Impossível imaginar quanto tempo se passou, mas o crepitar da lenha em chamas na lareira me acorda. Desperto suavemente, ainda entorpecido por causa do gozo recente. Olha para você, linda como um anjo nu, dorme serenamente. Fico embevecido com a cena. O local, a mobília, a lareira, a decoração, nossas taças de vinho tinto, que ainda nos aguardam, bem como a bandeja de frutas. O tapete é aconchegante e convida para continuar deitado. Não resisto à poltrona, que me oferece uma visão perfeita de toda a cena, na qual, nua, você está em primeiro plano.
Sento-me na poltrona e admiro seu corpo nu, os movimentos de sua respiração. Você não está mais suada, mas ainda é possível perceber seus sucos brilhando por sobre seu púbis. Tão linda, tão amada, eu ficaria horas admirando a cena, e principalmente o seu corpo. Um pensamento me invade: "Ah seu eu soubesse reproduzir o que vejo em um desenho”. Fotografar não teria o mesmo efeito. O desenho captura a emoção, a fotografia não é capaz de guardar tantos sentimentos.
Você se mexe, se estica, num espreguiçar delicioso de ver. Sua mão me procura ao seu lado e, não encontrando, você abre seus olhos e me encontra na poltrona, maravilhado com tantas sensações e emoções que existem neste local. Você sorri para mim, e me presenteia com a frase que faz meu coração bater mais forte: "Oi, meu amor!". Eu ameaço me levantar para voltar para o seu lado, mas mudo de idéia. Recosto-me na poltrona, de onde alcanço a bandeja de frutas e nossas taças de vinho.
Estico o braço, alcanço um morango e ofereço a você. Como uma gata, você se espreguiça novamente e, vem na minha direção engatinhando, me olhando nos olhos e sorrindo maliciosamente. Quando chega onde estou, você dá um beijinho na cabeça de meu membro, outro no meu peito terminando sua escalada com um na boca. Neste instante você senta no meu colo e eu aproximo o morango de sua boca. Você o morde com prazer, sentindo o sabor da fruta se espalhar por toda a sua boca. Você pega outra fruta e me oferece, e eu, agradecidamente me delicio com o sabor da fruta. Nesta brincadeira sensual, nos fartamos com as frutas, celebrando nosso amor com o vinho que ficou servido e, solitário, presenciou nosso amor.
Depois das frutas e do vinho, você me convida para um banho revigorante. Colocando-se de pé na minha frente, estica suas mãos me convidando para me levantar. Eu não perco a oportunidade de admirar, novamente, seu corpo nu. Seu cabelo já não está mais úmido, e meneiam suavemente com seus movimentos. Eu levanto, fico de pé bem junto de você, meu peito bem próximo de seu rosto. Você esfrega seu rosto no meu peito e me beija sobre o coração, que bate forte, apaixonado.
Num movimento rápido, dou um passo para o lado e pego você no colo. "Minha Princesa, seguirás em meus braços!" – digo com você me olhando com surpresa e, ao mesmo tempo, adorando. Subo os degraus que levam para o quarto e de lá direto para o banheiro, onde uma banheira quente e revigorante nos aguarda. Entro na banheira com você ainda no meu colo. Você se agarra em meu pescoço, como se quisesse garantir o nosso equilíbrio. A água cristalina se agita com nossa presença. Eu abaixo até seu corpo tocar a água e receber um delicioso choque, que se evidencia pelo tremor que você não consegue controlar.
Agora, imersos na água quente aproveitamos para nos recuperar, ainda mais, do esforço físico que envolveu o nosso prazer de há pouco tempo. Aproveitamos a água que, graças à lareira, não esfria, permanecendo na temperatura perfeita.
Mas minhas mãos não resistem à proximidade e tocam sua pele. Com o toque você sorri e me beija. Como uma sereia, você mergulha sua cabeça, retornando em seguida dizendo: "Sei que você gosta de meus cabelos molhados..." e se aproxima, como se nadasse, para mais beijos. Nossas carícias são suaves, mas sensuais. A água quente vai cedendo energia para nossos corpos e, em pouco tempo, estamos revigorados.
Seu corpo flutua sobre o meu, seus lábios tocam os meus em uma deliciosa alternância entre beijinhos suaves e beijos ardentes e apaixonados. Minhas mãos avançam pela água e tocam seus deliciosos seios. O toque acontece durante um de nossos beijos ardentes. Com ele você suspira e lança sua mão envolvendo minha nuca, puxando-me para um beijo ainda mais intenso.
Sua outra mão vai na direção oposta, e encontra meu membro, que já demonstra sinais evidentes do desejo que sinto por você, e como seus beijos me excitam. Ao tocá-lo, você se afasta alguns poucos centímetros, o suficiente para olhar meu rosto. Eu, de olhos fechados, concentro-me no movimento de sua mão em meu membro.
Subitamente, a falta de seus lábios nos meus me toma de assalto e abro meus olhos. Vejo você me olhando, sorrindo, como se estudasse cada movimento de cada músculo de meu rosto. Minha mão direita abandona seus seios, segurando-a pela nuca e puxando você para mim, para mais um beijo repleto de tesão. Nossas línguas se encontram e dançam o balé da sedução que tanto gostam.
Eu me levanto, um pouco, e sento na borda da banheira. Meu membro duro aponta na sua direção. Você o olha e, instintivamente, passa sua língua em seus lábios, como se sentisse o sabor e a textura da cabeça do meu pau. Você me olha, como se pedindo permissão para colocá-lo em sua boca. Com um pequeno movimento de cabeça, eu sinalizo que ele é todo seu, e que você pode se divertir como quiser.
Da posição que me encontro só posso tocar seus cabelos, ao passo que você tem a sua disposição meu pau, meu saco, minhas coxas e minha bunda. Você me olha e, sorrindo, faz meu pau desaparecer por inteiro na sua boca. Eu fico maravilhado com sua habilidade sempre que você me faz esse carinho.
Você retorna, chupando meu pau, agora desde a base indo na direção da cabeça, fazendo-o reaparecer por inteiro. Ao atingir a cabeça, você segura-o com a mão levantando-o, ao passo que sua boca alcança meu saco e sua língua começa a explorá-lo. Você pode sentir a maciez da pele depilada com sua língua incansável. Você me lambe desde a base do saco até a cabeça do meu pau, deliciando-se com cada milímetro que sua língua alcança. Sua língua dança ao redor da cabeça do meu pau, como se fosse um sorvete. Você o aperta com a mão, fazendo com que meu pau solte o líquido característico do prazer que você tanto gosta. Sua língua captura todo aquele mel que te agrada e você retorna para o meu saco mordendo e arranhando com os dentes a lateral de meu pau.
Quando você está novamente lambendo o meu saco, eu fico de pé. Meu pau, agora, longe de seus lábios. Eu digo "Venha meu amor, vamos para a cama!". Você sorri e também se põe de pé. Eu pego uma toalha macia e felpuda e seguro para você se enrolar. Mas eu não solto a toalha quando você se aproxima. Eu faço questão de enxugar a água da banheira do seu corpo, pedacinho por pedacinho. Eu acaricio suas costas com a toalha, atingindo a sua bunda, que também recebe a atenção necessária para ficar enxuta.
Na sequência, suas pernas recebem o carinho da maciez da toalha. Na subida, seu ventre e seus seios também são acariciados. Finalmente seus braços tem sua vez. Eu estava tão entretido no que fazia que não percebi o olhar apaixonado que você me dedicava. Quando te olho, você, com a voz mais doce do mundo, diz "Muito bem, Menino, você não esqueceu nenhum cantinho. Agora é a sua vez”.
Você pega outra toalha e começa a esfregar no meu corpo. Mas eu estranho a força que você usa. A cada toque você me empurra um pouco para trás. Seu rosto me revela que este comportamento é intencional. O olhar em seus olhos é de quem está fazendo travessuras. De repente eu entendo seu objetivo, você está me levando para o quarto, onde uma cama grande nos espera.
Chegando no quarto, você me abraça e me beija o peito. Você me abraça e fala baixinho "Eu quero te fazer uma surpresa, te dar um presente, mas vou precisar da sua ajuda”.Mesmo sem entender, concordo em colaborar e pergunto onde devo ir ou o que devo fazer. Você diz, séria, "Se você sair deste quarto é um homem morto" e explode numa deliciosa gargalhada.
Você sobe na cama e, de quatro, avança até onde estão os travesseiros. Olhando-me por sobre seu ombro pergunta "Você não vem? Vai ficar aí só olhando?". Realmente, eu estava hipnotizado pela visão de sua bunda e sua buceta naquela posição. Você se deita de bruços, abre suas pernas, e diz "Quero que você brinque comigo!" e ao passar a mão por debaixo de um dos travesseiros você retira suas bolinhas tailandesas e um tubo de gel lubrificante. Me mostrando seu brinquedo, você pede "Você brinca com elas em mim, meu amor?”.
Sorrindo e antevendo o desfecho desta brincadeira, eu pego suas bolinhas e o gel. Deixo sobre a cama e começo a beijar seu corpo. Parece que a proposta de usar as bolinhas te deixou mais excitada, pois os meu toques já te provocam arrepios. Você abre bem suas pernas, expondo sua flor, de onde já escorre o líquido que eu tanto gosto de lamber.
Continuo minhas investidas, beijo seus ombros e pescoço, desço por seu colo, atingindo seus seios. Nossos corpos têm pressa, a excitação é grande, e eu avanço pelo seu ventre. Deito ao seu lado e beijo sua boca, minha mão alcança sua buceta molhada e meu dedo indiscretamente a invade. Depois de beijar sua boca, meus lábios dirigem-se diretamente para sua buceta molhada. Suas pernas bem abertas garantem que seus lábios vaginais se separem, expondo seu clitóris às carícias de minha língua.
Minha língua cobre todo o seu clitóris e, com movimentos lentos, aumento um pouco a pressão. Você, já bastante excitada, entrelaça seus dedos em meus cabelos e guia meus movimentos, indicando como e onde seu prazer se multiplica. Com sua excitação, você levanta sua cintura do colchão, forçando-a contra minha boca. Neste instante, eu encosto meu dedo, lubrificado, no seu anel e, quando você retorna ao colchão você se permite penetrar totalmente. A penetração desencadeia uma onda de espasmos em todo o seu corpo. Com o início do seu orgasmo, movimento meu dedo para dentro e para fora de seu corpo, proporcionando outras sensações que se somam às primeiras, proporcionando um orgasmo mais intenso, no qual você aperta meu dedo com sua musculatura anal.
Eu deito ao seu lado, beijo sua boca. Sua respiração ofegante indica o quão intenso foi seu gozo. Você me olha nos olhos, e sorri e suspira. Então, eu alcanço as bolinhas e mostro a você, como se perguntando, sem verbalizar, "você quer?". Você, apenas com um movimento de cabeça, responde "sim", e imediatamente se vira, e de joelhos, deixa sua bunda bem para cima.
Com o material preparado inicio a introdução da primeira bolinha. Espero suas contrações terminarem e, durante um relaxamento do seu anel, a primeira bolinha atravessa o seu anel. E assim, continuo introduzindo as bolinhas e massageando seu clitóris, agora super sensível.
Sobrou de fora só a cordinha com a argola. Eu deixo quieto durante um tempo, mas passo minha língua em você, desde seu clitóris até seu anelzinho. Seguro a argola e movimento para os lados. Puxo levemente, até a primeira bolinha ameaçar aparecer. Você geme, suspira, sua boca aberta revela a sua excitação.
Sem interromper a massagem em seu clitóris, eu enfio um dedo na sua buceta, completamente encharcada de seus líquidos. Sinto suas contrações. No primeiro relaxamento puxo e retiro a primeira bolinha. Suas mãos apertam forte o travesseiro que você abraça, seus olhos fechados. Você morde a ponta da fronha, sua boca emite sons de prazer profundo.
Continuo puxando, agora vem a segunda bolinha. Esta eu forço um pouquinho durante suas contrações, forçando sensações novas no seu anel. Você contrai com força, forçando-a de volta para dentro do seu corpo. Num breve instante de lucidez, você mal consegue dizer "Espera..." e novamente, como realizando mágica, você novamente coloca a mão sobre o travesseiro. Desta vez vem seu brinquedinho querido, ou, como você gosta de dizer, seu brinquedão.
Ao retirá-lo de seu esconderijo, toma-o na boca com prazer. Completamente tonta de prazer, você me entrega e, sem conseguir falar nada, abre sua buceta com as mãos, deixando bem claro o que deseja. Dando leves puxões na cordinha, eu levo seu brinquedão até a abertura da sua flor e pressiono levemente. O simples toque faz você recuar de forma que a cabeça, imediatamente, suma dentro de seu corpo, disparando novas ondas de prazer por todo o seu corpo. Eu decido continuar a enfiá-lo em você, que geme a cada centímetro e a cada puxão que dou na cordinha. Quando ele se encontra todo dentro de você, eu puxo firme a cordinha, liberando mais uma bolinha. Na sequência eu inicio um movimento de vai-e-vem, enquanto uma a uma as bolinhas vão sendo retiradas de você.
Quando a última sai, seu cu maravilhoso fica aberto, como se pedisse um beijo. Lógico que não me faço de rogado e beijo e lambo seu anel aberto. Mas eu não resisto mais. Me posiciono por trás de você e encosto o meu membro no seu anel. Você vibra com a possibilidade de me sentir duplamente dentro de você. Meu alter-ego, agora com os movimentos controlados por você, preenchendo a sua vagina, e eu já forçando a entrada seu cu. Quando a minha cabeça ultrapassa o seu anel, você contrai sua musculatura íntima. Essa contração te dá muito prazer, mas você encontra dificuldades para movimentar o seu brinquedo. Relaxando para poder movimentar seu brinquedo, você também permite que eu me aprofunde mais dentro de você.
Agora, totalmente enfiado em você, seguro firme sua cintura e começo o movimento, desta vez buscando o meu prazer. Você entra em uma sequência de múltiplos orgasmos que parece interminável. São orgasmos curtos, porém intensos. Com a minha movimentação você abandona seu brinquedo, sem retirá-lo de você, e volta a agarrar o travesseiro. Conforme eu me movimento meu saco aprofunda seu brinquedo até a penetração máxima. Meus movimentos agora são intensos, rápidos e fortes. De repente, você pede para retirar o brinquedo de sua buceta e coloca-o na boca. Eu não interrompo meus movimentos, que me aproximam rapidamente de meu orgasmo. Este vem rápido, e quando eu digo que vou gozar, você diz "Na minha boca! Quero na minha boca!”.
Eu me retiro da sua bunda, e mantenho meu ritmo com a mão direita. Você se vira na cama e aproxima sua boca da cabeça do meu pau. Vendo sua boca aberta, aguardando que eu entregue todo o meu prazer para seu deleite, meu corpo se contrai e eu solto meus jatos de porra diretamente no céu da sua boca, depois na língua e, por fim, enfio meu pau em sua boca para que você me chupe e retire todo o meu prazer líquido.
Exausto e suado olho para você, que parece se deliciar com o líquido precioso que guarda na boca. Você abre a boca e me mostra o volume que despejei para, em seguida, engolir tudo.
Caio na cama, exausto e satisfeito. Você deita ao meu lado, suspirando e sorrindo. Acaricia meu peito deitando sua cabeça sobre meu ombro. O torpor da exaustão toma conta de nossos corpos, e nos proporciona um relaxamento tão grande que adormecemos, abraçados, felizes e realizados.