Esqueci de comentar no primeiro relato que esse lance aconteceu no carnaval do ano passado.
Quase um mês depois do carnaval, Rodrigo ligou para a academia me procurando. Eu nem esperava mais reencontrar aquele moreninho gostoso que me deu uma das melhores fodas. (ver TURBO NEGRO E RODRIGO, O MORENINHO DO CARNAVAL)
- Digaí, Rodrigo, o que manda?
- To ligando para devolver a roupa que você me emprestou...
- Só pra isso?
- Só...
- Tem certeza?
- Você é bem sacana, negão...
- É que eu to lhe devendo algumas coisas também...
- É verdade, você ficou me devendo umas coisas...
- E então, quando vai aparecer? Não gosto de ficar devendo nada a ninguém...
- Quando eu posso aparecer?
- Sexta-feira é um bom dia...
- Beleza, eu passo aí na academia...
- Ok, passa por aqui às 18h... to terminando uma aula e a gente sai pra tomar uma gelada e colocar o papo em dia...
Passei o resto da semana pensando no reencontro com aquele putinho tesudo. Na sexta, no horário marcado ele apareceu, eu estava terminando a aula e nem uma ducha tomei, peguei minhas coisas e sai com ele em direção ao Carmo.
- Vamos passar lá em casa, eu tomo um banho e a gente coloca as coisas em dia...
Assim que entramos dei um abraço gostoso nele e disse que ia me banhar, ficar cheiroso pra ele. Estava no banheiro terminando o banho quando ele entrou e disse:
– Só agora estou reparando... que bunda gostosa você tem...
O moleque veio disposto a me enrabar e já foi passando a mão na minha bunda. Eu estava debaixo da ducha, fiquei de pau duro na hora, ele percebeu e pegou no meu pau.
- Cara, você tem um pau de responsa...
- Você agüentou ele todinho... e gostou...
- Nem sei como foi que eu agüentei tudo isso...
- Tira a roupa... entra aqui...
Rodrigo praticamente arrancou a roupa, entrou no box e eu o abracei, apertando seu corpo contra o meu. Beijei gostoso sua boca enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. O moreninho tremia nos meus braços, fui beijando seu rosto e descendo a língua, lambi seu pescoço e ele gemeu quando abocanhei seus mamilos, esse era um dos seus pontos mais sensíveis. Continuei brincando com a língua no seu corpo. Brinquei no seu umbigo e fui descendo até sua virilha. Rodrigo gemia baixinho segurando minha cabeça. Segurei seu pau e ele gemeu mais alto, seus 17 cm estavam latejando. Quando minha língua tocou a cabeça da sua vara ele segurou mais forte nos meus dreds. Abocanhei seu pau e engoli todinho, encostando o nariz nos seus pentelhos. Suguei, chupei e lambi seu cacete com gosto, arrancando gemidos de prazer do moreninho. Quando percebia que ele podia gozar eu tirava da boca e apertava a base do seu cacete.
- Cara, você ta me deixando doido...
- Então vem endoidecer de vez... vem me comer...
Rodrigo me olhava sem acreditar no que via, um negão rasta, com as mãos apoiadas na parede e com a bunda à sua disposição. Ele se aproximou e foi descendo a mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda. O tesudo abriu minhas nádegas e começou a beijar, mordiscar, lamber minha bunda, acariciava, chupava, passava a língua e chegou sua língua até meu cu. O putinho sabia lamber um cu, sua língua brincou no meu buraco deixando ele melado com sua saliva. Ele cuspiu no pau e começou a pincelar, depois abriu minha bunda e meu cu foi recebendo sua vara. Ele foi entrando devagar até encostar os pentelhos nas bordas do meu cu. Eu apertei seu pau com o cu, ele gemeu e começou o vai e vem. O putinho metia gostoso e eu acompanhei seus movimentos jogando a bunda pra frente e pra trás. Rodrigo meteu com vontade até gozar e encher meu cu de porra. Seu corpo ficou arriado nas minhas costas, seu pau foi perdendo a rigidez e escapou do meu cu. Eu fui girando o corpo e beijei gostoso o moreninho, levando ele para debaixo do chuveiro onde lavamos nossos corpos. Apesar do meu pau durão eu queria foder aquele gostoso com mais calma e segurei meu tesão. Nos enxugamos e fomos pelados pra sala.
Fui pegar uma cerveja gelada e ficamos no sofá bebendo e trocando carinhos. Ele me dizia que foi uma das melhores surpresas que teve, que mesmo eu tendo dito que ele ia me comer ele mesmo não acreditou, achava que era papo meu pra ele aparecer novamente.
- Quer dizer então que você apareceu mesmo sem acreditar que ia me enrabar?
- Pois é...
- Safadinho... você ficou mesmo foi com saudade da vara que lhe inaugurou...
Rodrigo sorriu e estendeu a mão e tocou meu pau, que não estava em todo seu vigor.
- Chupa... trata com carinho que ele vai ficar do jeito que você quer...
Rodrigo se curvou e levou a boca à minha caceta e começou a mamar. Como a manjuba ainda não estava durona, no começo deu para ele colocar quase toda na boca, mas à medida que ela crescia, ele só conseguia chupar uma parte dela. O moreninho se esbaldou na minha vara, mordia de lado, deslizava a língua no corpo, pelas veias, abocanhava a cabeça e sugava com gosto. Chupava, acariciava a caceta, encostava na cara dava umas batidinhas. Rodrigo tirou meu pau da boca, ficou olhando e disse:
- Turbo, seu pau parece aqueles caralhos de filme de pornô... parece a rola de um cavalo...
- Nem tanto, garoto...
- Cara, ele é imenso!
- Eu sei que é grande, foi por causa do tamanho que o pessoal passou a me chamar de Turbo...
- Agora to sabendo o por que do seu apelido...
- Mas agora chega de prosa... vira esta bundinha para cá que eu to com saudade dela... vou enfiar até o talo... estou a fim de te arregaçar de novo....
- Calma, cara, deixa eu preparar ela primeiro... daquela vez fiquei uns dois dias sem sentar direito...
Eu sorri e deitei no sofá de barriga para cima, com rola toda dura apontando para o teto, ele pegou um gel lubrificante e começou a passar com as duas mãos. Primeiro se concentrou na cabeça, fazia com que as palmas das mãos friccionassem, apertando com força e de repente escapasse e deslizasse ao logo do pau, como se estivesse forçando a entrada em algo apertado, até atingir a base. Eu estava adorando a técnica do putinho e comecei a gemer, meu corpo se contorcia involuntariamente.
- Que tal, está gostando?
- Tá muito gostoso... faz mais... me faz gozar...
Na seqüência dessa massagem no meu pau, ele juntou um pouco mais de gel na mão e com mais força ainda, puxou as mãos para baixo em torno da minha rola. O puto, quando chegou na base, segurou o saco apertando levemente, fazia como se estivessem escorregando da mão. Ele repetiu mais duas vezes e na ultima querendo me dar um prazer a mais, enfiou o dedinho simultaneamente no meu cu.
- Que delicia, gostoso, como você é bom nisto...
O sacana queria me levar ao descontrole, pois era isso que ia acontecer se o puto continuasse me torturando de prazer como estava fazendo. Ele me olhou e eu disse:
- Seu puto, é hoje que eu tiro o atraso... vou lhe arregaçar todinho... mas antes vem aqui, cai de boca na minha pica... vem, chupa tudo de novo... me lambuza com sua saliva para entrar em você!
O moreninho me puxou, me encostou na parede e voltou a abocanhar o quanto pode do meu pau e mamou com vontade. Eu segurava sua cabeça com força pelos cabelos e literalmente fodia sua boca. Eu tirava tudo da sua boca e ele ali se babando todo, vez ou outra eu batia com a pica no seu rosto.
- Olha, tudo isso vai entrar no teu cu...
Mal acabei de falar e Rodrigo foi ate o sofá e ficou com a bunda empinada e a cara enterrada no assento.
- Vem... mas calma...
- Que calma o quê... eu já percebi que você gosta de foder assim, com força...
Eu o puxei pelo quadril encostei a cabeça da vara e me preparei pra enterrar com vontade, na primeira forçada o cabeção entrou e ele gemeu alto.
- Pára um pouco... está doendo muito... deixe o meu cuzinho acostumar...
Eu dei um tempo, senti que estava forçado a barra, tirei o pau, acariciei seu cu com o dedão, fazendo uma leve massagem. Enfiava e tirava o dedão até ele relaxar.
- Vai, mete... mas devagar...
Coloquei a cabeça de novo na entrada e ele abriu o máximo que podia a bunda. Forcei a entrada e num solavanco a cabeça entrou, fiquei parado um instante.
- Isso... fica assim, parado, para recobrar o fôlego...
Beijei sua nuca e girei seu rosto pra beijar sua boca.
- Pronto... você conseguiu... agasalhou a cabeça da minha rola... tome um fôlego... eu espero... porque depois eu vou enfiar tudinho neste seu cu...
Eu esperei um tempinho e depois comecei a forçar a vara e fui enfiando. Fui metendo o caralho que parecia crescer de diâmetro a medida que entrava.
- Cara... dói pra porra... você tá me rasgando...
- Pára de frescura, seu puto... até parece esse cu não conhece minha rola...
- Porra, queria ver você recebendo uma jeba desse tamanho...
- Pois fique sabendo que eu já recebi...
- Vai me dizer então que não dói?
- Dói mas depois fica gostoso... relaxa...
- Cara, é uma mistura de dor e prazer... minha pica nem fica dura...
- Deixa comigo, vou fazer essa pica gostosa ficar durinha...
Fiquei beijando suas costas, lambendo, apertando de leve seus ombros, mantendo a cabeça dentro do seu cu, apenas dando pequenos trancos, sem enfiar. Levei minhas mão até seu pau e segurei, o cacete do moreninho reagiu ao toque dos meus dedo, continuei manipulando seu pau até ele ganhar vida. Quando comecei uma punheta de leve ao mesmo tempo ia enfiando devagar a rola no seu rabo. Com a punheta ele foi gemendo baixinho e jogado a bunda pra trás. Fui metendo devagar e sempre, só parei quando esfreguei os pentelhos no seu cu. Dei uma nova parada, mantendo o cacete todo enterrado. Quando resolvi meter com vontade, larguei seu pau e ele sentiu os trancos das estocadas. Meu ritmo variava, ora enfiava lento para depois enfiar com força. Eu tirava quase tudo, deixava só a cabeça dentro, dava um tempinho e enfiava com força a rola no seu rabo. Meu pau entrava e saia e eu ficava curtindo ver esse movimentos do meu pau na sua bunda.
- Cuzinho gostoso... tá todo arrombado de novo... vai... morde minha pica com seu cu... gostoso...
- Negão, eu nunca vou esquecer o barulho da sua pica entrando e saindo de mim... que delicia...
Tirei o pau e pedi que ele se deitasse no chão, de barriga para cima, colocasse as mãos nos quadris e erguesse as pernas e bunda pra cima. Ele assim fez e o cuzinho ficou pro alto. Eu fui até ele e beijei suas nádegas. Primeiro um beijinho tipo selinho, depois um beijo de língua no seu cu, molhando tudo. Fiquei de pé, apontei com a mão o caralho em direção ao seu cu e fui enterrando o torpedo. Nesta posição ele conseguia ver o que acontecia, via meu caralho sumia dentro dele, eu tirava de repente e via o seu cu aberto, piscando, pedindo minha pica.
- Olha só, gostosinho... olha só como seu cuzinho fica arrombado... vai, pisca ele pedindo mais pica... assim, seu puto...
Eu aproveitei para dar uma cuspida para dentro do seu cu, e voltei a estocar. Tirava e enfiava de novo, fiquei nisso, metendo cada vez mais forte. Quando o gozo estava chegando eu tirei o caralho e comecei a gozar. Eu queria ver aquela bunda lambuzada com minha porra. quando sentiu o primeiro jato na bunda ele começou uma punheta e gozando falou:
- Solta esta porra em mim... me molha todo...
O puto abriu mais o cu arrombado, ficou todo aberto, e eu atendi seu pedido, gozei deixando o jato acertar dentro do seu cu. Fui gozando e parecia que ia alagar seu cu de tanta porra que saia do meu pau. Minha porra ia enchendo seu cu, transbordando pelas nádegas, escorrendo parte nas costas e também no meu saco até atingir a minha barriguinha se misturando com seu gozo.
- Cara, o que é isso, não acabava nunca... parece até que você está urinando em mim...
Depois de acabar de gozar fui com o pau para a sua boca. Enfiei tudo, com uma mão segurava a pica e com a outra segurava sua cabeça a fazendo ir de encontro à minha vara. Como ela já estava amolecendo, ele engoliu quase tudo, entrava garganta a dentro. Com a rola praticamente mole fui enfiando o que ficou de fora, Rodrigo engasgava mas engolia mais e mais. Eu mesmo fiquei espantado como coube tudo, só o saco ficou de fora. O rosto do moreninho estava encostado na minha barriga. Suas pequenas sucções fizeram meu pau voltar a ganhar vida e eu a foder sua boca e quando menos ele esperava, eu gozei de novo na sua garganta, segurando sua cabeça para ele engoli tudo. Ajudei Rodrigo a se levantar do chão, passei a mão na sua bunda, e disse:
- O seu cu é uma delícia! Vai ser gostoso assim na puta que pariu! Tenho vontade de passar a noite toda lhe fodendo!
- Vamos dar um tempo... não sei se vou agüentar tudo de novo... meu cu tá ardendo...
- Vamos tomar um banho...
Fui levando Rodrigo pela casa até o banheiro, segurando na sua pica, e ele passando a mão e enfiando o dedo no meu cu. Chegamos no banheiro ele pediu para eu continuar segurando enquanto ele mijava. E eu fiz isso, até aquela chacoalhadinha final eu dei. Ele terminou, me deu um beijinho no rosto e disse.
- Você é mais gostoso do que eu imaginei... sempre me surpreendendo...
- E sabe porque eu gostei muito de lhe foder? Porque você tem pinta de macho e eu gosto assim... um machinho bem puto que gosta de foder sem frescura...
- Quero lhe foder de novo da próxima vez que você vier, tá?
- Ta certo, gostoso, você vai me foder sempre que quiser...
Tomamos um banho e fomos comer alguma coisa, ficamos tomando umas geladas e nos tocando. Já era bem tarde quando fomos pra cama, abraçados nos beijamos muito, quando toquei seu rabo ele gemeu e eu falei:
- De quem é esse cuzinho?
- É seu e de mais ninguém...
- Gostei da exclusividade...
Beijei Rodrigo, ele encostou a cabeça do meu peito e adormeceu. Na manhã do sábado gozamos de novo, nos chupando, pois o rabo do moreninho estava dolorido e eu não queria que ele sofresse mais do que estava sofrendo. Tivemos outros encontros, pelo menos uma vez por mês nos encontrávamos. Hoje Rodrigo recebe minha vara sem sofrimento, como ele mesmo diz seu cu agora é a forma do meu pau e além do mais todo o esforço para receber minha jeba não foi em vão pois tem o prazer de me enrabar também.