessava pelo dinheiro e que ele estava pressionando para ela conseguir um adiantamento. Enquanto contava a estória, Katerine não agüentou e desabou num choro compulsivo. Instintivamente a abracei e ela se aninhou no meu abraço, desamparada. Eu a envolvi, usando palavras carinhosas para acalmá-la e acariciei seu cabelo. Sem conseguir me conter, beijei seus cabelos e continuei a acariciá-la. Propus então que ela dissesse ao marido que eu precisaria dela no fim de semana e que avisasse então que teria que ficar. Katerine aliviada me agradeceu e respondeu que iria fazer isso.
Falei para ela arrumar uma pequena mala que nós iríamos passar o fim de semana na minha casa em Angra. Fomos no sábado e chegamos em2 horas. Durante a viagem e especialmente depois que chegamos Katerine estava totalmente diferente. Alegre, falante, leve e solta como alguém que tivesse se livrado de um peso enorme. Quando chegamos na casa, quis ver tudo, elogiou tudo, perguntava se iríamos sair de barco. Logo coloquei duas garrafas de champanhe para gelar, liguei a sauna, coloquei uma sunga apertada e fui para a piscina. Cinco minutos depois chamei a Katerine e pedi a champanhe. Quando ela voltou, eu perguntei se ela não queria uma taça também, e se juntar a mim na piscina. Katerine negou no principio, mas depois da minha insistência, acabou aceitando. Foi no quarto e voltou com um biquíni preto, com lacinhos laterais, cavado na bunda, um sutiã pequeno. Ela entrou na piscina, e eu fui servindo champanhe. Ela bebeu a primeira taça rapidamente, e eu enchi de novo a taça, ela quis recusar, mas acabou aceitando. Quando ela já estava bem manhosa, altinha (e eu de pau muito duro) chamei Katerine para a sauna. Ela sentou no andar de baixo, e eu no degrau de cima. Peguei um óleo de amêndoas, derramei sobre os ombros e comecei uma massagem. Katerine, de olhos fechados se derretia. Fui fazendo a massagem com óleo para descobrir onde eram as partes mais sensíveis dela. Fui descendo pelo pescoço, pelas costas, até chegar quase no cofrinho saindo do biquíni. Próximo ao rego, Katerine ficou elétrica. Afastei as mãos, e passei pela barriga e vim subindo. Quando estava chegando no peitinho, desviei para os braços. Katerine suspirou. Beijei seu pescoço. Fui para as pernas, separei as coxas e vim subindo com as pontas dos dedos cheias de óleo. Quando chegava bem próximo da buceta, ficava rondando em volta, sem dar o pode final. Katerine se contorcia, tentou segurar minha mão e trazer para a buceta. Mas ainda não era a hora e eu tirei.
Desci o degrau por trás dela e encaixei meu pau na bundinha, no rego. Desta vez, ela mesmo forçou o rabo contra meu cacete e começou a se esfregar. Seu biquíni era fino e minha sunga também. Ela podia sentir a vara dura no rego. Katerine suspirou: “ me fode logo, por favor!” Mas não havia pressa. Desamarrei o laço do sutiã, derramei óleo no pescoço e deixei escorrer nos seios. Comecei a massagear, apertando de leve os biquinhos durinhos. Katerine recostou a cabeça no meu ombro e gemia baixinho. Desamarrei a parte de baixo do biquíni, tirei o caralho para fora e encaixei de vez no rego. Enchi minha mão de óleo e procurei o grelo. Ele estava durinho, ensopado. Iniciei uma siririca bem devagarzinho. Katerine segurou forte meu braço e passou a gemer mais alto, empurrando o rabo do meu pau. E a falar sacanagens, pedir alto para que fizesse ela gozar. Ela queria acelerar, mas eu não deixava, eu queria matar ela de gozar, mas teria que chegar lá devagar. Eu derramava champanhe nos peitinhos e chupava. Seu corpo começou a tremer, e eu tirei o dedo. Ela deu um berro: “Me faz gozar, caralho!!!!” Retomei a siririca e fui acelerando,; não demorou e Katerine explodiu num gozo forte. Se contraía toda, apertava meu braço contra seu grelo, esfregando o dedo. Pedia para eu não parar e me chamava de filho da puta gostoso.
Quando ela finalmente terminou de gozar, me beijou maravilhosamente. Me disse que tinha mais de um ano que ela não gozava, e mais de seis meses que não tinha qualquer relação sexual com o marido. Ela procurou meu pau enquanto me beijava e começou uma punhetinha maravilhosa. Tirou minha sunga de vez e massageou deliciosamente minhas bolas. Foi descendo a cabeça lentamente até chegar com a boca no pau. Foi beijando, passando a língua, engolindo aos poucos, me enlouquecendo. Punhetando, apertando, massageando o saco e chupando. Fui sentindo que o gozo chegava. Mas ela controlava a situação, sentindo que eu estava quase gozando, diminuía os movimentos, numa forma de tortura. Sua vingança... Quando achou que era a hora, acelerou a chupada e a punheta. Meu gozo estava vindo, fiz um movimento de tirar da boca, mas Katerine segurou firme o pau dentro da boca. Eu segurei ela pelos cabelos ajudando o movimento e xingando ela de puta e mandando beber minha porra. O primeiro jato veio dentro da boca, mas depois ela tirou e o resto da porra se espalhou pelo rosto, peitos, enquanto Katerine se esfregava no meu gozo. Uma imagem incrível, Katerine toda esporrada e em êxtase! Que gozada fantástica, deliciosa! Mas eu senti minha pica ainda pulsando, dura. Puxei-a para mim e beijei. Pude sentir o gosto da minha porra na boca de Katerine. Acho que isto deixou a mais putinha ainda.
Sem deixar de beijá-la, fui trazendo seu corpo para mim, com a mão procurando sua buceta. Coloquei ela sentada sobre mim, dei uma pincelada com a pica na entrada da buceta e fui empurrando para dentro lentamente. Entrou macio, gostoso. Mexi devagarzinho, sentindo cada reentrância da buceta ensopada. Mandei ela rebolar, derramei mais champanhe e mamei num peito, depois no outro. Mantive o ritmo, mas a cada metida forçava a pica mais forte para atingir o fundo da buceta. Segurei ela forte pelos cabelos e fiz ela entrar e sair com a buceta. Fiz ela deitar o corpo para trás e o pau passou a se esfregar no grelo na entrada e na saída do cacete. Nesta posição, quando a pica entrava ia até o fundo da buceta. Senti Katerine ficar cada vez mais agitada, a buceta se contraindo e apertando meu pau. Os gritos e sacanagens que ela dizia cada vez mais alto e cheios de putaria. Ela dizia para fuder forte que ela queria gozar muito forte. Eu metia e derramava mais champanhe, lambendo até onde eu podia alcançar. Beijava a boca dela cheia de bebida e deixava escorrer. Trouxe ela para perto de mim para meter mais rápido e mais forte; Katerine começou a gozar forte pra caralho, a buceta esmagando o pau, me apertando, gemendo sofrido, pedindo mais. Acelerei mais e despejei um rio de porra dentro dela. Nem sei quanto tempo se passou até que saíssemos do transe, abraçados, o ritmo da respiração e o batimento cardíaco diminuindo. Dei um banho demorado e carinhoso em Katerine e fomos dormir abraçados.
Na manha seguinte quando eu acordei Katerine já não estava na cama. Eu chamei e ela veio maravilhosa, quase nua com uma calcinha maravilhosa de oncinha. Me beijou e disse que queria meter mais. Mas eu pedi paciência porque o melhor ainda estava para vir. Mesmo um pouco contrariada, ela aceitou. Tomamos café, eu falei para ela vestir um biquíni, que iríamos sair de barco. Ela simplesmente colocou o sutiã que fazia par com a calcinha e por cima uma roupão do mesmo tecido, só que totalmente transparente. E uma sandália de salto. Coloquei duas garrafas de vinho branco e alguns petiscos num cooler e saímos de barco. Nosso destino era uma praia escondida maravilhosa; que num dia de semana provavelmente estaria deserta. Quando chegamos mandei Katerine tirar o biquíni e ficar só com o roupão. Tirei do bolso um colar de pérolas e coloquei nela. Uma visão do paraíso, eu podia morrer ali mesmo. Os peitinhos duros, com os bicos apontando para cima; os pentelhos aparados indicando o caminho da felicidade; um rabo delicioso que seria meu em breve.
Como eu tinha imaginado, a praia estava deserta. Servi vinho e estendi uma toalha enorme na areia. Tirei o roupão lentamente, deitei Katerine de costas e beijei seu pescoço, enfiei a língua dentro do ouvido, fui descendo até encontrar o rabo. Dei pequenas mordidas na bunda até chegar no cu. Afastei as pernas e esfreguei a mão na buceta encharcada. Ela gemia baixinho; abri a bunda e pude ver pela primeira vez o botão rosadinho. Lambi de leve e ela falou: “você vai me matar seu puto..”. Com a mão no grelo, lambi cu para baixo e para cima. Afastei mais as bandas e enfiei a língua dura dentro do cu bem aberto. Katerine deu um pulo. Eu segurei o rabo dela firme e fui mais fundo com a língua. Suguei o cu, esfregando o dedo no grelo. Fui à loucura, meu pau rachava de tão duro. Katerine urrava de gozo, se contorcendo, me xingando de filho-da-puta. Virei Katerine de frente, servi mais uma taça de vinho para ela. Com dois dedos abri um pouco a buceta,e deixei o vinho derramar lá dentro. Fechei a buceta para não deixar o vinho escapar. Me abaixei, coloquei a boca embaixo e deixei o vinho escorrer. Uma mistura deliciosa de Chardonay e gozo. Lambi tudo em volta da buceta para não perder nada. Fui aproximando minha boca do grelo, e comecei a lamber para baixo e para cima, sem pressão. Katerine fez como se tivesse tomado um choque: “seu merda, safado, filho da puta, sacana!!”. Apertei forte um peito e fui acelerando a chupada. Enfiei dois dedos dentro da buceta e fui até o fundo, entrando e saindo. Ela mexia a buceta para cima e para baixo, segurava na minha cabeça empurrando contra o grelo até quase esmagar. Eu sabia que Katerine já devia estar subindo pelas paredes e não ria conseguir segurar muito. Ela foi aumentando as contrações, o volume do gemido, até que soltou um grito alucinado e explodiu num gozo delicioso, inundando minha boca tanto que parecia uma mijada.
Deixei Katerine descansar só um pouco, estava alucinado de tesão e desesperado para fuder aquele cú. A única parte daquele corpo que eu ainda não havia dominado. Peguei um pote de filtro solar, derramei no alto do rego e deixei escorrer até o cu. Com a ponta dos dedos, espalhei pela entrada do cu. Joguei mais um pouco, e fui forçando um dedo, sem fazer muita força. O esfíncter foi cedendo lentamente. A ponta do dedo entrou e fui empurrando até entrar tudo. Katerine gemia baixinho, rebolando a bunda lentamente. Tirei um pouco o dedo para poder enfiar o segundo. Fui com os dedos até o fundo cu. Tirei os dedos, coloquei Katerine de quatro, mandei ela abrir bem o cu e fui empurrando devagar meu caralho para dentro. Entrou delicioso, apertado, firme, prendendo o pau, mas sem sofrimento. Eu estava quase gozando só de colocar o pau inteiro, e procurei mexer lentamente, mandando Katerine rebolar devagar. A cena era fantástica, eu enrabando uma fêmea maravilhosa, numa praia deserta. Fui acelerando as metidas, mas meu estado de excitação era tal que eu comecei a xingá-la de puta e vagabunda, a dar ordens para ela rebolar mais, segurando a puta pelos cabelos. E comecei a bater na bunda dela. Katerine ficou doida, rebolando e metendo feito uma galinha. E pedindo para bater mais forte. No auge do tesão, eu bati mais forte e ela pedia mais e mais. O rabo todo vermelho e com marcas da minha mão. Eu avisei que ia gozar, ela socou o cu ainda mais forte na minha pica, e eu explodi num gozo do outro mundo, esporrando muito gostoso no cu de Katerine.
Quando eu terminei de gozar eu estava arrasado, mas o caralho ainda estava duro. Tirei um pouco de dentro, servi mais vinho para gente e fiz ela sentar lentamente o cu no meu pau, de frente para mim. Fizemos um brinde, nos beijamos e Katerine rebolava devagarzinho. Com um dedo toquei o grelo e comecei a passear. Aquilo era felicidade, metemos até não poder mais. A cena devia ser maravilhosa, uma fêmea maravilhosa, sendo enrabada numa praia deserta. Uma caralho entrando e saindo do cu.
Mas faltava ainda comer Katerine dentro d’água, no mar, com a água batendo no nosso corpo. Tirei o caralho de dentro do cu, e enchi de protetor solar. Derramei mais na portinha da buceta e com os dedos empurrei o creme para dentro. Peguei uma garrafa de vinho nova, abri e trouxe Katerine para a água. Fomos para um canto tranqüilo, quase sem maré, com pedras e onde a água batia na cintura. Mandei Katerine se apoiar na pedra, e abrir as pernas. Empurrei a pica para dentro, e ela entrou todinha. O pau entrava e saía macio. Era lindo de ver. E ver o cuzinho rosado aberto, piscando, era enlouquecedor. Katerine enfiou a cabeça na água e saiu toda molhada, a água escorrendo pelo corpo. Eu lambi as costas salgadas. Servi vinho direto da garrafa na boca de Katerine e nos beijamos apaixonadamente, continuando a meter, mantendo o ritmo. Que buceta deliciosa!!!. Meu caralho pulsava e a buceta se contraía cada vez mais. Ela esfregava o grelo. Aumentei o ritmo e Katerine acompanhou rebolando o rabo. Ele gemia, e pedia mais. Senti que o gozo vinha e bati na bunda dela. Ela apressou a siririca e meus jatos começaram a inundar a xoxota de Katerine. Ela se arrebentou no goza, dentro da xoxota e no grelo. Quando acabou, nós dois desabamos dentro do mar. Eu coloquei Katerine no meu colo e beijei a boca apaixonadamente. Katerine agora era toda minha; não deixei que ela voltasse mais um só dia para o marido corno. Minha missão é fazer esta rainha gozar muito por todos os buracos.