DO MARTINI AO ANAL
Como mulher, sei que não temos como ter muitos tabus com carícias anais, já que ambos orifícios estão próximos. Então, desde o começo de minha vida sexual gostava de carícias atrás, fosse com o namorado penetrando (pela frente, óbvio), fosse apenas acariciando. Mas, mesmo ligada em tudo que envolve sexo e amando carícias anais, nunca consegui uma transa com penetração "lá". Tentativas não faltaram, mas todas foram um fracasso. Isso apenas fazia com que eu engrossasse o coro das mulheres que dizem “Não faço porque dói muito”. Só que um acontecimento inesperado fez com que eu mudasse de time, o que adoraria relatar para vocês.
Um pouco antes do Natal de 2010, fui num churrasco numa chácara alugada, perto da Bauru, minha cidade. Começamos a tomar cerveja ao meio dia e a brincadeira rolou solta ao longo da tarde toda. Lá pelas quatro da tarde, meu namorado e eu saímos de fininho e fomos conhecer uma pequena cachoeira não muito distante da casa. Claro que começamos a nos beijar e acabamos transando ali mesmo, ao ar livre, algo meio nervoso pelo receio de sermos flagrados e, também, por tesão pelo ambiente. Eu abaixei a calça e tirei apenas uma das pernas. Fazendo com que eu me virasse de costas para ele, fiquei com as mãos apoiadas num paredão e uma das pernas apoiada numa pedra maior. Ele se abaixou por detrás e enfiou a língua quente na minha boceta mais que molhada. Quanto eu estava quase gozando com seus movimentos, ele se levantou, já com a calça abaixada, e cravou seu pinto de uma só vez, fazendo com que eu urrasse de susto e tesão. Segurando na minha cintura, ele estocava por trás, fazendo com que eu precisasse se segurar com força para não ser jogada para a frente.
Eu estava com tanto tesão que sentia minha boceta melada. Os movimentos de Lucas produziam um sonoro “chop-chop” por estar totalmente ensopada. Ele ficou um bom tempo metendo e, depois do meu segundo orgasmo, ele avisou que não estava mais agüentando.
Essa é a senha para eu fazer o que mais gosto: mamar uma pica. Eu me virei rapidamente e me agachei, segurando seu pau com uma mão e, com a outra, alisava sua bunda. Olhava para cima e via nos seus olhos a máscara do prazer. Comecei a bater uma punheta do jeito que ele gosta, sempre chupando e enfiando aquele pau gostoso dentro da minha boca enquanto alternava com o movimento frenético de vai-e-vem da mão. De repente, seu pinto pulsa e o primeiro jato de esperma atinge certeiro meus lábios. Abocanhei e acelerei os movimentos enquanto as golfadas de porra saíram abundantes, para acabarem na minha língua e queixo. Eu engolia cada jorro farto, sorvendo seu mel precioso. Fiquei chupando seu pau até a gota derradeira, limpando todo seu membro com lambidas e chupadas deliciosas até ele começar a amolecer. É óbvio que o retorno à “civilização” foi uma gozação geral, pois todo mundo sabe o que rola quando um casalzinho sai de perto.
Fui para a piscina com amigas e os rapazes ficaram cuidando do churrasco e da bebida (não nesta mesma ordem). A água gelada foi um ótimo relaxante para a transa de pouco tempo atrás e melhor ainda para curar minha pequena ressaca. Eu percebia, é óbvio, que os rapazes não tiravam os olhos das garotas. Isso deixou meu ego inflado, e eu enfiei ainda mais meu diminuto biquíni na minha bunda.
Como a chácara tinha sido alugada para o fim de semana, daria para alguns dormirem. Acabamos ficando com uma pequena turma. Na parte da noite, voltamos a beber e brincar, mas desta vez eu comecei a tomar Martini. A diferença desta para a cerveja é que eu fico muito mais “alta” e falo mais besteiras do que o normal (quando bêbada). Já eram umas onze quando, deliciosamente alta, fomos para o quarto. Meu namorado começou a me beijar e lamber, iniciando pelos pés, e foi subindo até chegar na minha grutinha melada. Sua língua passava pelo meu cuzinho enquanto ele enfiava o dedo na minha boceta. Sua boca foi subindo e parou nos meus seios. Chupava com maestria meus mamilos pontiagudos enquanto seus dedos se entretinham na minha fenda. De repente, ele enfiou um dedo no meu cuzinho e um outro na frente. Aquilo me encantou, pois eu sentia claramente os dois buraquinhos piscando enquanto ele os pressionava e tirava. Acabei gozando ali, daquele jeito.
Percebendo que eu ainda estava sob o efeito do Martini, Lucas fez com que eu ficasse de barriga para baixo, mas com uma perna dobrada. Voltou para baixo e começou a lamber tudo lá embaixo, da boceta ao cu. Relaxada era pouco. Eu estava extasiada. Em transe. Foi então que ele se ajoelhou por detrás e começou a pincelar seu membro na minha fenda, alternando o carinho entre os dois buracos. Melada como eu estava, ele não teve dificuldade de me penetrar pela frente. Ele começou a bombar gostoso, afundando seu maravilhoso membro duro dentro de mim, mas de repente ele parou. Voltou a lamber, desta vez elogiando a quantidade de lubrificação que encontrou, o que ele adora. Mas, seu dedo retornou ao meu cuzinho em carícias suaves.
Ajoelhando-se de novo, ele encostou seu pau na entrada da minha bunda e tentou forçar.
- Hã-hã – disse a ele, negando o acesso.
- Deixa eu comer essa bundinha gostosa, deixa?
- Já tentamos... não deu... – falei, ainda sob os efeitos do álcool.
- Não custa nada tentar de novo, minha linda, se doer eu páro – disse ele, na mais autêntica e esfarrapada desculpa masculina. Eu apenas ri, sinal verde para que ele pressionasse seu membro contra meu cu. Ao invés de tentar enfiar, ele começou a se masturbar, mantendo a glande firmemente encostada. Aquilo realmente funcionou, já que a “vibração” foi abrindo caminho. O fato dele estar se masturbando também foi decisivo, já que eu adoro quando ele faz isso para eu assistir. Mas, a verdade é que eu realmente não senti a penetração e, quando dei por mim, a cabeça já tinha entrado.
- Tá vendo, safada, meu pau está entrando no seu cuzinho gostoso...
Nem precisava falar. Aquilo me deu um calor indescritível e pedi, sem piedade de mim, para ele enfiar mais. Lucas lambuzava seu pau de saliva e foi entrando. Quando parou, estava quase todo enfiado na minha bunda.
- Mete, seu puto, mete no cu da sua safada – eu falei enquanto gemia sem sentir dor alguma.
Atendendo aos meus pedidos, ele começou a estocar cada vez mais rápido e fundo. Meu corpo se arqueava de tanto tesão. Eu tentava levantar o quadril, mas os movimentos dele sempre me empurravam de volta para o colchão. Enquanto eu cravava na cama, meu gato metia fundo, gemendo e mordiscando minha nuca. Eu urrava de tanto prazer, pedindo para ele não parar de meter porque estava muito bom.
- Caralho, tá bom demais dar o cu, puta que pariu – disse eu, vencendo todos os tabus femininos para palavrões. Depois de mais ou menos meia hora metendo na minha bunda, Lucas gemeu alto e eu pude sentir seu esperma quente invadir minhas entranhas. Foi a melhor sensação que tive até então.
Não me lembro quantas vezes gozei, mas foram muitas. O melhor de tudo é que gozei com penetração anal, algo até então impensável para mim. Se devo creditar isso ao Martini, provavelmente nunca saberei, mas estou certa de que, sem ele, eu jamais teria liberado a entrada dos fundos de maneira tão irrestrita.
Hoje curto demais fazer anal e nem preciso beber tanto, mas a primeira vez a gente nunca esquece.