pequenino conto erótico sobre uma professora, digamos, únicaNo ColégioEla, sem a menor preocupação, o empurrou contra a parede pressionando o corpo dele com força. Ele estava acuado. Não havia o que fazer. Olhou em volta, seu coração batia acelerado. Ele temia as consequências. Ela, sorrindo, aproveitando-se do medo nos olhos dele, deu-lhe um tapa no rosto e falou bem alto para que todos ouvissem, com tom autoritário:
- Como é? - o encarava profundamente nos olhos - Vai gozar ou não?
Por sua vez, ele não teve tempo de responder. Isto porque ela começou a tocá-lo mais e mais.
Masturbava ele com força, divertindo-se as custas daquilo. Masturbava-lhe com bastante intensidade...
Ele se contorcia todo e soltava gemidos abafados no ar, se aguentar. A cada toque dela, um gemido dele. A cada gemido dele, um tapa bem ardido na cara que ela dava com muito prazer.
E assim seguiram durante alguns minutos mais até que, finalmente, ele disse, sussurrando no ouvido dela:
- Ahh... Eu .... Eu ...Eu não estou aguentando mais ... É sério! Por favor, não faz is.... Eu vou ter que goz......Ahhhhhh!
E se contraiu ainda mais gozando por todos os lados. Gozou jarros e mais jarros quentes de gozo pelo chão. A mulher por sua vez, sorria e o tocava-lhe mais, fazendo com que alguns últimos jatos melados de gozo fossem atirados contra o chão.
-Muito bem - ela disse - Bom garoto! É assim que eu gosto de ver. Eu disse que você não ia aguentar, não disse?
Ele levou mais dois tapas na cara - bem pesados e estalados, diga-se de pasagem - e, ainda de pau duro, ouviu a outra dizendo:
- Isso é para aprender a nunca mais duvidar de mim ouviu? Se eu disse que hoje a aula vai ser de volley, então, é porque vocês vão jogar volley e não futebol, entendeu?
- Sim, senhora professora, entendi.
E foi isso que ele respondeu, porque a cena se passou no ginásio olímpico da escola entre a professora de educação física e um aluno novo, de dezoito aninhos, que, descontente, disse que preferia jogar futebol do que volley. A professora havia apostado: se ele resistisse e não gozasse em 10 minutos, eles jogariam futebol. Perderam a aposta por 5 minutos de diferença. Ela sorriu satisfeita.
Aproveitou por fim, buscando se mostrar vitoriosa e para que o incidente não se repetisse, e obrigou o jovem que havia acabado de gozar a ir pegar um pano e limpar, esfregando, o seu próprio gozo do chão. E eu que fazia parte da turma, observei meu colega humilhado tendo de fazer aquilo, enquanto nós, mais do que depressa, íamos nos alongar para o jogo.
Senti um calafrio, um arrepio profundo na espinha, imaginando que tipo de coisas teríamos que, secretamente, aguentar daquela sádica professora que trazia consigo um sorriso e olhar perverso no rosto.
Mas ninguém gostaria de saber destas coisas, gostaria?
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