Prezados, continuando meu conto anterior, irei descrever a Marta, personagem central da transa que aqui será descrita.
Marta, à época, era uma ruiva, de cabelos cacheados e longos, olhos verdes, na faixa de 22 anos, aproximadamente 1, 72m de altura, um corpo esbelto, rosto lindo com algumas sardas que só aumentavam seu charme. Seu jeito angelical e meigo contrastava com a forma sensual e decidida quando estava em uma transa.
No sábado, por volta de meio dia, fui despertado com as lambidas e chupadas de Marta em minha rola. Realmente ela sabia como dar um "bom dia" gostoso. Eu ainda estava doído da surra de pica que levara de Lucas e, em seguida, de Jorge. Meu cuzinho estava ardido, minhas pregas arregaçadas e não sabia se conseguiria me sentar ou andar sem dar na pinta do que ocorrera naquela festa. Resolvi aproveitar a situação e relaxei. Após perceber que eu acordara, Marta subiu e me deu um beijo. Desejou um bom dia e me chamou para o banheiro para podermos conversar com mais privacidade. Levantei e a acompanhei. Ela fechou a porta e ligou a ducha morna. Entramos juntos e começamos a nos banhar. Ela me pediu para ensaboá-la, coisa que fiz com o maior prazer, escorregando minhas mãos por todo o seu corpo, arrancando gemidos e suspiros. Quando terminei ela retribuiu o gesto me ensaboando todo também. Ela possuía um toque macio nas mãos e quando lavava minha rola era impossível manter o controle. Ela terminou e passou a mão ensaboada em meu cuzinho, tendo um pequeno protesto de minha parte, pela situação em que ele se apresentava. Ela disse-me para ter calma pois iria lavar bem e passar uma pomada que iria fazer-me sentir melhor. Aceitei a ajuda e, não resistindo mais ao seu charme, tasquei-lhe um beijo, no que fui correspondido de imediato. Encostei-a na parede do box, abaixei, lambi sua xana peluda e ruivinha, subi por sua pélvis, percorrendo seu umbigo, abdômen e suguei cada bico dos deliciosos seios que possuía. Mordisquei-os e arrenquei miados daquela fêmea maravilhosa. Subi mais um pouco chegando até seus lábios. Chupei-os de forma separada e depois beijei-a, ao mesmo tempo em que posicionava minha rola em sua xana. Ela entrelaçou a perna ao redor de minha cintura e pude enterrar toda a pica até minha púbis colar na sua. Comecei a bombar e beijá-la mais sofregamente. Soquei com vontade até gozarmos juntinhos. Deixamos a água escorrer pelos nossos corpos revitalizando nossas forças. Saímos da ducha e nos enxugamos. Ela me pediu para colocar um joelho sobre o vaso e empinar a bunda para poder passar a pomada "milagrosa". Abriu a gaveta, pegou uma bisnaga, passou em seus dedos e aplicou carinhosamente em meu rabo. Perguntei-lhe como sabia que essa pomada estava ali e ela respondeu-me que eu não era o primeiro a ser iniciado pelo Jorge e Lucas, a ter frequentado aquela festa. Além disso Marcelo mantinha um estoque para "emergências" suas e de seus convidados. Eu sorri e "agradeci a preocupação" dele. Ela terminou a aplicação e eu já me sentira melhor. Marta abriu a porta e saímos do banheiro.
Como não usamos o banheiro do quarto, pois estava ocupado, fomos direto para a cozinha. Passamos pela sala onde se via sobras dos resíduos da balada noturna, muitos copos, cinzeiros cheios, restos de petiscos. Na cozinha preparamos um café, arrumamos a mesa com frutas, pão de forma, queijos, frios e etc. Em pouco tempo os demais "convidados" se dirigiram para a cozinha também, meio que atraídos pelo cheirinho de café recém passado. Nos cumprimentamos, demos bom dia, tomamos o café que nos acelerou o pique, fazendo desaparecer todo o resquício de sono e moleza no corpo.
A conversa estava cada vez mais animada e os comentários e piadas surgiam com mais naturalidade. Todos estavam felizes com nossos desempenhos daquela noite e demontrávamos ansiedade para continuarmos a "brincadeira". Como diz o ditado que saco vazio não pára em pé, discutimos e decidimos que o almoço seria uma moqueca de peixe, feita pelos homens e que haveria necessidade de alguém ir ao mercado mais próximo para adquirir os ingredientes. Marcelo que conhecia bem a região, acompanhado pelo Jorge iriam fazer as compras e Lucas ficaria comigo e Marta para arrumar o apartamento e preparar a cozinha para o almoço. Tiramos a sorte no zero ou um e Marta foi a primeira e escolheu o quarto de Marcelo, Lucas ganho no par ou impar e ficou com a cozinha, sobrando a sala para mim. Começamos a arrumação tirando o lixo mais pesado enquanto a dupla das compras se arrumava, ficando combinado que eles levariam os sacos de lixo para a lixeira. Eles saíram levando os sacos, ficando a parte mais leve arrumação para nós. Roupa de cama trocada, pisos limpos, sala recomposta, cozinha pronta. Mais um sorteio de quem desceria com o resto do lixo e quem limparia cada um dos banheiros. Lucas ficou com o lixo, Marta com o banheiro da suíte e Eu com o do corredor. Lucas se vestiu para descer, Marta começou sua limpeza e eu a minha. Em pouco mais de uma hora o apartamento estava quase limpo. Faltava eu terminar o banheiro que estava mais sujo e me deu um pouco mais de trabalho. Marta terminou o seu e foi me ajudar. Como estava calor ainda estávamos pelados. Tudo pronto e resolvemos tomar uma ducha rápida para tirar o suor. Terminada a ducha, Marta perguntou como eu me sentia. Disse-lhe que estava ótimo. Ela perguntou se eu não queria passar mais um pouco da pomada, uma vez que a ducha deveria ter retirado a que colocara mais cedo. Concordei e me posicionei conforme suas instruções. Ela abriu a gaveta pegou algo e carinhosamente começou a passar em meu ânus. Depois pegou um vibrador e iniciou uma massagem. Como estava de costas para ela, me surpreendi, mas depois relaxei e curti o gesto. Ela mandou eu fechar os olhos e segurar o vibrador passando em meu anel. Obedeci. Percebi ela ter pego algo mais na gaveta. Permaneci de olhos fechado e curtindo aquela massagem gostosa. Ela pegou o vibrador de minha mão e mantendo-me os olhos fechados, vendou-me. Fiquei ansioso com o quê viria. Pegou-me pela mão e me levou com cuidado até o que pareceu-me o quarto de Marcelo. Colocou-me deitado de costas na cama, fechou a porta e veio me lambendo e chupando minhas bolas e pica com sofreguidão. Subiu pelo meu abdômen, passou a língua em meus mamilos, sugando-os alternadamente e foi abrindo minhas pernas, colocando-me em posição de frango assado. Inesperadamente senti algo tocando em meu cuzinho e forçando passagem. Não entendi no princípio, mas o intruso foi vencendo minhas resistências e entrando. Era macio, porém rígido. Passei as mãos em sua bunda e pude perceber tratar-se de uma cinta e logo havia um pênis acoplado, não grande nem pequeno. Conforme entrava eu mordia seus lábios e cravava meus dedos em seus glúteos, como um gesto involuntário, puxando-a para dentro. O "saco" encostou em minha bunda, gemi gostoso, chamando-a de tarada e putinha. Ela sussurrou que era para me manter "alongado" e, para a pomada fazer melhor efeito, deveria ser passado um pouco por dentro. Fingi acreditar e curti aquele momento. Ela iniciou os movimentos e começou a bombar mais forte. Ela aos poucos se tornava mais e mais selvagem, falando palavrões, dizendo que eu era gostoso, que tinha um cuzinho delicioso, que também estava com tesão em mim e começou a gozar, gritando e gemendo alto. Eu segui ao gozo e esporrei sem tocar em minha rola, melando nossos corpos. Ela saiu de dentro de mim e me lambeu todo, sugando minha porra. Tirei a venda e vi, na porta que Lucas e os outros já havia regressado e estavam se masturbando vendo nossa transa. Os três partiram para cima de Marta, jogaram-na ao meu lado na cama e cada um se ocupou de um "buraco". Lucas foi colocando a pica em sua boca, Jorge em sua buceta, aproveitando um recorte na cinta, e Marcelo sentou em seu consolo, roçando a bunda no abdômen de Jorge. Eu assistia de perto aqueles quatro transando, fazendo Marta de seu objeto sexual. Fui me recompondo e me levantei colocando minha rola, junto com a de Lucas para Marta se deliciar. Ela fazia cara de safada, pois sabia que era gostosa. Além de ter todos os homens à sua disposição, nós nos revezamos em sua buceta, boca, e até consolo, sem preconceitos nem pudores, até que todos gozamos como se fosse uma "reação em cadeia". Todos despejamos nossos leitinhos no corpo de Marta, que se comportava como uma "legítima Deusa do amor". Ela espalhava em seu corpo, seu creme de beleza. Nós, como seus "súditos", lhe dedicamos toda a atenção devida.
O fim de semana foi completo. Nossa "Deusa" passou a exigir de nós massagens, carícias e outras coisas mais. Ela passou a comandar as transas e escolhia os pares ao seu bel prazer. Assistia a tudo e participava quando queria.
Que coisa inesquecível e maravilhosa...
Nem é preciso dizer que fui convidado a participar de mais festinhas como aquela.
Beijos em todos