Voyeur (1)

Um conto erótico de Caravaggio
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 31/03/2011 14:47:06
Última revisão: 31/03/2011 15:32:20

Voyeur (parte 1)

Quando mudei para um sobrado, em uma rua calma, logo notei minhas vizinhas da casa em frente.

A rua é relativamente estreita, e a janela de meu quarto fica praticamente em frente da janela do quarto delas, do outro lado da rua. As vizinhas são mãe e filha, e moram sozinhas. A mãe em torno de 50 anos e a filha, solteira, em torno de 30 anos. As duas eram bem obesas e pintavam o cabelo de loiro, o que era perceptível pela cor das raizes.

A filha foi que me chamou a atenção: quadril extremamente largo, curvas e seios médios para grandes, cabelo comprido, óculos, depois fui descobrir que tanto ela como a mãe eram extremamente míopes. A casa na qual fui morar ficou vários anos sem ter nenhum morador, por isso as vizinhas não estavam acostumadas a ter um vizinho logo em frente. Isso explica o certo, digamos, descuidado que tinham ao ficar em casa, quando estavam na parte de cima, deixando a janela aberta quase que constantemente. Como a maioria das casas ao redor eram térreas ou não tinham janelas diretamente na direção da janela delas, acredito que elas nunca se preocuparam com a privacidade. A primeira vez que vi algo foi a filha, que estava se vestindo, acabara de colocar as calças e já estava terminando de abotoar a blusa. Lamentei não ter estado a observar antes.

Meu primeiro contato com minhas vizinhas foi com a mãe. Me apresentei e tivemos uma conversa rápida. A mãe foi muito simpática e se colocou a disposição se eu precisasse de algo, na minha recente mudança. Alguns dias depois, me apresentei para a filha, que voltava da padaria junto com a mãe. A filha também foi muito simpática, mas era extremamente tímida, e evitava me olhar diretamente.

Comecei a aprender os horários em que podia observar pela janela. A mãe ficava o dia todo em casa, e se o tempo estivesse bom, deixava a janela permanentemente aberta. Eu chegava do trabalho antes da filha, cerca de uma hora. A primeira vez que vi algo interessante foi quando a filha voltava para o quarto, depois do banho, enxugando a cabeça. Ela já havia colocado o soutien e a calcinha, pretos, calcinha grande, soutien pequeno. A pele era bem branca, e fiquei apreciando-a enquanto ela secava os cabelos com uma toalha. Depois de secar, vestiu uma calça de pijama, uma camiseta e saiu do quarto. Esse horário do banho era diário, e eu já sabia a hora certa que ela iria entrar no quarto. Poucas vezes ela chegava no quarto de soutien e calcinha, geralmente já chegava vestida, com pijama. É claro que nessa altura eu já havia adquirido um binóculo para melhor observa-la. O equipamento não é de alta qualidade mas serve bem para o propósito. Um dia ela entrou sem soutien, lembro claramente. Estava só de calcinha cor da pele, e devia ter esquecido o soutien no quarto. Os seios eram bem delineados, pesados, bem brancos. Os mamilos escuros e grandes, ligeiramente voltados para baixo. A visão durou pouco, porque ela rapidamente se vestiu. Nesse dia ela colocou a camiseta direto, sem colocar soutien. Ainda aproveitei um pouco da visão de seus seios balançando por debaixo da camiseta.

Comecei a entender os hábitos das duas, os horários. A mãe nunca aparecia sem roupas, pois

provavelmente se vestia dentro do banheiro. Mas claramente tinha seios bem maiores que a filha,

e mais caídos também, porque várias vezes vestia uma camiseta grande e ficava sem soutien,

dentro de casa. Para sair, usava soutien sempre, e a filha também.

(se alguem tiver interesse, eu continuo com o relato....)

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