Só fazia uma semana que estava desempregado, mas já me sentia um lixo! O cara brincalhão, sempre bem-disposto, alto-astral deu lugar a um mal-humorado, desmotivado, de ombros caídos e olhar morto. O pessoal da minha casa, diante daquela transformação, começou a mostrar preocupação... Não havia conversa que me impulsionasse a enfrentar a nova realidade e me incentivasse a batalhar um novo emprego.
Eu sempre tinha a impressão que aquilo era um pesadelo e que, dali a pouco acordaria, iria tomar meu banho e seguir radiante ao estúdio, e cumprir a função que me dava tanto prazer: eu era auxiliar técnico num dos maiores estúdios musicais do país. Foi ali que tive a minha primeira oportunidade de trabalho e a assinatura de minha carteira trabalhista. Há dez anos!
Comecei como uma espécie de “faz-tudo”! Desde a limpeza do espaço até ajudar o pessoal da parte técnica. Foi com aquele grupo que aprendi tudo o que um técnico precisa saber. Não fiz curso nenhum relacionado a isso, apenas minha curiosidade, meu interesse e minha dedicação foi o suficiente para, em dois anos. Já estar fazendo parte daquela grupo! Porém, como tem acontecido com muitas outras gravadoras e estúdios de gravação, a onda da “pirataria” provocou o fechamento ou o “corte” de funcionários. E foi numa dessas “cortadas” que entrei!, junto a outros dezenove funcionários. A situação, devo reconhecer, não estava fácil! Além dos prejuízos que o crescente aumento da pirataria, alguns artistas estavam montando seus próprios estúdios e, com eles, levavam alguns outros artistas que, afetados também pelo comércio ilegal de cópias de seus CDs , corriam para onde fosse oferecidos menores custos.. No fundo, eu já esperava que isso fosse acontecer, mais cedo ou mais tarde!
De tanto minha mãe insistir, e até para deixá-la mais tranqüila, aceitei fazer uma visita à minha irmã mais velha, que era casada a cerca de três anos. Ela era diretora de um colégio tradicional da cidade, onde era responsável por dois turnos: vespertino e noturno. Desse modo, combinei de ir a sua casa pela manhã e ficar até o almoço. Meu cunhado trabalhava em um supermercado, no setor de panificação. Saía de casa antes do dia amanhecer, e voltava no final da tarde. Ele era “uma figura”! Gente muito boa, muito prestativo e extremamente engraçado! Era dois anos mais velho que eu, mas comportava-se como um adolescente. Quando eu perguntava a minha irmã quando eles iriam me dar um sobrinho, ela respondia: “Deixa primeiro o Cassiano crescer! Depois eu penso nisso!” . Ele, quando ouvia, caía na risada”!
Numa sexta-feira fui visitá-la e, como eu já esperava, o encontro tinha o objetivo de tentar me animar, motivar... Coisas que eu já vinha ouvindo todo dia, o dia todo! Eu já não agüentava mais! Mas procurei não mostrar meu descontentamento com aquela conversa. Contudo, por dentro, não via a hora de almoçarmos para ei voltar pra casa.
Enfim, ela preparou a mesa e me chamou para comermos. J[a estávamos terminando quando escutamos um barulho no portão. Era meu cunhado! Ele entrou meio desanimado, mas ao me ver esboçou um pouco mais de animação. Sentou conosco e após breve silêncio, soltou:
¬_ A partir de hoje, integro a fila dos desempregados deste nosso Brasil brasileiro!
_ Brincadeira?!... Bem vindo ao grupo! – Eu disse, estendendo a mão num gesto de cumprimento.
_ Amor! É verdade ou mais uma das suas brincadeiras?
_ É verdade! É verdade! Juro!
_ Você foi dispensado ou você pediu demissão?
_ Eu... pedir demissão!? Tá louco? Nunca fiz isso, cara! Eu gostava muito de trabalhar lá! Mas, é o tipo da coisa... concorrer com os avanços tecnológicos, com as máquinas é complicado! Esse é o preço que se paga. O mundo moderno! Os avanços tecnológicos!
_ Como assim? Amor... fala direito!
_ Trocando em miúdos: A empresa comprou três máquinas altamente modernas e eficientes. Pronto! Essa comprinha provocou a demissão de nove pais de famílias! E o gerente já deixou claro que a idéia é deixar só um funcionário, para ligar e desligar essas máquinas. Foram despedidos esses funcionários hoje, mas os outros estão na agulha, pois, já foi avisado que em breve outras máquinas chegarão!
_ Parece piada!
_ Mas é a pura realidade! Augusto... Eu devo reconhecer, porque durante a última semana esses equipamentos foram passando por testes – tanto para a observação do seu desempenho, quanto para observar a reação dos clientes... a comparação com a produção manual: se percebiam alguma diferença, se haveria boa aceitação, ou rejeição... Rapaz, em relação ao desempenho, não há como negar as vantagens! Porra, cara! Uma máquina faz o serviço de três funcionários! E o pior é que faz mesmo! Bem mais rápido, sem desperdiçar ingredientes, sem o perigo de adoecer e faltar, ou se atrasar... É foda! Mas, em relação ao gosto... Não é despeito! Mas os produtos manuais têm um gosto muito melhor! Bem... os clientes não viram muita diferença... Então... A tecnologia venceu! E é bom ir se acostumando, viu!? Isso vai acontecer em todos os setores! Quero só ver como vai ser o futuro! Já pensou... quantas e quantas pessoas ficarão sem emprego?
_ Oh, amor... que notícia triste! Mas a gente vai tentar encontrar uma solução... Mais tarde a gente conversa melhor! Vou trabalhar! Vamos maninho?!
_ Tudo bem...
Fui levantando e meu cunhado sugeriu:
_ Fica aí, cara! A gente troca umas idéias... Mais tarde você vai!
_ Isso, mano! Fica aíCassiano, aproveita e usa esses ingredientes que você comprou... Olha o prazo de validade! Vai acabar vencendo! Todo final de semana você diz que vai fazer, mas sempre aparece outro compromisso... e vai adiando...
_ Boa idéia! O polvilho azedo ainda está guardado, ou você usou?
_ Está do mesmo jeitinho que você deixou.
_ Então, quando você chegar, já estará prontinho... Prometo! (...) Fica comigo,
_ Certo... Eu fico!
Minha irmã saiu e nós fomos ver TV, na sala. Meu cunhado deitou-se no sofá maior e eu no menor. O calor estava insuportável! A conversa rolava legal. Meu cunhado em certo momento disse:
_ Augusto, eu estou me acabando de calor! Cara, nem no trabalho, com aqueles fornos ligados, eu sinto tanto calor! Vou tomar um banho... Volto já!
_ Vai lá... Depois eu vou também! Está insuportável!
_ Faz o seguinte: leva a TV lá pro quarto e liga o ar. Senão daqui a pouco a gente vai ter que tomar outro banho!
_ E onde eu ponho?
_ Tem uma mesinha pronta lá. Toda noite a Karina leva a TV... Vai ajeitando por lá! Quando eu terminar, eu ponho o cabo dos canais pagos...
Eu já estava tentando sincronizar os canais quando ele entrou no quarto, ainda molhado, com a toalha enrolada na cintura.
_ Se tua irmã estivesse aqui e visse a “molhadeira” que fiz pela casa... era um show! Mas num calor como esse...
_ Eu, geralmente, seja no calor, seja no frio, não me enxugo! Mas fico fazendo hora no banheiro até ficar quase seco...
_ Fazendo hora... Sei! É assim que estão chamando agora “bater punheta”? [Risos]
_ Começou... Cassiano será possível que essa tua cabeça só consegue processar esse tipo de coisa? [Risos] Nem com um abacaxi como o que você tem nas mãos, as putarias não conseguem ficar de fora? Égua...!
_ [Risos] Augusto... Aí é que eu penso nisso mesmo! Porra, ficar sem emprego e ainda por cima, ficar sem fuder... Aí é de lascar!!! Eu não consigo imaginar uma situação que seja capaz de baixar meu fogo! Por mim, eu trepava o dia inteiro... Quando tua irmã entra naqueles dias... e não quer “brincar”... Caralho! Eu fico doido! (...) Pega a toalha!
Quando ele tirou a toalha, ficando totalmente pelado, constatei os boatos que rolavam de meu cunhado era pauzudo. Disfarcei e fui ao banheiro. Quando voltei ele estava de cueca (tipo calção de seda) sintonizando os canais. Sentamos na cama e ele foi passando os canais.
_ Cara, nós assinamos a TV a cabo logo que casamos... mas foi “fogo de palha”! A gente usa tão pouco. A Kátia usa mais... Pra mim, só tem serventia quando estou em jejum de sexo... Aí, meu chapa, recorro aos canais adultos [Risos].
_ Mas esses filmes são tão iguais... já reparou? Quando a gente é adolescente, vá lá! Mas com o tempo, fica até chato! Em motel, por exemplo, eu nem ligo a TV. Tem uns filmes que, francamente, cortam o tesão...
_ É. Aqueles que ficam no “feijão com arroz”, eu também não suporto! Até sexo real... se ficar na mesmice... Caralho!... Acaba perdendo a graça! Eu gosto de inventar, sabe? A Kátia é meio fresca... mas com jeitinho, eu dobro! [Risos]
_ Ah... Ela tem cara de que não vai muito longe mesmo... A gente conhece só de conviver! Eu sempre achei que vocês, possivelmente, iriam ter muitos momentos de “negociação” quando o assunto fosse a liberdade na cama. Você é do tipo que gosta de qualquer coisa que leve ao gozo... sem frescuras... se entrega mesmo. Já a Kátia... eu não consigo imaginá-la em certas situações... Entende?
_ Mas, realmente, ela é meio restrita. Eu insisto, insisto, tento convencer, argumento...
_ Vai vencendo no cansaço!
_ Exato! Chega uma hora que ela concorda. Agora tem uma coisa – e ela já sabe – se concordar, é para ser legal. Se aceitar e ficar com jeito de que está fazendo só para agradar... Prefiro que não faça! A maioria das coisas que ela concordou, voltou a se repetir... Aí, sei que foi legal. Mas outras, ela topou uma vez e nunca mais! Você falou uma verdade... pra mim, cara, não quero nem saber o que é. Se me der prazer, tô dentro! Sexo é sexo!
_ Eu também sou assim! Já fiz umas coisas... Porra!... Depois fiquei até pensando e me perguntando como eu tive coragem.
_ Na hora... no clima... a coragem vem! Eu também já entrei numas putarias muito loucas! Depois passa! A vida continua...! Pega o controle! Vai vendo o que se aproveita. Eu vou pegar uma cervejinha pra nós! Você quer?
_ Vou tomar só uma contigo. Traz só uma, a gente divide... Eu bebo tão devagar que acaba esquentando!
_ Tudo bem...
Fui passando os canais... Nada interessante. Quando Cassiano entrou no quarto, o canal que foi aberto era de sexo...
_ Opa! Cheguei na parte boa! [Risos] Deixa aí... Eu fico, às vezes, achando que essas cenas são montadas! Augusto, modéstia a parte, as minhas parceiras sempre elogiaram o meu cacete. Eu, francamente, não acho que seja tão extraordinário assim. Talvez a grossura, sim. Mas o tamanho... para mim é normal... Aí, bicho, num filme aparece um cara desses... um negócio descomunal como o do negão aí... E a menina... Olha aí!... Não pode ser real, cara!
_ Cassiano, a boceta é, biologicamente, adaptável à dimensão do pênis! Tudo bem... uma coisa assim precisa de uma senhora adaptação! Mas é possível! Isso não significa que ela não terá problemas! É evidente que há chances de ter! Nessas transas eles usam uma pomada que adormece a região. Na hora, pode ser que não sinta, mas depois, certamente, virão as conseqüências!
_ E como você sabe dessa pomada?
_ Lá no estúdio tem um cara que foi ator pornô e ele vivia contando as sacanagens que rolam, Mas no caso dele, a pomada era usada no ânus...
_ Só no ânus? E por quê?
_ Ele fazia filmes gays...
_ Mentira?! [Risos] E contava assim, na maior?
_ Contava!
_ Mas ele só comia? Ou dava também?
_ Ele disse que, logo quando começou, só queria ser ativo. Mas o mercado não está muito interessado em atores pornôs que tem muitas exigências... Não faço isso... Não quero aquilo... E a concorrência está feia! Se ele não quiser, tem uma fila de outros atores que querem! Então ele acabou dançando conforme a música... Ele disse que já houve casos em que um ator foi escalado para comer, mas na hora, por alguma razão, o pau não subiu ou então não subiu o suficiente para fazer a cena legal. Então, na hora, o diretor troca os papéis. É o jeito! Ou então, chama outro e o ator perde a grana!
_ E ele é assumido?
_ Ele é bissexual. Come mulher também. Já fez até filme assim. Mas ninguém diz, cara! Ele é extremamente masculino! É assediado por mulheres em qualquer lugar! Mas ele disse que já tinha experiências com homens, mesmo antes do filme...
_ Ah,mas isso todo homem tem! E os troca-trocas na adolescência!? Mas isso acontece e fica com a gente! Mas chegar a fazer um filme! É mesmo que pôr num “out-door”: EU GOSTO DE PICA! [Risos]
_ Pode ser... Mas cada um sabe de si... e está peidando para o que os outros falam, pensam... Ele, pelo menos, conta essas coisas tão naturalmente, que não tem nem clima de zoação, ou críticas... Ele fala muito profissionalmente, sabe como é? (...) E outra: hoje em dia, o mercado está muito exigente! Antes, bastaria que o cara tivesse um pau satisfatório... Não precisava nem ser acima da média! Se fosse, melhor!... Hoje, eles passam por uma triagem... Os filmes não são mais só trepa-trepa! Têm uma história – que não são lá essas coisas, mas têm... – e aí, eles fazem uma seleção de tipos que se adéqüem ao enredo... Exigem exames de saúde, mesmo que tudo seja feito com camisinha. Passam por testes de interpretação, de vídeo... É um processo danado!
_ Eu nunca falei para a Kátia, mas quando eu tinha uns dezesseis anos, eu fazia uns bicos num Buffet de uma cunhada do meu pai. Lá, um dos garçons vivia me passando umas cantadas. Um certo dia, o cara me viu nu, quando estávamos trocando de roupas para o serviço... Rapaz, esse cara pirou! Se ele já soltava umas indiretas, depois disso, as cantadas ficaram mais que diretas! [Risos] Imagina, eu naquela idade do perigo... O safado passava por mim e “sem querer” – Sabe? – deixava a mão escorregar bem no meu pau! Bicho... [Risos]... Que sufoco! A barraca armava assim, pluft!... de uma vez. Imagina para eu disfarçar?! O cara só sossegou quando meti vara no rabo dele! Mas também, eu fui sem dó! Arregacei mesmo! Mas o bicho agüentou até o fim! Pensei que ele ia pedir penico!
_ [Risos]...
_ Eu avisei... “Cara, não! Melhor não! Eu vou te machucar! Você vai pedir arrego!” Mas ele: “Não, não, não... Eu quero! Eu agüento! Vamos... só uma vez!”... Então, um dia eu concordei... Está querendo... então agüenta!
_ E ele quis e agüentou!
_ Eu tenho consciência do pau que eu tenho cara! Um cacete desses, num cuzinho apertado... Faz estrago! Olha aqui... E não está duro!
De repente, ele pôs o pau para fora... Estava meio lá, meio cá! Mas até aquele estado já apresentava uma grossura bem avantajada.
_ Eita Cassiano! Imagina isso na potência máxima! Fiquei até com pena da Kátia!
_ [Risos] Mas você pensa que ela me dá o cu? Uma vez eu tentei... assim, no teste... Não entrou nem a chapeleta!
_ Imagino!
_ Aí eu vejo uma cena dessas... Olha como essa loira aguenta esse cacete!... Me dá uma saudade de quando eu comia uns cuzinhos por aí... [Risos]
Ficou um silêncio entre nós. O filme rolava. A cena acabou e começou outra com dois caras e uma morena. Quando olhei pro lado, Cassiano fazia movimentos lentos no pau, mas ainda não estava duro ao máximo. Ele percebeu meu olhar. Fiquei meio desconcertado...
_ Cassiano, vou pegar outra cerveja...
_ Vai lá!
Quando fiquei em pé, minha cueca apresentou um certo volume. A visão do cacete do meu cunhado tinha me deixado excitado... Dei um tempo na cozinha para ele voltar ao normal e retornei ao quarto. Meu cunhado, agora, batia uma punheta de verdade. A pomba estava em riste. Ele não ficou constrangido com minha chegada. Quando olhei para a TV, um dos caras comia a morena por trás, mas não era anal, e chupava o colega. Meu pau saltou novamente. Mais um,a vez o silêncio tomou conta do ambiente... Em seguida, ele começou a rir.
_ Que foi Cassiano? Qual a graça do filme?
_ Não!... Não tem nada a ver com o filme. Não! [Risos]
_ Então?
_ Eu estava pensando em te propor a gente recordar nossos empregos! [Risos]
_ [Risos] Como louco?
_ [Risos]
_ Fala macho!
_ [Risos]
_ Ih... Já estou ficando encabulado! Fala, caralho!!!
_ É o seguinte [Risos] Você trabalhava num estúdio, não era? E eu numa panificadora do supermercado... certo?
_ E daí?
_ Para matar nossas saudades, você faria uma gravação usando minha pomba como um microfone... E eu, como um padeiro, ia experimentar sua rosquinha! {Risos]
_ Filho da Puta! [Risos]
- É jogo, não?!
_ Claro que não!
_ Besteira cunhado! Tá com medo de enfrentar a tora aqui no “rabicó”?
_ [Risos]
_ Eu sou carinhoso!
_ Pára com essa palhaçada, Cassiano”! Quem escuta, até pensa que é verdade!
_ Mas é verdade! Olha só como meu cacete está!
Nesse momento, ele pegou minha mão e pôs em cima do seu pau, que pulsava... Meu pau deu um salto. Retirei a mão e puxei a dele para o meu!
_ por isso, não! O meu também está bem alegre!
_ Hummm... Olha! Está mesmo!
Eu tinha feito isso como uma brincadeira, mas ele, como a mão sobre meu pau, segurou-o e começou a fazer movimentos de punheta. Olhei meio assustado com aquilo, pois pensava que ele iria reagir como eu. Ele olhava para mim sorrindo e apertava ainda mais minha rola... Aí veio a proposta:
_ Issssssss...! Pois então, vamos fazer assim: bate uma punheta em mim, e eu faço o mesmo em você...
_ Cassiano!?
_ Mas fica entre nós dois! Segredinho de família! Anda, pega meu pau também... Isso! Assim... Ahrrrrrrrrrrr...!
_ Você é meio pirado mesmo...
_ Besteira! Que mal tem nisso? Faz assim... Vamos deitar em sentidos opostos... Fica melhor de punhetar...
Quando dei por mim, estávamos deitados, de ladinho, um de frente para o pau do outro, numa gemedeira alucinante! O clima estava muito excitante pois nunca havia ocorrido nada igual comigo... E o fato de ser meu cunhado, deixava a situação mais quente, pecaminosa, perigosa. Eu sentia o cheiro que exalava do seu pau... Era um cheiro bom! Era um aroma que provocava um desejo de sentir o gosto. A cabeça daquela cacete começou a ficar babada... A vontade de enfiar na boca aumentava... E gemíamos... Eu senti que meu cacete soltava essa baba também. Quando menos esperei, senti a cabeça da minha rola ser abocanhada... Eu tremia! Urrei alto...
_ Ahrrrrrrrrrrrrr...! Que coisa gostosa! Ahrrrrrrrrrr...!
Abri os olhos e vi aquele membro quase encostando em meu nariz. Segurei forte e passei a língua por todo o comprimento dele, começando de perto do saco e indo até a cabeça, que foi envolvida pelos meus lábios. Suguei toda a baba e enfiei sua pomba ainda mais na boca. Nossas punhetas, agora, eram acompanhadas de alucinantes chupadas... Aquilo era demais! O prazer era indescritível. Eu não conseguia enfiar o pau dele inteiro... Mas ele conseguia! E eu ficava doido!
_ Engole, cunhado! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ai, cunhado... que boca gulosa! Chupa, safado! Chupa! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrr...! Louco! Ahrrrrr.....;!
Eu intensifiquei a chupada! Passei a querer engolir aquele pau o máximo que podia! Ele pôs a mão em minha cabeça e ficou fudendo minha boca... Eu estava totalmente entregue... Pedi para ele ficar em pé fora da cama e ele atendeu. Que pau gostoso ele tinha. Segurei-o com desejo e voltei a chupar... E ele a socar... às vezes com certa força que me fazia engasgar! Ele desatou a falar sacanagens e a gemer... E isso só aumentava meu tesão!
_ Issssss...! Ah... que chupada de responsa! Que boca gulosa! Abre mais! Ahrrrr...! Isso, safado! Mais... Ahrrrr...!
_ Ahghgrrhgrrrr...! Calma, tarado!
_ Você está me deixando louco! Chupa! Hummm...! Gostosa demais tua boca, cunhadinho ordinário! Engole esse rolão! Olha aí... Tá gostando, não é? Chupa! Isso, chupa! Nunca pensei que você chupassse assim, safado! Ahrrr...! Ahrrr...! Isso! Ahrrr...! Delícia! Delícia! Ahrrr...! Engole minhas bolas... Ahhhhh...! Safado... Que sensação gostosa! Ahrrrr...! Ahrrr...! Olha minha rola babando!
Eu olhei e vi como a cabeça do pau dele estava brilhando... Suguei a baba toda! Ele segurou minha cabeça com as duas mãos. Levantou a perna, apoiando-a no meu lado, de modo que fiquei entre suas pernas... Ele socava muito... E eu cada vez querendo mais!
_ É assim que eu fodo um rabo! Ahrr! Ahrr! Ahrr! Ahrr! Aguente filho de uma puta! Aguenta minha rola fudendo tuia boca gulosa! Hum! Hum! Hum! Hum! Esse safado, cada vez engole mais!
_ Deita aqui, vem!
Ele deitou de pernas abertas e eu fiquei entre elas. Agarrei sua pomba e dei mais umas chupadas. Depois engoli suas bolas, lambi seu saco, sua virilha, cheirei os pêlos que rodeavam sua pica. E, certo instante, levantei suas pernas e comecei a lamber abaixo do saco... Ele se punhetava com força! O pau ficava ainda mais grosso e as veias saltavam! Levantei mais ainda suas pernas e passei a língua bem salivada em suas preguinhas. Seu cuzinho deu uma retraída forte! Continuei a linguar por sima das preguinhas, às vezes ao redor... Então comecei a enfiar a língua cu a dentro. As piscadas ficaram mais intensas, algumas vezes prendendo minha língua. Eu me punhetava! Ele gemia...
_ Ahrrr...! Cacete! Ahrrr...! Que porra é essa? Isso! Ahrrr...! Ahrrr...! Me comendo com a língua, porra! Hummm...! Ahgrrr...! Isso, enfia mais! Ahrrr...! Hummm...!
_ Tá gostoso? Heim...?
_ Tá! Tá! Tá! Ahrrrr...! Muito! Ahrrr...! Isso! Que porra gostosa, meu!
_ Fica de quatro! Isso! Abre a bunda, você mesmo! Hummm... Hummm... Hummm... Sente minha língua dentro do teu cuzinho! Hum Hum Hum Hum! Gostou?
_ Filho de uma puta! Ahrrr...! Ahrtrr...! Não pára! Não pára! Ahrrr...! Tu vai me fazer gozar só enfiando essa língua, porra! Estou quase gozando sem punhetar, baitola! Isso! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Goza, sentindo minha língua! Hum Hum Hum Hum... Goza pro teu cunhadinho ver... Goza! Humm...!
_ Você vai ter que beber minha porra, seu escroto!
_ Bebo! Goza pra mim... Goza!
_ Então chupa minha rola! A gala já está querendo saltar... Põe minha pica na boca!
_ Humm... Ela está pulsando! Hum! Hum! Goza!
_ Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso bebe! Ahjrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra Ahrrrrrrrrr...! Uffa! Que gozada louca! Caralho! [Risos] E você? Não vai gozar?
_ Claro! Mas quero que você tenha recuperado as forças!
_ Gás total, é?
_ Cem por cento! [Risos]
_ Então vamos me ajudar a preparar o que prometi a Kátia!
_ Vamos lá...
Na cozinha, Cassiano pediu que eu fosse separando as porções (medidas) exatas dos ingredientes que ele. Dizia a quantidade e ia pondo sobre a mesa:
_ 1/2 kg de polvilho azedo, 150 ml de óleo em temperatura ambiente, 200 ml de leite em temperatura ambiente, 01 ovo, 1/2 colher de sobremesa de sal... E essa água é para ferverml de água.
_ Afinal, o que é que você vai fazer?
_ Surpresa!
Em seguida, ele misturou o polvilho, o leite e o óleo, depois a água o sal, e somente por último o ovo. Depois pegou uma manga de confeitar e, numa forma, foi fazendo umas argolas...
_ Ah... Rosquinhas! Hum... Adoro! Não estão muito distantes umas das outras?
_ Elas crescem... você vai ver.
_ Poxa... vai precisar de mais outras fornadas. Não vai?
_ Vai! Pelo menos mais três... Aqui tem apenas duas formas!
_ Haja gás!
_ Não... é bem rápido. Presta atenção ai que eu vou comprar um refrigerante aqui na esquina. Já volto! Quando dourar, tira do forno!
Assim que ele saiu, o telefone tocou. Era minha mãe. Eu tinha falado que voltaria após o almoço e como não avisei sobre a mudança de planos, ela ficou preocupada. Estava conversando e simplesmente esqueci das roscas. De repente, Cassiano entrou de uma vez na sala:
_ Maluco... Olha a fumaça vindo da cozinha!
_ Ai... Mãe depois a gente conversa!
Cassiano abriu o forno...
_ Tostadas!
_ Puta merda! Ainda bem que ainda tem massa!
_ [Risos] Ainda bem é uma porra... Na padaria tem uma lei: “Quem deixa queimar... Tem que queimar!”
_ [Risos] Estou pronto pra tudo!
_ Então vem...
E fomos ao banheiro. Daí em diante, é só deixar a imaginação criar asas e voar!