Em primeiro lugar quero agradecer aos que comentaram o início dessa história.
Depois de ter ficado na mão (literalmente), demorou alguns dias para nos vermos outra vez, mas, quando nos encontramos na padaria eu fiz questão de ir falar com ela e me desculpar. Eu me sentia culpado por achar que tinha me aproveitado da situação de fragilidade dela e, verdadeiramente, não gosto dessa sensação.
A minha surpresa naquela tarde foi a resposta que ouvi: " Eu é que devo desculpas à você, pois, a única pessoa que "se aproveitou" na outra tarde fui eu, não sei se ficou com raiva de mim, mas, se quiser podemos almoçar novamente"; respondi à ela que minha raiva passou logo depois de gozar batendo uma punheta. Notei que ela ficou constrangida e mudei logo de assunto. Marcamos o almoço.
Na manhã seguinte, tive a chance de ver a Thais saindo de casa toda produzida e, no portão, deu um selinho em seu marido. Passados uns dez minutos toca o meu telefone, era ela dizendo que não poderia esperar e queria gozar muito na minha boca e na minha rola ainda naquele dia. Desmaquei os compromissos e saí ao encontro dela. Nos encontramos próximos do Shopping Morumbi e fomos conversando no carro.
Ela dizia que apesar de não estar certo trair, o marido dela merecia. Tentava o tempo todo me convencer de que não era nenhuma vagabunda, mas, desde que casou há cerca de cinco anos só havia tido orgasmos umas poucas vezes, que ele bebia....etc...
"Calei a boca" dela com um beijo longo, pois, não queria que aqueles sentimentos de culpa rondassem a cabeça dela e
partimos para um motel. Já na garagem, assim que o portão fechou, começamos a nos beijar como loucos, nossas línguas se enroscavam e as mãos exploravam cada centímetro de nossos corpos.
Com alguma dificuldade, consegui soltar-lhe o sutian e, com isso, massagear os biquinhos de suas deliciosas tetinhas. É impressionante, mas, aquela mulher ali com os peitinhos nas minhas mãos e me beijando daquela maneira longa e molhada, quase que eu gozei alí mesmo, antes dela pegar em meu pau.
Tive que interromper e levá-la para a suíte. Chegando no quarto, passamos a nos beijar como namorados e, lentamente, fui deitando-a na cama. Meu pau estava duríssimo e a cada pegada que ela dava parecia que ia explodir e, por isso, comecei a tirar a roupa dela, senão eu ia gozar ali mesmo.
A primeira peça foi a blusinha de seda, em seguida, o sutian que ja estava solto e que revelou novamente aqueles lindos peitinhos que eu mal explorei na outra tarde. Comecei beijando as auréolas e, em seguida passei a sugar os biquinhos, ia alternando entre um e outro, ao mesmo tempo que apertava o outro e fazia carinho em sua bucetinha, ainda por cima da roupa.
A Thaís dava uns gemidos tímidos mas deliciosos de se ouvir, sobretudo enquanto chupava seus peitos deliciosos. Com cuidado eu fui desabotoando a sua calça e desci um pouco para ver sua bucetinha. fiquei louco quando percebi que ela estava toda depilada e, num gesto rápido e firme, arranquei a calça e a calcinha juntas, virei-a de costa e dei um imenso tapa em sua bunda, ela tremeu de tesão e ficou com a bundinha arrepiada. Aos poucos fui abrindo sua bundinha e a visão era deliciosa, um cuzinho rosado e uma bucetinha que estava babando......com ela deitada de bruços, eu fiquei lambendo seu cu e sua buceta, minha língua passeava por aquela delícia de loirinha. A essa altura seus gemidos eram mais intensos, a respiração mais ofegante e, com isso, eu ficava cada vez mais emplogado, mudamos de posição e ela estava deitada pronta para uma frango assado, mas, eu continuei chupando sua linda e lisa bucetinha.
Notei que sua respiração foi ficando forte e comecei a roçar um dedo no cuzinho rosa, depois enfiei o dedo e ela começou a rebolar. Sem a menor cerimônia eu introduzi um segundo dedo no rabinho dela e senti que o cu estava pulsando...aumentei a força da chupada, sempre dava umas mordiscadas no grelinho dela que forçava a barriga para frente, parecia pedir para ser penetrada, mas, eu parei tudo e coloquei meu caralho na sua boca. No começo ela lambia só a cabeça e parecia desconfortável, mas, bati com o pau na cara dela e mandei-a chupar com vontade. Pra que fui dizer isso, ela começou a engolir toda a minha rola, colocou ele inteiro na boca e ainda lambia meu saco, com as mãos ela apalpava as minhas bolas, estava quase gozando de tanto tesão, naquela hora era como se o mundo não existisse, simplesmente não há uma chupada mais gostosa que a da Thaís.
Minhas pernas até tremiam e deitei-me e começamos a nos chupar num delicioso 69, ora chupava a buceta, ora chupava o cuzinho da Thais, quando não aguentávamos mais, eu coloquei-a de quatro e numa só estocada enterrei meu pau no rabo dela, senti seu corpo estremecer e ela soltou um berro que todo o motel pode ouvir, bombei o cuzinho dela que apertava meu pau com força, disse que não aguentaria mais esperar.....aumentei a pressão e ela gozou como uma louca...em seguida, eu também não aguentei e gozei como nunca.
Deitados abraçados, ficamos imóveis até que ela disse que nunca havia tido um orgasmo multiplo e que agora tinha certeza que eu não havia ficado com raiva dela. fomos tomar um banho, nos beijamos muito....o pau começou a dar sinal de vida e a brincadeira começou outra vez......os detalhes ficam para uma próxima ocasião