Esse acontecimento mudou minha vida. Eu sempre fui meio tímido e ficava sem graça com as garotas, por isso nunca tive muito sucesso com elas. Tive uma ou outra namoradinha mas as coisas não iam pra frente por causa da minha timidez. Acontece que por causa disso acabei ficando taxado de bicha, os caras na escola me zoavam o tempo todo, me chamavam de viadinho e coisas piores. As vezes eu estava no banheiro ou no vestiário e ficavam me cercando e falando todo tipo de coisa: viadinho! Quer dar o cu não mesmo? Vem cá bichinha... Eu morria de vergonha e ficava cada vez mais retraído. Na minha família não era diferente, meus primos da mesma idade que eu estudavam na mesma escola e toda vez que tinha uma festa de família ficavam no meu pé, um dia, um deles tentou me currar a força, mas havia muita gente na casa, daí eu escapei ileso. Pois é, minha vida era um inferno, vivia cercado de perseguições, meu pai já não tinha o mesmo carinho por mim e às vezes me ignorava por dias, minha mãe ficava com pena de mim, mas também achava que eu era gay.
Nesse meio, eu fiquei confuso, será que eu sou gay mesmo? Morria de medo de ser gay de verdade... Ou pior, de nunca saber quem eu era de verdade. Foi assim até meus 17 anos, quando aconteceu algo que, como disse, mudou minha vida...
Meu pai trabalhava na mesma empresa há muitos anos, exercia um cargo que exigia muita confiança. As várias horas na empresa fizeram que meu pai tivesse amizade com o chefe dele, aqui vou chamar de Marcelo. Marcelo era muito capacitado, tinha 40 anos e aparência de mais jovem, moreno claro, alto, quase 1,90m, praticava esportes (natação, jiu-jítsu e outros), sempre muito agradável, era uma das únicas pessoas que não me deixavam sem graça e acuado, nas poucas vezes que a gente se via, ele procurava conversar comigo sobre coisas do meu interesse: vestibular, minhas bandas favoritas, viagens...
Foi numa dessas conversas amigáveis que Marcelo resolveu que iria convidar a mim e a minha família (pais e irmãos) para passar o fim de semana na chácara dele. Chamou meu pai e animadamente disse: Fernando, vamos passar esse fim de semana na chácara, a gente convida o pessoal aqui da empresa, lá tem muitos quartos, podemos ter uma oportunidade de confraternização. Sabe Fernando, esse seu filho é muito inteligente, quero ele trabalhando na empresa com a gente, num futuro muito breve!
Num instante Marcelo resgatou a admiração e o amor do meu pai de volta pra mim! Meu pai ficou lisonjeado e orgulhoso, ficou se gabando de mim pra todos os amigos dele e claro, não pensou um segundo antes de aceitar o fim de semana na chácara.
O tal fim de semana chegou. Assim que chegamos demos de cara com Marcelo só de sunga saindo da piscina, todo molhado com uma toalha na mão foi nos receber, chamou uma empregada que mostrou as acomodações.
Depois de descansar e ficar mais a vontade fomos todos para beira da piscina, eu com meu ipod, sentei numa cadeira e fiquei só com meus pensamentos... Marcelo veio me interromper: vamos lá garotão! Que isso! Que desânimo é esse, cai na piscina! Anda vai trocar essa roupa e vem se divertir!
Meu pai me olhou com cara de se-vc-não-for-vou-te-matar e diante disso só me restou por uma sunga e me sentir ridículo na frente de gente desconhecida, eu fazia natação no ginásio da escola, mas desisti depois que um cara ficou me zoando: “olha lá galera! Que gracinha! O viadinho tem corpinho de menina!” Isso por que eu era pequeno, magro e sem pelos... Mas, beleza, meu pai iria me matar se eu contrariasse o chefe dele, então me resignei e fui pra piscina. Ficamos jogando vôlei dentro da água, volta e meia o Marcelo encostava em mim, eu nem achei estranho, só uma vez quando senti um certo volume, mas não voltou a acontecer e eu julguei como incidente e tirei aquilo da minha cabeça. Até que foi divertido, mas lá pelas tantas eu já estava muito cansado e resolvi sair da piscina, os outros continuaram a brincar, comer churrasco, beber muita cerveja e ouvir música alta!
Fui até um vestiário para tomar uma ducha, estava lá bem tranqüilo embaixo do chuveiro quando me aparece o Marcelo, fiquei envergonhado e me virei, não sabia onde me enfiar. Aí ele disse – Que foi cara? Não precisa ficar desse jeito, não tem nada pra esconder aí! E olha, eu te conheço desde criançinha, já te vi nu outras vezes (e deu uma gargalhada)!
Nisso Marcelo tirou a roupa e entrou no Box ao lado, eu me apressei no banho, queria sair dali depressa! De relance vi quando ele ficou nu, o pau dele era grande e estava meio ereto. Fiquei espantado. Saí do chuveiro, mas daí em diante começou meu desespero: Marcelo saiu também e quando eu me abaixei para pegar a toalha no chão ele me abraçou por trás, prendendo meus braços e pressionando o pau na minha bunda. Falei – o que é isso Marcelo? Ao que ele respondeu – Você acha que eu não sei do que você gosta? E pressionou ainda mais a pica agora totalmente dura na minha bunda. – Eu sei que vc é viado, até na empresa comentam de vc Fernandinho, não adianta disfarçar, quando é pra ser é assim mesmo. Eu comecei a chorar, me senti humilhado, aquele homem que parecia ser a única pessoa no mundo a me respeitar estava nu em cima de mim, falando coisas absurdas!
–Chora não Fernandinho, eu vou ser legal com vc, vc vai gostar. Vc já deu esse cuzinho delicioso pra alguém? Fala minha putinha, já deu?
Aí eu desabei em lágrimas, tentei me desvencilhar a todo custo, não queria aquilo de jeito nenhum! Eu disse pra ele – Eu não sou viado! Me deixa em paz! Me solta! Vou gritar e vão vir aqui e ver o que vc está fazendo! Protestei e já ia começar a gritar quando Marcelo me disse algo que me chamou à razão:
– Grita minha bichinha tesuda, grita que eu enfio o ferro em vc do jeitinho que vc está aí, de quatro, e seja lá quem entre aqui só vai ver uma coisa: Você, o viadinho, dando o cuzinho pra mim e chorando de dor e prazer na minha vara, igualzinho a uma putinha desclassificada! Já pensou o que o papai vai pensar? Ele vai entrar aqui e ver vc de quatro com minha rola arregaçando seu cu! E mais, sabe qual vai ser o fim dessa história? Eu vou ter que demitir seu papai e ele na idade que está vai ficar desempregado e com um filho com fama de viadinho e safado. Eu sou chefe, em pouco tempo ninguém vai sequer comentar e comentar, não estou me importando...
Chorei mais ainda! Aos soluços perguntei: - O que vc quer? Me deixa, eu não sou viado! Eu nunca fiz nada disso!
– Nunca deu? Ah que sonho! Pois vai entrar na vara agora! Sei que vc gosta! Mesmo nunca tendo levado vara é viadinho sim! Vamos lá, fica bem bonzinho que o titio vai te ensinar a ser uma putinha arrombada, e para de chorar bonequinha, que não vai doer tanto e no final vc vai até pedir mais!
Fiquei chocado com o tipo de coisas que Marcelo falava, eu ainda mesma posição, de quatro com ele em cima de mim. Ele me empurrou e pressionou meu corpo contra um balcão em frente, de forma que eu fiquei com o tronco dobrado, usou as pernas para abrir as minhas, afastando-as com força. Eu senti as forças me faltarem, as lágrimas e soluços não tinham fim e tive a impressão de que Marcelo, sádico, ficava com mais fissura em mim a cada vez que eu chorava mais.
Ele parecia se deliciar com meu desespero. E continuava a falar horrores em meu ouvido, ele estava tão excitado que gemia e ofegava, lambendo minha nuca e pescoço, virando meu rosto com a mão para beijar minha boca, eu resistia, mas, Marcelo tinha o porte físico bem mais avantajado que o meu. E assim aquela massa musculosa encostou o pênis no meu cu e começou a pressionar, forçando a entrada. Ao mesmo tempo dizia: - Ah Fernandinho! Como sonhei com esse momento! Sempre tive o maior tesão em você, com esse seu rostinho lisinho, corpinho de moça, todo lisinho... Não sei como ninguém tentou te comer antes.
Ainda tentei argumentar e me contorci ao máximo para escapar, só que minhas tentativas tinham o efeito inverso, eu me debati e senti o pau dele me deflorando, devagar ele foi enfiando cada milímetro daquela pica em mim, senti dor e soltei um gemido, ele então tampou minha boca com uma das mãos e enfiou tudo de uma só vez. Doeu,urrei de dor, meu grito foi abafado e o suor escorreu em minha testa.
Marcelo parou e gemeu de prazer, respirava fundo. Senti o pau dele latejando no meu cu, agora arrombado. Então Marcelo tirou a mão da minha boca e falou em meu ouvido: - aposto que não foi tão ruim assim, eu estou adorando tirar sua virgindade, sei que você gostou, não precisa chorar mais.
Fiquei calado, Marcelo ergueu meu rosto me obrigou a olhar nosso reflexo no espelho em frente: eu estava em frangalhos, descabelado, vermelho, suor escorrendo pelo rosto e pelo tórax desnudo, atrás de mim Marcelo, me segurando pelos cabelos, exibindo toda sua virilidade, sorrindo, feliz como criança com brinquedo novo. O balcão impedia ver o que acontecia da cintura para baixo, nossas pernas unidas, o pau dele aterrado na minha bunda, minhas pernas trêmulas coladas àquele colosso de homem. Comecei a pensar essas coisas e para minha surpresa, reparei que a dor havia amenizado, Marcelo fez uma leve pressão sobre mim e eu respondi colando ainda mais (se possível foi) o corpo ao dele. Senti o pênis dele roçar o meu, só que por dentro de mim. Fiquei ereto. Estava sentindo prazer em nos ver juntos no espelho.
Marcelo virou meu rosto, agora de forma mais amigável, e me beijou na boca e na orelha, beijou meu pescoço, mordiscou minha nuca. Tive um arrepio em todo corpo. Contraí o pau dele em meu cu. Marcelo foi à loucura e iniciou o vai-e-vem. Rebolei no pau dele, gemi e gozei, sem nem mesmo me tocar... Nesse momento pensei: Sou gay, eu gosto de dar! Inesperadamente fiquei feliz com a constatação, o que antes parecia trágico, tornou-se maravilhoso diante do prazer imenso que aquele homem enorme e viril, de uma virilidade que eu nunca havia tido, estava me proporcionando. Olhei para o espelho e dei com Marcelo, o rosto contorcido de prazer, de tesão, respirei fundo, Marcelo meteu com força, levantando meus pés do chão. Senti que estava literalmente levitando, o pau dele me partindo ao meio. Marcelo gozou aos litros, quando ele retirou pau do meu cu, senti a porra quente escorrer por entre minhas pernas trêmulas.
Marcelo sustentou meu corpo, virou-me de frente e me lascou um beijo digno de cinema! Depois, deixei-me abandonar sobre o peito dele, Marcelo me amparou... Olhei para baixo e vi o pênis ainda duro, melado de sangue e de gozo, por entre minhas pernas brancas a porra escorria misturada ao sangue que saia do meu cu. Fiquei assustado, mas estava ainda sob o efeito de toda aquela situação, que parecia antes um pesadelo que de um momento para outro, tornou-se um sonho delicioso.
Marcelo pôs me de joelhos e me pediu para chupar o pau dele, fiz cara de susto, mas acabei cedendo. Comecei com lambidas tímidas e em pouco tempo, com o direcionamento de Marcelo, estava chupando todo aquele pau, lambendo as bolas e entre as pernas peludas de Marcelo, que em alguns minutos gozou novamente na minha boca. Surpreendi-me com o gozo dele, quase engasguei seriamente, pois, Marcelo enfiou o pau na minha garganta quando foi gozar e despejou todo seu leite lá dentro, que eu, inexperiente, deixei escorrer pelos cantos da boca, enquanto ele retirava a pica.
Marcelo sorriu e disse: - eu sabia que você iria gostar, se não tivesse certeza, não teria nem tentado te pegar desse jeito. Percebi no seu rosto quando chegou aqui e me viu de sunga. Você estava implorando por isso Fernandinho. Não se preocupe, ninguém vai ficar sabendo.
Sorri de volta meio sem graça, juntei meus trapinhos e tomei uma ducha, Marcelo também se recompôs e saiu, antes virou para mim e disse: -vou querer repetir a dose, cuida direitinho desse cu delicioso. À noite venha ao meu quarto depois que todos já estiverem dormindo, ainda não matei minha vontade.
A noite foi longa e segunfa feira, já em casa, sentindo dores por todo corpo (rs...), repassei várias vezes o acontencimento, me masturbei pensando no pau do Marcelo entrando em mim e escrevi esse conto, narrando o início desse final de semana realmente inesquecível! Depois disso dei várias vezes para Marcelo, uma delas no escritório, em cima da mesa do meu pai (fetiche do Marcelo), em outra oportunidade conto minhas aventuras seguintes!