Depois de mais um ano de trabalho corrido, enfim chegam as férias e com elas aquela grande vontade de descansar, viajar e aproveitar ao máximo os 30 dias próximos. Já tínhamos, eu e minha esposa, agendado fazermos um mini-cruzeiro pela costa brasileira, como inicio de nossas férias, porém, devido ao trabalho de minha esposa ela só teria condições de iniciar suas férias 10 dias depois que as minhas.
Eu já estava com tudo pronto e contando os dias para embarcar, já que estava meio extressado com tanto pressão profissional, fiquei meio decepcionado. Minha esposa percebeu e, muito a contragosto, disse que se eu fosse e que nos encontraríamos no dia do desembarque, para darmos prosseguimento as nossas férias.
Embarquei em Santos, numa quinta feira a tarde. Muita gente de vários locais do pais e muitos argentinos também faziam parte desta pequena população que estaria em mar e em terra por alguns dias.
Acomodei-me rapidamente em minha cabine e fui conhecer parte da embarcação e, claro, ver as pessoas que estavam adentrando o navio.
Na primeira noite, durante o jantar, sentei-me na mesa com mais algumas pessoas dos quais fui conhecendo. Na mesa ao lado tinha um animado grupo de brasileiros, sendo a maior parte de Florianópolis e uma Colombiana que já morava em Floripa a alguns anos. Conversavam animadamente, sendo dois homens e 4 mulheres. Depois do jantar seguiram para perto da piscina e, a beira do barzinho, fizeram um pequeno grupinho, do qual fiquei de perto admirando a beleza das mulheres, onde destacava-se Angie, uma morena esguia, com os cabelos negros e lisos, um bumbum bem marcado em uma calça que deixava seus atributos mais valorizados e uma blusinha onde podia-se notar perfeitamente o contorno dos seus seios.
Por volta de 1 hs da madrugada algumas poucas pessoas ainda encontravam-se no bar, bebericando e dançando algumas musicas que tocavam. Eu já tinha me enturmado com outra pessoas, porém, alegando cansaço, estavam indo dormir. Fiquei para tomar o meu último aperitivo, porém subi as escadarias pra apreciar um pouco a vista e poder sentir a brisa noturna. Estava perdido em meus pensamentos quanto ouço uma voz me dando um pequeno “oi”, me virei e deparei-me com Angie, que estava com um sorriso lindo estampado em seu rosto.
Nos cumprimentamos, com dois beijinhos, e começamos a trocar as primeiras impressões sobre como seria a viagem, o que esperávamos, enfim, como gostaríamos de aproveitar esse momento de lazer. Angie viu minha aliança no dedo e perguntou pela esposa, o qual disse a ele que tinha ficado, por motivos de trabalho. Ela mudou um pouco o semblante e disse que tinha vindo nesta viagem mais pra repensar seu relacionamento, já que o seu namorado tinha aprontado com ela.
Sentamos nos degraus, e fomos conversando, brincando até o pessoal que estava com ela, chamarem-na de volta. Me despedi e ia me recolher quando Angie veio correndo me deu um abraço apertado e um beijinho no rosto, agradecendo a companhia.
No dia seguinte o navio ancorou em Angra dos Reis e seguiu-se todo o roteiro já pré-estabelecido. Não vi Angie durante todo o dia. Nesta noite estava previsto a recepção com o comandante . Todos em roupa social, eu já estava me servindo de champagne quando Angie chega ao meu lado, linda, em um vestido azul, longo e sensual, moldando perfeitamente o seu corpo. Me cumprimenta e diz que me fará companhia, já que ambos estamos “largados”. Curtimos as apresentações durante o coquetel, e em certo momento, segurei a mão de Angie fazendo-lhe carinho. Ela me olhou, chegou-se mais perto e debruçou sua cabeça em meu ombro. Ficamos ali, juntinhos. Acariciei seus braços, seu cabelo e ela ficava ali..quietinha, somente curtindo os carinhos.
No final do coquetel fomos novamente para a área externa do navio e tomei a liberdade de abraça - lá. Angie voltou a aninhar-se em meus braços e começamos a nos acariciar, a nos tocar, até nossos olhares se cruzarem. Dei um leve beijo em seu rosto, sem ter nenhuma resistência. Beijei o canto de sua boca. Acariciei seus lábios com a ponta de meus dedos e ela fechou os olhos. Beijei seus lábios, primeiro de forma calma e suave, para, aos poucos fazer nossos beijos irem tornado-se cada vez mais intensos. Levei meus lábios ate o seu pescoço e depositei ali alguns beijinhos. Percebi que sua pele ficou ligeiramente arrepiada com os carinhos e junto com ela os bicos dos seus seios também ficaram eriçados, marcando seu vestido.
Ela aproximou-se, ficando bem próxima de minha boca, e em seguida me deu um beijo, nossa que delicia de beijo, aquela língua macia explodindo em movimentos generosos contra a minha. Ela beijava maravilhosamente bem, movimentando sua língua em sincronia com a minha. Transmitia uma carência de homem, um tesão imenso a ser saciado, mas parecia querer controlar seus impulsos, evitando demonstrar pressa. Deixei-me levar pelo seu ritmo.
Minhas mãos passeavam lentamente por todo o seu corpo, minha boca mordiscava seus ombros e suas orelhas. Peguei Angie pelas mãos e a guiei ate a minha cabine. Entramos e ficamos os dois em pés, frente a frente. Aproveitei para dar aquele abraço bem apertado, Tocando levemente em sua bunda. Que bunda deliciosa de apertar. Voltamos a nos beijar, agora com mais intensidade e rocei meus dedos nos seus seios, prendendo-os levemente o mamilos, que já estavam destacados, entre os dedos. Ambos estávamos cada vez mais excitados, mas eu percebia que o tesão dela parecia querer explodir. De olhos fechados, ela mordia fortemente os lábios evitando emitir qualquer ruído. Eu já estava completamente louco de tesão por aquela mulher. Angie conduziu minhas duas mãos até seus seios, pressionando-as e movimentando-as contra eles com força. Continuei com esses movimentos, até levar minhas mãos atrás de seu pescoço e soltar o fecho do seu vestido, fazendo-o deslizar pelo seu corpo gostoso, mostrando-me seios de tamanho grande, firmes, com os bicos arrepiados e apontados em minha direção. Seu abdomem bem definido, com a pele amorenada pelo sol e coberta com uma penugem loira, sua calcinha de renda bege-clara, com um pequeno lacinho na frente cobrindo sua buceta e suas coxas bem torneadas.
Angie me empurrou sobre a cama, sentou-se no meu colo e começou a esfregar sua xoxota sobre meu membro duro e latejante. Ao mesmo tempo, me beijava e mordia minhas orelhas, meu pescoço e meu peito. Eu ficava cada vez mais louco. Então comecei a beijá-la e a massagear todo o seu corpo. Enfiei a cara entre seus seios fartos e passei a chupá-los alternadamente, chicoteando os mamilos com a língua em movimentos rápidos. Joguei seu corpo sobre a cama, me ajoelhei-me à sua frente e desci minha boca, beijando cada cm do seu corpo, ate chegar a sua calçinha lentamente. Afastei a calcinha com os dedos e deixei-me sorver um pouco daquela maravilhosa secreção...que gosto delicioso....mergulhei um de meus dedos dentro de sua buceta e com a ponta da língua fui tocando seu grelinho. Ela ficou louca e gemeu alto ao sentir o toque da minha língua. Fiz com que se levantasse, agarrei-a em um longo beijo, e a fiz sentir o seu próprio gosto em minha boca. Coloquei-a novamente em pé e rasguei violentamente sua calcinha, liberando de vez a sua bucetinha sedenta. Virei-a contra a parede da gabine e encoxei-a firmemente enquanto puxava seus cabelos para trás, levantei-a pelas coxas e passei a mexer os quadris, como se fosse penetrá-la por trás. Sua bunda era absolutamente maravilhosa e eu me deliciava de vê-la ali, presa, entregue. Eu queria comê-la com violência, com força, mas continuava querendo manter o ritmo que vínhamos mantendo até ali sem pressa. Esses movimentos deixaram-na mais alucinada ainda e ouvi-a sussurrar pedindo pra me sentir todo dentro dela.
Ajudei-a a levantar-se e deitar-se sobre a cama e, de joelhos no chão,
passei suas pernas por sobre meus ombros, enfiei minha cara entre aquelas coxas e passei a chupá-la com vigor. Ela estava totalmente encharcada e eu lambia sua bucetinha inteira, em movimentos que iam do períneo até o clitóris. Às vezes, abria seus grandes lábios e enfiava minha língua, ao mesmo tempo em que massageava seu grelinho firme com o polegar. Ela agora puxava meus cabelos e vez por outra eu tinha que abrir suas pernas com força para me livrar da pressão que as coxas faziam em meu rosto.
Novamente ela começou a gemer e a mexer os quadris, pronta para gozar. Continuei ali até chupando forte, sentindo sua bucetinha contraindo-se em minha boca, ouvindo seus gemidos, ate certificar-me de seu gozo. Ainda fiquei lambendo-a por alguns minutos, dando-lhe tempo para se recompor fisicamente. Então me afastei e caminhei em direção a um pequeno sofá havia bem no fundo da gabine. Sentei-me, abri o zíper da calça e liberei meu membro que àquela altura até doía de tanto tesão. Percebi que apesar de eu ainda não ter tido um orgasmo, ele já estava todo lambuzado. Angie saltou da cama rapidamente e quase pulou sobre mim. Abocanhou meu cacete como se fosse à coisa mais deliciosa do mundo. Deslizava a língua por todo ele, até alcançar meu saco. Colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela, jogando-a de um lado para o outro, massageando-a com a língua. Ao mesmo tempo, punhetava-me gostosamente, deixando que a pele cobrisse toda a glande para em seguida puxá-la para baixo descobrindo-o novamente. Ao perceber que eu iria gozar, ela rapidamente abocanhou só a glande, continuou-me punhetando com uma das mãos enquanto a outra massageava minhas bolas. Nunca, nem antes nem depois, eu gozei tanto na minha vida. Meu cacete jateava esperma intervalos irregulares que ela fazia questão de receber em sua boca. Ele se recusava a amolecer. Ela engasgou, tirou ele da boca e ele continuava jateando porra no seu rosto, nos peitos, nos cabelos, não tinha a mesma densidade de sempre, era mais fino e parecia sair mais quente de dentro de mim.
Meus batimentos cardíacos estavam a mil por hora. Angie continuava se lambuzando e meu membro dera uma leve amolecida, mas continuava latejando. Levantei-a, e fiz com que ficasse na quatro na pequena cama. Ela nem ameaçou reclamar. Qualquer coisa que eu fizesse àquela altura seria normal e bem-vinda por ela. Apertei-a contra mim, dei-lhe um longo beijo em suas costas, em sua nuca e em seguida, segurando-a pelos cabelos, comecei a pincelar meu cacete, a meia bomba, naquele corpo gostoso. Não tenho palavras para descrever o tesão que senti quando vi aquelas coxas grossas, aquela bunda carnuda e deliciosa arrebitada para cima e aquela xoxota pulsante esperando minha rola para devassá-la. Vesti a camisinha no cacete, cravei uma das mãos em sua bunda enquanto a outra segurava meu membro, dirigindo-o, esfregando a cabeça na entrada daquela bucetinha, usando para ir lentamente separando os grandes lábios. Ela gemia, se contorcia, tentava empurrar a bunda para trás para engolir meu membro, mas eu segurava. Queria judiá-la um pouco mais. Fiquei passando o cacete na sua bucetinha, ate encostar ele e ir forçando pra dentro....Angie soltou um suspiro sentindo ele preenche-la...Quando estava todo dentro dela parei para ela se acostumar com o invasor, mas Angie começou, imediatamente a rebolar nele e a pedir pra eu meter sem dó. Segurei em sua cintura e fui estocando forte. Olhava meu membro entrando e saindo dela e me deliciava. De repente, ela traz uma das mãos até a bunda e começa a massagear o próprio cusinho. Como eu estivesse com as duas mãos ocupadas, segurando-a pelas cintura, continuei ali, bombando forte e olhando. Eu enfiava o pau até a metade e fazia movimentos circulares. Ela quase que enfiava o próprio dedo no cuzinho, que delícia de cena.
Tirei meu cacete de dentro dela, sentei-me na cama e Angie veio por cima, sentando em meu cacete e fazendo ele desaparecer dentro dela e iniciando uma cavalgada difícil de esquecer. Seu corpo subia e descia, seus seios ficavam roçando minha boca, seus cabelos estavam meio colados ao seu corpo, devido a estarmos suados pelos movimentos, mas a cada metida o prazer era imenso, inenarrável...
Levei minha mão ate seu cuzinho e comecei a brincar com ele...foi como se ligasse Angie em um tomada...ela começou a gemer mais alto e a rebolar com maior intensidade no meu cacete..Sua bucetinha piscava e apertada meu pau...meto um dedo dentro do seu cuzinho e da boca de Angie saiu um gemido rouco, de puro prazer. Ela pediu pra meter mais fundo o meu dedo...rebolava no meu cacete de uma forma frenética...estavamos quase gozando...meu pau latejava dentro dela e eu sentia sua bucetinha molhar completamente meu pau e minhas coxas.
Cravei meu cacete bem fundo nela, sem tirar o dedo do seu rabinho e falei no seu ouvido que ia comer seu cuzinho...a resposta foi imediata..Angie gemeu forte e senti suas contrações, apertando meu cacete...e sua bucetinha piscando e soltando todo o seu gozo gostoso. Impossível resistir a uma sensação como essa e meu cacete também despejou uma boa quantidade de porra na camisinha....
Continua....